quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Lemúria O Continente da terceira raça Humana



No meio de minhas investigações em Culturas e Sociedades, passei a pesquisar civilizações antigas (algumas pré-Históricas) avançadíssimas, que construíram pirâmides e artefatos científicos aparentemente elétricos e teriam até contatos com discos voadores! O testmunho destes contatos poderia ser visto hoje nos numerosos monumentos pré-históricos inexplicáveis encontrados em todo o mundo, como em Portugal, onde quatro menires sustentando um disco mostram uma disposição perfeita para dar a impressão de estar voando. Estes destes círculos de pedra, dos quais o mais famoso é o de Stonehenge (Inglaterra), possuem uma arquitetura e engenharia invariavelmente condicionada a uma relação com o mapa celeste do local.

A Lemúria (também chamada continente MU) é citada no prefácio do Livro da Epopéia de Gilgamesh, a narrativa mais antiga da História Ocidental. O livro foi escrito há 5 mil e 500 anos pelos sumérios, a primeira civilização [ocidental] conhecida a inventar a escrita, e faz referências ao Grande Dilúvio de 10 mil anos atrás, ao final da última Era do Gelo em todo o planeta. Dizem as lendas que os sumérios foram os últimos descendentes do legado lemuriano.

É provável que os mediterrâneos [como os gregos] tenham confundido a Lemúria com a Atlântida, pois o Oceano Pacífico não fazia parte do mundo conhecido deles; o Pacífico fica do outro lado da Terra, enquanto o Atlântico fica logo ali. Platão, um dos mais conhecidos filósofos do ocidente que fala da Atlântida, teria associado o continente perdido à destruição da avançadíssima sociedade matriarcal Minóica na Ilha de Creta, devastada por um vulcão e um maremoto.

Alguns dizem que a catástrofe da Lemúria ocorreu há 9 mil anos, com o maior choque da História entre placas tectônicas, que quebraram a base da ilha, ou do continente. É provável que ninguém tenha sobrevivido. Mas antes disso eles teriam se expandido em colônias e feito contato com outras culturas em todo o mundo, nos 5 continentes. Isso, segundo as lendas dos fãs da Lemúria. Pra mim, eles não foram os únicos. Civilizações nascem, crescem e morrem, envenenadas por suas próprias falhas. Cada cultura pode gerar as sementes de sua própria destruição.

A lenda diz que os lemurianos foram a terceira raça; eram super-humanos, de 3 metros de altura [gigantes] e asas, voando como "homens-pássaros". Foram amaldiçoados pelos deuses porque "sabiam demais" (contatos com ETs que chocariam a Humanidade?). Enquanto os atlantes tentaram conquistar a Terra, sendo derrotados pelas Amazonas. Ambas as civilizações destruídas por Hybris, em grego: o pecado da ambição de ser divino. Talvez os avanços deles fossem mesmo um empurrão forte demais para o resto de nós naquela época.







O Continente da Terceira Raça
por Mahajah!ck

Lemúria e Atlântida são dois mistérios geo-histórico-antropológicos. Jamais a ciência oficial encontrou uma evidência inquestionável da existência desses dois continentes porém, a tradição de muitos povos (maias, egípcios, polinésios etc.) se refere a uma fantástica civilização que existiu muito antes dos antigos povos conhecidos terem começado a escrever sua história.

Na bruma desse passado tão remoto, Lemúria e Atlântida, não raro, são confundidas, como se fossem uma só nação ou como se as duas civilizações tivessem sido parte de um mesmo período geológico. Entretanto, para os estudiosos ocultistas não há confusão. Os teósofos, especialmente, distinguem com clareza lemurianos e atlantes como duas raças humanas distintas que se sucederam no processo de evolução da espécie humana. Ambos foram povos fisicamente diferentes do sapiens atual: ambas, foram raças de gigantes em estatura e detentoras de um conhecimento científico tão ou mais avançado que a humanidade atual.

Lemúria na Wikipedia

Lemúria é o nome de uma suposta terra desaparecida, de localização incerta, entre os oceanos Índico e Pacífico. As ciências - história, geologia, arqueologia etc. - não reconhecem sua existência mas a Lemúria é amplamente aceita entre os estudiosos ocultistas e povos como o Tamil, da Índia. O "continente perdido" teria sido engolido pelo mar em um cataclisma geológico. A Lemúria não é o único continente submerso da "história não-oficial" da Terra. Também a terra da Atlântida teria sido engolida pelo oceano.

A palavra "Lemúria" foi cunhada em 1864 pelo geólogo Philip Sclater no artigo The mammals of Madagascar, publicado no The Quarterly Journal of Science. Intrigado com a presença de fósseis de lêmures em Madagascar e na Índia, mas não na África nem no Oriente Médio, Sclater supôs que Madagascar e Índia fossem a parte que sobrou de um extenso continente submerso ao qual denominou "Lemúria" por causa dos seus característicos lêmures. [Atualmente, os lêmures, mamíferos semelhantes aos macacos, somente são encontrados em Madagascar e ilhas adjacentes.]

Sobreviventes da Lemúria:
Em 1894, Frederick Spencer Oliver publicou A Dweller on Two Planets, escrito no qual afirma que sobreviventes da Lemúria viviam no Monte Shasta, a norte daCalifórnia. Habitariam um complexo de túneis dentro da montanha e, ocasionalmente poderiam ser vistos em suas visitas à superfície (vestidos com túnicas brancas).

Em 1930, Guy Warren Ballard fundou a I AM Fundation, uma sociedade que pretendia seguir os Mestres Ascendentes da Grande Irmandade Branca. Atualmente, muitos grupos mais ou menos tradicionais reivindicam a originalidade de seus mestres ascencionados como: Bridge to Freedom (Ponte da Liberdade), Summit Lighthouse, Church Universal and Triumphant, Temple of The Presence e Hearts Center. LEMÚRIA WIKIPEDIA



A referência a "continentes perdidos" e grandes catástrofes planetárias é um dado presente nas tradições de muitos povos antigos. O Gênesis da Bíblia judaico-cristã, mesmo em linhas gerais, descreve um passado cósmico e geológico repleto de notáveis movimentos transformadores da face da Terra; o "Dilúvio" é o mais chamativo destes fenômenos mas a própria criação "em sete dias" se afigura como um processo complexo e longo de formação do ecossistema atual, processo chamado terraforming (earthforming).

Os "Dilúvios" aparecem ainda entre os Sumérios e a epopéia Gilgamesh, da mitologia sumeriana, é considerada como fonte de onde deriva o texto do Gênesis hebreu. Também na Bíblia há personagens que contradizem a interpretação simplista de uma antropogênese que começa em um "Adão indivíduo". Os anjos e os gigantes são alguns desses personagens intrigantes; indicam que devem ter existido tipos diferentes humanóides antes do homem tal como é bioquímicamente configurado hoje.

Na tradição Maia também aparecem reminiscências que se referem a um continente no Pacífico, destruído por atividade vulcânica. Esta mesma lenda consta dos textos sâncritos chamados Rutas. A literatura Tamil fala de um reino mítico chamado Kumari Kandam, comparável à Lemúria, que submergiu. Ali ficava a cidade de Puhar. Dali eram originários os Drávidas, povo do sul da Índia.

TAMIL: Grupo étnico que vive no sul da Índia e no Sri Lanka que possui registros históricos de mais de dois mil anos. A "identidade Tamil" é essencialmente lingüística pois falam a "primeira linguagem" desde tempos imemoriais: o idioma tamil. São relacionados aos drávidas.


Em outra tradição, a hipótese reptiliana, a Lemúria, um continente submerso no Pacífico, foi o berço de uma raça de criaturas híbridas, répteis-humanos, os nagas ou dragons. É uma crença presente na cultura do Camboja, Austrália, Índia, povos pré-colombianos etc.. Esta foi uma raça que "pecou" pelo uso da magia negra. Para os intérpretes da mitologia, o termo "dragão" e "serpente", são usados de modo simbólico significando a grande sabedoria, o conhecimento avançado deste povo extinto cujas maravilhosas invenções foram lendariamente entendidas como "magia".

Para os teósofos estudiosos da Doutrina Secreta de H.P. Blavatsky, os lemurianos foram os "homens da terceira raça", gigantes e hermafroditas, mentalmente pouco desenvolvidos (e por isso também chamado "SEM-MENTE") e espiritualmente puros até a metade de seu ciclo de existência, quando seus descendentes começaram a nascer heterosexuais, homens e mulheres. Este foi o primeiro passo para um tipo de reprodução que iria se desenvolver dali por diante: a reprodução sexuada (os modos anteriores foram a EXUDAÇÃO e o BROTAMENTO). Este episódio é compreendido pelos ocultistas como a verdadeira "queda"; queda do ser humano na matéria.

Atlantes e Lemurianos foram contemporâneos somente por um tempo da história. Os Atlantes, homens da quarta raça, também foram gigantes, menos espiritualizados e mais materializados. Sobreviveram aos Lemurianos, que foram extintos com seus territórios, engolidos por uma catástrofe geológica que envolveu terremotos e erupções vulcânicas. Na época da extinção dos lemurianos a Atlântida era uma civilização florescente. O que restou de ambos os povos está perdido, soterrado por camadas de solo multimilenares ou submerso, sob as águas do Pacífico e do Atlântico.

GIGANTES



IMAGENS DE GIGANTES: STEVE QUAYLE WEBSITE - Steve Quayle pesquisa o tema "gigantes" a mais de 30 anos. O resultado desses estudos estão no livro Genesis 6: Giants, que reúne registros de achados arqueológicos e relatos relacionados aos gigantes: textos bíblicos e não-bíblicos, escrituras de civilizações antigas, mitologia, arquivos sobre gigantes históricos famosos, reportagens contemporâneas etc..



Gigantes: mito ou relato arcaico de uma realidade, um fato, uma fantasia - e uma polêmica. Os gigantes são considerados um produto da imaginação ou vítimas de alguma anomalia genética. Vilões de estórias infantis; personagens de histórias de outras eras. Para dirimir essa velha dúvida muitos pesquisadores se empenham em investigar "relatos sobre gigantes". ESQUERDA: Notícia do jornal de Nevada sobre a descoberta de restos mortais de gigantes descobertos no Vale da Morte. DIREITA: Representação de uma mulher gigante encontrada em Utah.

Nos Estados Unidos, o Smithsonian Institute remunera testemunhas de episódios envolvendo gigantes e - apesar dos arqueólogos e outros cientistas do Instituto calarem sobre suas descobertas, na tentativa de ocultar toda e qualquer evidência que contrarie a teoria Darwiniana da evolução, os acontecimentos acabam chegando ao conhecimento do público, como nos casos relacionados a seguir, sobre gigantes na América do Norte:

ATLANTES NO DESERTO DO RIO COLORADO
USA - 1947 Nevada News

Próximo às fronteiras entre os estados de Nevada, Califórnia e Arizona, foram encontradas peças de vestuário de gigantes, pessoas que mediam entre 2,5 e 2,7 metros de altura, em 32 cavernas, dentro de uma área de 465,2 km². As vestes eram feitas de peles de animais desconhecidos, semelhantes a pele de ovelhas, em modelos de jaquetas e calças. As sepulturas foram encontradas cerca de 15 anos atrás por um homem que fez um acordo de sigilo com pesquisadores darwinistas do Smithsonian Intitute, pesquisadores que tinham sido contatados para o relato da descoberta.

O Dr. F. Bruce Russel, da costa oeste, foi para o Vale da Morte, na região do rio Colorado - Arizona, para cuidar da saúde e aproveitou para explorar as vizinhanças. Ele encontrou o quê descreveu como um local de sepultamentos e uma sala ritual de algum antigo povo, uma hierarquia tribal. Russel percebia que alguma coisa de catastrófica havia acontecido naquelas cavernas. Todos os implementos de uma civilização estavam lá: utensílios domésticos, fornos.

Hieróglifos cuidadosamente talhados em granito polido foram achados em uma formação rochosa que assemelha-se ao interior de um templo. Outras cavernas contêm objetos rituais, signos, marcas semelhantes àqueles usados pela ordem Maçônica. Um túnel longo liga o "templo" a outro salão rupestre onde repousam, dispostos em nichos, restos de dinossauros, tigres, elefantes e outras feras, hoje extintas.

No livro Death Valley Men (Homens do Vale da Morte), Bourke Lee reproduz suas entrevistas com moradores do local sobre as lendas americanas nativas que falam de uma cidade subterrânea chamada Wingate Pass (Passagem da Porta do Vento). Em busca dessa cidade, na primeira metade do século XX, um mineiro aventurou-se ao norte das montanhas Panamint onde caiu em uma entrada de rocha e, ao alcançar o chão, sob o solo, viu arcadas, grandes portas de pedra e, no centro da câmara, uma mesa polida sobre a qual brilhavam lâmpadas. Ao longo da parede, haviam longas lanças de ouro.

Segundo esse mineiro, o estilo dos ornamentos lembrava a arte egípcia. Ele saiu através de um túnel que se abria no Rancho Furnace Creck, no Vale Imperial da Califórnia. No passado, o vale esteve submerso. Impressionado, o homem procurou o Smithsonian Institute e relatou sua descoberta esperando que o achado fosse divulgado e estudado. Entretanto, os cientistas do Instituto "abafaram o caso", esconderam a notícia e, em 1940, selaram a entrada da caverna.

O professor da Universidade do Arizona, Vine Deloria, ele próprio sendo um nativo norte-americano, fez acusação semelhante ao mesmo Instituto, que teria encoberto o achado de sepulturas da civilização dos Moundbuilders, muito diferente das sociedades indígenas. As sepulturas continham os restos mortais de centenas de gigantes além de ossos de mastodonte.

Em Cincinnati, Ohio - ossos de gigantes foram encontrados junto com escudos, lanças e tábuas de pedra entalhadas. No Kentucky e no Tennessee, ossos de "homens fortíssimos e alta estatura" foram descobertos em uma escavação. Uma mulher também foi achada: ela vestia uma cota de malha de prata com letras gravadas.

Em 1884, o Detroit Free Press noticiou que em Gatersville - Mississippi, foram achados restos de um gigante que tinha bastos cabelos negros e usava uma coroa de cobre. Ele estava em uma tumba de pedra; na tampa, inscrições gravadas.

Em 1880, um lugar denominado The Cemetary of the Giants foi encontrado no Niagara. Eram gigantes de mais de 2,5 metros de altura que tiveram mortes violentas. Com eles havia machados. Mais gigantes foram descobertos em Lake Erie Island.

Agora, (em 2007) - o Smithsonian Institute está expondo alguns artefatos dos Moundbuilders mas ainda reluta em submeter as peças a exame de datação alegando que são frágeis. Pesquisadores dizem a verdadeira motivação dessa relutância é uma última tentativa de preservar a credibilidade da teoria da evolução segundo Darwin.





O fêmur da coxa de um gigante, (osso da coxa e maior do corpo humano) encontrado no sudoeste da Turquia, no vale do Eufrates, no fim os anos de 1950. Na ocasião foram achadas muitas tumbas com restos de gigantes cujos ossos das pernas mediam até 1,2 m de comprimento. A julgar pelo tamanho desse osso, a altura do "dono" devia alcançar cerca de 6 metros.





Breve Histórico Arqueológico dos Gigantes
FONTE: Giants on the Earth por Boyd Rice


Anos de 1880, em Sayre - Bradford County, Pennsylvania: um respeitável grupo de antiquários encontrou esqueletos humanos medindo mais de 2,3 m de altura. A peculiaridade desses esqueletos era a presença de chifres, localizados na testa, dois dedos acima das sobrancelhas.

1833, no rancho Lompock, Califórnia, soldados desenterraram um gigante de 3,5 metros, com uma dupla fileira de dentes em ambas as arcadas dentárias (superior e inferior).

Nos anos de 1860 em Marion - Ohio (USA), achados esqueletos com 2,5 metros de altura. 1879 - Arqueólogos descobrem um gigante de quase 3 metros em Brewersville, Indiana. (USA)

1891 - Crittenden/Arizona (USA): operários que trabalhavam em uma escavação para as fundações de um novo prédio descobriram a tampa de pedra de um enorme sarcófago. Dentro foram encontrados os restos mortais de um gigante de 2,75 metros de altura.

1891 - A revista Nature, em 17 de dezembro noticiou a descoberta do esqueleto de um homem notavelmente robusto vestindo, armadura, capacete e máscara de cobre; ao seu lado, o esqueleto de uma mulher.

1903 - Em uma excursão arqueológica, em Fish Creek, Montana (USA), um grupo de estudantes da Universidade de Princeton desenterrou o esqueleto de um homem que media mais de 2,7 metros; ao lado, uma mulher igualmente alta.

Nos anos de 1930, em uma caverna perto do grande canyon Barranco de Cobre, norte do México, o explorador Paxton Hayes descobriu 34 homens e mulheres mumificados. Tinham entre 2,3 a 2,5 metros de altura e eram todos louros.

O Mistério Paul esta morto !

Há uma lenda onde diz que  Paul McCartney morreu num acidente de carro em 1966 e os Beatles decidiram manter segredo… mas deram pistas em s...