quinta-feira, 28 de agosto de 2008

O relatório COMETA


No dia 13 de Julho de 2000 o presidente da França, Jacques Chirac e seu primeiro ministro, Lionel Jospin, receberam o documento mais importante da história da ufologia do final do século: o relatório COMETA, assinado por conhecidos cientistas e militares de alta patente daquele país. O relatório, oficial, causou impacto pois admite que os Óvnis possam ser uma manifestação inteligente e de origem extraterrestre. Publicado alguns dias depois pela revista VSD, tinha por manchete e entre suas páginas uma foto de um prato voador de aparência metálica sobrevoando a lagoa de Cote, na Costa Rica.
Longe das típicas fotos que são pouco mais que manchas e borrões, a de Cote, por sua nitidez, e credibilidade após ser analisada por peritos, é considerada uma das melhores fotos ufológicas de todos os tempos. Pude averiguar a origem da foto, descoberta a alguns anos pelo importante ufólogo costarriquense Ricardo Vílchez no instituto Geográfico do seu país.
Tudo começou as 8 horas e 25 minutos do dia 4 de setembro de 1971. Um avião que trabalhava para o Instituto Geográfico da Costa Rica, voava a uma altitude de 3,5 mil metros sobre o setor norte do país, a cinco quilômetros ao norte da cidade de Aernal e a 40km da fronteira da Nicarágua. Uma câmera automática fixada na fuselagem tirava automaticamente uma foto do terreno a cada 17 segundos. Dentro do avião estavam o piloto, um geógrafo, um topógrafo e um fotógrafo especializado em fotos aéreas, Sergio L. V. (o nome tem-se mantido em sigilo) .
Quando o avião sobrevoou o lago de Cote, a uns 900 metros de altura, a câmera captou um objeto em forma de disco. Nenhum dos tripulantes observou o objeto, talvez pela sua rapidez , pois somente apareceu em uma das fotos, quer dizer, nos 17 segundos seguintes havia desaparecido. Depois de vários anos, em 1980, esta foto chegou às mãos de Ricardo e Carlos Vílchez por iniciativa do fotógrafo daquele vôo. A foto foi enviada ao Ground Saucer Watch (GSW), cujo diretor, Willian H. Spaulding realizou várias análises computadorizadas.
“Vários aspectos chamam a atenção na foto e a transforma numa das mais importantes de todas que jamais foram feitas”, me comentou Ricardo Vílchez em seu escritório em San José de Costa Rica. “Foi realizada com uma câmera profissional de alta definição e que cobre uma área de 10 por 10 Km. Com foco perfeito. O OVNI foi fotografado de cima para baixo possibilitando-se calcular a distância em que se encontrava e seu diâmetro comparativo a dos elementos que eram visualizados sobre a terra. O objeto tinha de fundo a superfície negra da lagoa possibilitando um bom contraste e apresentando muitos detalhes pela grande dimensão em relação ao tamanho do negativo, uns 4,2 milímetros”.
Segundo Vílchez o diâmetro do OVNI foi estimado em 71 metros por um laboratório da Costa Rica e Spaulding em 40 metros. Em 1987 o cientista e ufólogo estadunidense, o doutor Richard Haines, digitalizou as fotos e encontrou detalhes curiosos, como a que o disco poderia ser uma fonte de luz com um lado mais brilhante que o outro.
Enquanto isso, Ricardo junto com seu irmão Carlos Vílchez encontraram outros casos de aparições de Óvnis na região da lagoa Cote. Nesta época, um ribeirinho havia visto três ou quatro cilindros com cerca de 1 metro de altura flutuando sobre o lago, Tinham cor escura, talvez “marrom”. Depois desapareceram provocando agitação na água e ondas.
Fragmento de Óvnis
Alguns dos casos mas importantes investigados pelos irmãos Vílchez aparecem no livro “Confrontations: a scientist’s search for alien contact” (1990) do ufólogo e físico franco-estadunidense Jacques Vallée. Em outra oportunidade, em 1985, em San José, Carlos e Ricardo entregaram ao cientista um pedaço de metal prateado que escondia uma história insólita.
Numa noite chuvosa de 1975 ou 1976 dois estudantes caminhavam pelo campus da Universidade de Bogotá quando ouviram um som estranho sobre suas cabeças. Viram um disco de uns quatro metros de diâmetro balançando no ar como se estivesse numa pane de vôo. Viram também outros quatro discos em volta, como se tivessem tentando ajudar o primeiro.
Segundo as testemunhas, o disco que estava no centro soltou jatos de um líquido brilhante. Os estudantes buscaram abrigo debaixo de uma árvore e observaram como caía tal líquido sobre umas poças que em seguida evaporavam. Os cinco Óvnis, em seguida, desapareceram entre as nuvens baixas de chuva. Os cinco esperaram cerca de dez minutos e recolheram dois pedaços de metal, de dez centímetros por 2,5 centímetros e seis milímetros de espessura. Alguns fragmentos foram entregues a Enrique Castillo, que por sua vez, os entregou aos Vílchez.
Vallée levou uma amostra a um laboratório de alta tecnologia nos Estados Unidos. Uma análise preliminar mostrou que o material apresentava, em uma das faces, sinais de uma violenta atividade e formação de bolhas, enquanto que a outra face estava lisa, com um pouco de material incrustado, provavelmente asfalto da calçada. Em uma segunda etapa o metal foi analisado por um microscópio eletrônico e depois por um espectroscópio de massa iônica.
Os resultados da análise revelaram que a amostra continha 93,7% de alumínio, 4,8% de fósforo e 0,9% de ferro além de resíduos de outros elementos. Os peritos em metalurgia chegaram à conclusão que o pedaço de metal havia sido completamente fundido.
Na analise com o espectroscópio revelou algo insólito: na capa superficial do metal não surgiram traços de alumínio, e sim de carvão, oxigênio e nitrogênio. Debaixo dessa capa inexplicável se encontrava o alumínio, magnésio, potássio, enxofre, sódio e silício, além de alguns resíduos de ferro e fósforo.
Outro detalhe significativo era a ausência de fluoreto, um subproduto normal no processo de purificação do alumínio. A ausência de materiais pesados e de água também era intrigante. Igualmente a capa óxido-carbônica não tinha explicação.
Pilotos Contactados
Um dos últimos casos investigados por Ricardo Vílchez, em sua incessante busca de novidades ufológicas, ocorreu no último dia 15 de Julho. Um piloto do vôo 640 de Lasca (um Airbus) comunicou a observação de um estranho objeto esférico, luminoso e de cor alaranjada sobre os céus da Costa Rica. Estava a dez milhas ao norte da cidade de Obregón e o avião a 39.000 pés de altitude. O movimento do OVNI era retilíneo, acelerando e freando e trocando de rumo em ângulos de 90°. No último momento se manteve estático por uns dez segundos e disparou em alta velocidade até desaparecer. Este era outro caso que iria para os vastos arquivos do investigador.
“O Dr. J. Allen Hynek nos recomendou estudar os contatados pois lhe parecia que este poderia ser um campo revelador dentro da ufologia. Temos seguido seu conselho”, me comentou Ricardo enquanto me abria seus arquivos e me mostrava varias pastas onde repousavam transcritas mais de 50 horas de entrevistas gravadas de um contatado e numerosas anotações.
Se tratava de um dos casos mais exaustivamente estudados pelos gêmeos, o do costarriquense Enrique Castillo Rincón. Este engenheiro viveu uma das mais insólitas experiências qualificadas como verídicas não somente pelos Vílchez como por outros ufólogos.
Tudo começou em 1963 quando Enrique Castillo trabalhava para o Insituto Costarriquense de Eletricidade (ICE) junto com outros dois engenheiros da instituição. Estavam sobre o vulcão Irazú, a uns 60Km. Da capital, San José, quando tiveram a oportunidade de observar dois Óvnis. A partir de então o engenheiro se dedicou a investigar o fenômeno OVNI na qualidade de fan. Em agosto de 1973 começou a sustentar “contatos telepáticos” com inteligências extraterrestres.
Enrique Castillo afirmou aos ufólogos que seu primeiro contato físico teve lugar em 3 de novembro de 1973, à 20:00 horas. Havia sido chamado telepaticamente em um lugar ao norte de Bogotá (Colômbia) perto de uma lagoa. Já pelas 20:25 escutou um tremendo barulho cuja procedência não pode determinar pois vinha do fundo do bosque. Foi quando tudo se iluminou e pode ver dois enormes Óvnis soltando água.
Enrique se deu conta que os objetos haviam estado dentro da lagoa e disse aos irmãos Vílchez que “vinham soltando água por todos os lados, como quando sai flutuando um submarino”. Espantado com os objetos discóides sobre sua cabeça, inundando a região de calor, tinham um diâmetro de 45 a 50 metros, e uma altura de 12 metros, foram apagando a luz paulatinamente.
Logo um dos dois objetos se adiantou e se deteve sobre uns córregos, lançando dois raios de luz lateralmente. Neles chegaram dois indivíduos vestindo um traje espacial com escafandro. Uma vez em terra, se comunicaram com Enrique, procurando acalmar-lhe , dizendo-lhe que vinham e eram de paz. Mais tarde lhe contaram que vinham das estrelas Pleyades e formavam parte de uma tal “Irmandade Cósmica Solar”.
Os indivíduos eram altos e loiros. Em determinado momento, o OVNI levantou e se colocou sobre Enrique, emitindo um raio de luz e subiu até o objeto. Já em seu interior, lhe submeteram a uma espécie de fumigação e lhe levaram a outro compartimento da nave. Havia ali outros humanóides com quem se comunicou. Durante as oito oras e meia que esteve dentro do veículo, os seres lhe informaram sobre diversos aspectos referentes a nave e a vestimenta usada pelos seus ocupantes.
Para captar energia de propulsão, os supostos extraterrestres dispunham de uma variedade de tubos que se acoplavam a cabeça e transformavam energia mental em “combustível”. Dentro do OVNI Enrique viu imagens de serpentes voadoras que se encontram na arqueologia centro americano, possivelmente “Quetzalcoales” .
Depôs de este primeiro contato, Enrique voltou a ver os humanóides em outros lugares como no lado Oriental da Colômbia. Em uma ocasião aconteceu próximo a Caracas, Venezuela, em uma zona conhecida como Junquito, desde onde conta que foi levado até um lugar definido como entre Peru e Bolívia, onde se encontrou com outras 23 pessoas de diferentes partes do mundo que haviam sido levadas do mesmo modo que ele. O contatado também viu Óvnis junto com outras testemunhas, como o panamenho Alfonso Rodriguez”, me explicou Ricardo Vílchez.
O engenheiro foi submetido a hipnose profunda, ao pentotal ( o “soro da verdade”), e ao polígrafo (“a máquina da verdade” ou “detector de mentiras”) em diversos lugares do mundo e nunca foi encontrado contradições em seus relatos. No total, Enrique Castillo teve cinco experiências de contato físico direto e cerca de oitenta contatos telepáticos até 1976 e desde então nada mais lhe ocorreu. Apesar das características dos contatos, Enrique não retirou nem fotos, nem vídeos e nem provas materiais de suas experiências.
Óvnis e Política
Os irmãos Vílchez são uns dos poucos teóricos da ufologia Ibero-americana. Carlos, por exemplo, nomeia as entidades das aparições marianas e aos anjos de “macróbios”. “Eles forma parte de uma outra realidade, são seres mais evoluídos, com capacidades para-normais que tem ingerência em nossas vidas. Eles deram origem aos dogmas religiosos que tem impedido um rápido avanço da humanidade. Seu fundamento responde idéia de primeira comunhão, com pouco raciocínio que é fomentado nos crentes para manipular-lhes e alcançar determinados interesses egoístas”, expõe Carlos Vílchez.
Essa teoria, amparada com a do ex-jesuíta espanhol Salvador Freixedo, mostra que estas entidades têm a capacidade de conviver entre nós e usar nossas crenças e medos para apresentar-se em nossa dimensão na forma de criaturas fantásticas, como podem ser as virgens e espectros fantasmagóricos. “São eles que têm inspirado quase todas nossas religiões”, adiciona Carlos.
Não obstante, Ricardo Vílchez crê que tal dominação pode ser, na realidade, a contra gosto, e que, inclusive, as entidades podem ser beneficiadas segundo o ponto de vista. A raiz das primeiras conclusões que obteve do fenômeno OVNI, o ufólogo publicou o livro “A Democracia Consciente”. “Entendo que de alguma forma o fenômeno OVNI está despertando as pessoas para acederem a um novo nível de consciência. De alguma maneira há um plano de conscientização no âmbito psicológico provocado pelos extraterrestres”, teoriza Ricardo.
Uma das várias exposições do ufólogo é : Como poderíamos acelerar a conscientização por nossa conta? “Sem negar que existe um experimento extraterrestre, e que algumas de tais entidades estão interessadas em impulsionar o desenvolvimento do ser humano. Devemos seguir nosso próprio ritmo. Deixemos de ser manipulados pelos deuses...”, diz recordando a Salvador Freixedo a quem admira por sua antecipação em teorias que hoje passaram de ser uma “loucura” a algo mais aceitável pela comunidade ufológica internacional.
“Veja como é raro: tem inveja, é vingador, é um deusinho manipulador. A religião deve ser para os seres humanos e não os seres humanos para a religião. Deixemo-nos de este Deus antropomórfico para aceitar um Deus mais Universal. Nós mesmos somos cúmplices de cair na armadilha de não pensar e de não ser o suficientemente responsáveis de assumir nossa própria responsabilidade em quanto ao sistema religioso. Nós mesmos não temos querido ser independentes, quer dizer, assumir responsabilidades”, filosofa Ricardo.
Más como podíamos fazer para que a população logra-se obter um nível de consciência mais elevado? Segundo o investigador, o primeiro é aceitar que no é o Estado nem o capital o mais importante em nossas vidas, e sim o ser humano. “Um programa de educação que forme seres humanos excelentes, bons acadêmicos e gente mais independente. O fenômeno OVNI está me dizendo:” o assunto é consciência “. No novo século a nova palavra é consciência, não somente ecológica senão em todos os setores de nossas vidas”, afirma.
Em seu documento para as “Perspectivas da Democracia para o Século XXI”, Ricardo teoriza que “... Uma pessoa livre de atadura cegas e dogmáticas, que desenvolva sua consciência de forma natural, abandonaria sectarismos e egoísmos, adotando uma posição a favor de seus semelhantes... aprenderia a conviver sem diferenças étnicas, religiosas e sociais. Desenvolveria uma vida apoiada na auto-estima e orientada ao respeito do indivíduo, da coletividade e do meio”.
Dos contatados a quem entrevistou e com os que têm amizade, Ricardo tem recolhido a inspiração de que existem outras realidades. “As sociedades utópicas nos livros dos contatados nos ensinam que podemos viver de uma maneira diferente. De toda forma, existem diferenças que devemos ter em conta. No caso da sociedade de Pleyades vistos por Enrique Castillo, estes são imortais e não tem uma quantidade de necessidades que nós por enquanto temos”, combina o ufólogo.
Uma coisa é clara: o modelo político econômico atual está esgotado. “Devemos criar novas constituições. Tenho o projeto de criar uma Fundação Internacional para a Democracia Consciente. Um primeiro passo nesse caminho será a realização de um grande congresso internacional sobre o final do milênio e as perspectivas do futuro que está sendo organizado junto com o escritor espanhol J.J. Benitez. Queremos transmitir que estamos mais próximos de uma cidadania mundial”, me disse Ricardo exibindo várias cartas dos gabinetes de presidentes latino-americanos que apóiam por escrito seu projeto de uma “Democracia Consciente” ainda que estejamos longe de querer concretizá-la.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Material Alienigena Analisado !!








Imagine um material que seja 100 vezes mais forte que o ferro, só que pesando 6 vezes menos. Ou um metal que pode se regenerar ao ser rasgado ou voltar ao formato original ao ser amassado. Superfícies que podem 'sentir' as forças aplicadas sobre elas. Equipamentos eletrônicos pequenos como moléculas, que podem ser inseridos no corpo da nave; materiais estruturais que geram e absorvem eletricidade, e líquidos que instantaneamente mudam para sólido e de volta para líquido, sempre que quiserem.
Não, eu não sou louco. Todos esses materiais existem, e estão sendo aplicados na indústria espacial. Leiam nessa página da NASA. O mais interessante de tudo isso é que essa tecnologia é extremamente similar ao que os "supostos" contatados por alienígenas relatam. E bate exatamente com o que o Major Jesse Marcel relatou serem os destroços de um "suposto" UFO, no famoso caso Roswell. Ele disse que a "carenagem" do UFO era extremamente leve e resistente, fina como uma folha de alumínio. Ao ser amassada, ela voltava à posição original. Isso foi em 1947. Ou esse cara é louco, ou visionário... Ou estava falando a verdade.
Há uma confusão sobre uma foto do metal encontrado em Roswell por conta do vídeo falso da autopsia Alien, feito por Santilli, que mostra um homem segurando um metal com símbolos.
O fato é que, se o vídeo foi feito pra desmoralizar a história de Roswell (e houveram tantas mentiras e tentativas para tal, a começar com o próprio Marcel), nada melhor do que copiar de coisas verdadeiras. Mas isso é pura especulação.
Há, entretanto, dois desenhos feitos à mão por Marcel Jr. (filho de Marcel) dos símbolos encontrados no metal:



(veja os originais aqui e aqui)
Vídeo do Sci-Fi channel com análise de um suposto destroço da nave, retirado de Roswell

Esferas da Africa.








Pelo menos 200 dessas esferas foram extraídas das profundezas rochosas da mina de prata de Wonderstone, na África do Sul. Até aí nada demais, não fosse por algumas características dessas esferas. São feitas de uma mistura de níquel/aço, não encontrada na natureza. Algumas são tão resistentes que sequer foram arranhadas por brocas de aço;- Outras, quando abertas, revelam um material esponjoso que se transforma em poeira em contato com o ar;- O equilíbrio do peso delas é extremamente bem calculado. Tão bom que, analisado no California Space Institute, excedeu os limites de precisão com os quais eles trabalham;- A maioria das esferas possui uma absurda semelhança com a misteriosa lua de Saturno, Iapetus, cujo estranho desenho só foi conhecido em detalhes agora, em janeiro de 2005!! Outra possui 3 riscos perfeitamente paralelos ao redor da esfera;- Agora, o "detalhe" mais insignificante: a idade estimada dessas esferas é de 2.8 a 3 bilhões de anos, quando a forma de vida mais complexa na Terra, nesta época, eram as algas marinhas.



Esfera
Iapetus
"Um mistério completo", de acordo com Roelf Marx, curator do museu sul-africano de Klerksdorp, que cuida da exposição destes objetos. Uma das esferas, mesmo dentro de um vidro e sem sofrer qualquer vibração, gira sozinha no próprio eixo.
Podemos tirar daí algumas suposições:
Ou as algas marinhas são mais inteligentes do que supomos;Oua natureza possui um estranho senso de humor;Ououtras civilizações de terráqueos precederam a nossa, e foram ainda mais avançadas;Ounosso planeta era habitado por civilizações alienígenas.
Já a minha teoria para a origem desses objetos não envolve alienígenas, nem uma civilização mais avançada anterior, e sim a viagem no tempo. Considerando que:
1- O mundo será dominado pelos Nerds;2- George Lucas continuará relançando sua série de filmes Star Wars (Guerra nas Estrelas) por gerações e gerações, e seus filhos e netos continuarão com esta tradição por séculos;3- A viagem no tempo será uma realidade algum dia;
Creio que algum visitante do futuro, nos primeiros experimentos com a máquina no tempo, tenha voltado - por acidente - ao planeta Terra de 3 bilhões de anos atrás. Sua máquina foi avariada na aterrisagem, obrigando o viajante a fazer uma mini-fundição improvisada para reparos, com as ligas metálicas disponíveis em sua nave. Enquanto isso, era imperioso provar que ele realmente esteve ali, e então esse viajante usou as sobras de metal e deixou gravado para a posteridade uma prova incontestável de que um Nerd foi o primeiro hominídeo a pisar no planeta Terra:
Atualização:Nesse caso apenas uma voz soou contra: Paul Heinrich, que escreveu em um fórum ter tido acesso a essas esferas e desmentido vários pontos, entre eles o fato delas girarem sozinhas, sua composição e a parte do cara da NASA ter dito algo sobre gravidade zero ou ter trabalhado em giroscópios.
Referência:



quarta-feira, 13 de agosto de 2008

O Cofre Arca De Noé ! O que realmente ele representa.




Parece filme de ficção científica, mas é a mais pura realidade. Um projeto da Global Crop Diversity Trust já está sendo chamado de a “nova Arca de Noé”. Localizado na Noruega, bem próximo ao pólo norte, foi construído um cofre a 70 metros de profundidade, com temperaturas que variam de -10ºC a -20ºC.






Encravado no gelo, o cofre vai abrigar sementes com o objetivo de preservar toda a vida vegetal presente no planeta. Essa caverna de alta tecnologia é equipada com portas de aço blindadas, câmeras e detectores de movimentos e será monitorada a distância.
O cofre tem capacidade para armazenar e conservar até 4,5 milhões de amostras de sementes e 2 bilhões de sementes de todas as espécies cultivadas pelo ser humano. Esse patrimônio, mantido em segurança máxima, estará protegido de catástrofes naturais e até mesmo de guerras nucleares. Sementes transgênicas não entrarão nesse santuário vegetal congelado.
O projeto já recebeu cerca de 100 milhões de sementes doadas por cem países e incluirá, obviamente, o Brasil.A mudança climática no planeta foi o que impulsionou o projeto, mas não foi o único motivo. Nos últimos anos, mais de 40 países tiveram os seus bancos de sementes destruídos em guerras e desastres naturais e ecológicos.
Mais a pergunta é : O que realmente esse cofre representa, para que ele foi feito. O governo espera reconstruir algo no futuro , mais poucos estão vendo isso.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

2012.Fim do Calendário Maia.O Juizo Final ?



É o ano do juízo final profetizado pelo calendário maia, pelo oráculo chinês do I-ching, e até por um programa esotérico da internet. 2012, a data prevista para o fim do mundo. Mas haverá fundo científico nesta previsão? Será que os antigo horáculos realmente liam o futuro. A resposta pode afetar todos nós pois a história tem surpreendentes registros indicando que está muito próximo o último dia da Terra.


Veja Documentario do History Chanel


Video 1



Video 2



Video 3



Video 4



Video 5



Video 6




Dezembro de 2012 marca o fim de um ciclo definido pelo calendário Maia. Muitos acreditam que isso se traduzirá em desastres e cataclismas naturais - algo muito próximo da concepção cristã do Juízo Final. Outros acreditam que essa data marcará o fim da ênfase materialista da civilização ocidental. De qualquer modo, as especulações sobre a natureza dessa previsão estão se aproximando cada vez mais da ciência, mais particularmente das transformações que ocorrem ciclicamente com as irradiações solares.
O que você acharia se alguém lhe dissesse que Deus está no centro da galáxia, de onde emite ordens que nos são transmitidas através dos raios solares? Essa era a idéia que os maias faziam de Deus, a quem chamavam de Hunabku - e diziam ser a energia radiante existente no núcleo da Via Láctea. Segundo eles, Hunabku se comunicaria com a Terra pela radiação galáctica transmitida para nós através do Sol. O Sol, portanto, não seria apenas a fonte e o sustentáculo da vida, mas também o mediador da informação que chega até ele de outros sistemas estelares através da energia radiante.
Embora a ciência moderna nunca tenha abordado esse assunto tal como os Maias o fizeram, recentemente os físicos se deram conta da influência de radiações que atravessam a galáxia. A astrofísica atual descreve essas radiações como ondas de densidade que varrem a galáxia e influenciam a sua evolução. O nascimento do nosso Sol, por exemplo, foi resultado dessa onda.
Na realidade, toda a formação estelar deve-se, em princípio, a essa radiação, demonstrando que a galáxia é um organismo envolvido em sua própria evolução. E mais: esta radiação galáctica também está comprometida com a evolução da Terra e da vida. As radiações de densidade vêm se espalhando pela galáxia nesses 4,55 bilhões de anos de existência do Sol - e, toda vez que atravessam a nossa estrela, alteram sua dinâmica e também a energia radiante que banha o nosso planeta.
Muitos acreditam que essas diferentes radiações conseguirão explicar como o desenvolvimento da vida na terra foi se moldando. "Cada vez mais compreenderemos que o formato das folhas das árvores, por exemplo, foram moldados não apenas por seleção natural aqui na Terra, mas pela ação da galáxia como um todo", acredita o físico e matemático Brian Weimme, autor do prefácio ao livro Fator Maia, de José Argüelles, os mais famoso dos divulgadores da profecia Maia.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

UFOs desafiam os cientistas e desfilam sobre vulcão Popocatépetl no México





Especial do jornalista e editor do Rastreador News
Uma das primeiras imagens obtidas sobre o Vulcão
O México sempre foi palco de manifestações que intrigam o mundo pela sua freqüente atividade ufológica, sendo uma das regiões do planeta onde a aparição de objetos voadores não identificados impressiona. Mas uma região em especial vem sendo alvo do fenômeno UFO desde o ano de 1999.
Localizado há 60 quilômetros a leste da capital mexicana, o vulcão Popocatépetl tornou-se palco da manifestação de intrigantes fenômenos até agora ignorados pelo governo mexicano, e pelos cientistas envolvidos com o monitoramento da atividade do vulcão. Com 5.452 metros e com uma cratera de aproximadamente 900 metros de diâmetro, a atividade do vulcão vem sendo monitorada 24 horas por dia pelo CENAPRED (Centro Nacional para a Prevenção de Desastres), no México.
Este instituto de pesquisa mantém uma câmera de observação apontada diretamente para o vulcão, e em algumas ocasiões conseguiu flagrar objetos voadores não identificados sobrevoando sua cratera. Foi o que aconteceu em 28 de junho de 1999, onde foram filmados OVNIs sobrevoando o vulcão em plena atividade desde 1994.
No dia 22 de dezembro de 2000, o jornal mexicano "Milenio" publicou em sua primeira página uma fotografia do Vulcão Popocatépetl e uma estranha luz descendo sobre seu cone. A estranha luz –que pareceu girar violentamente ao aproximar-se da cratera do Popocatépetl– foi vista na terça-feira, dia 19, às 06h10, com uma exposição prolongada de 20 segundos -tempo utilizado para uma sobre-exposição.
Já em 2001, precisamente no dia 22 de fevereiro, um objeto foi notado bem acima da cratera do vulcão, detalhe que não passou desapercebido pela câmera de vigilância do CENAPRED. Questionado a respeito da atividade de estranhas luzes que rondam o vulcão, o Centro de Prevenção de Desastres do México limitou-se a manter o silêncio já habitual neste tipo de ocorrência.
A atividade sobre o Popocatépetl é tão intensa, que no dia 7 de março de 2001, novas luzes surgem sobre o vulcão. Foram vistas à noite e dezenas de pessoas das regiões próximas ligaram para as estações de rádio para relatar o fato. Segundo as informações recebidas nas emissoras de Puebla, os supostos avistamentos aconteceram especialmente em uma região próxima ao vulcão, famosa pelo acúmulo de energia que impede o funcionamento das bússolas.
Uma das testemunhas, Guadalupe Carrillo, declarou a uma emissora local que as luzes "tinham movimento, passavam por cima do vulcão, regressavam e giravam". Já um habitante de San Francisco Totimihuacan afirmou que uma das luzes ficou fixa no céu, enquanto outra girava ao redor.
Mas talvez a mais impressionante das aparições tenha ocorrido no dia 14 de fevereiro de 2001. A câmera do CENAPRED foi surpreendida pela atividade OVNI na cratera, onde um UFO branco em forma de charuto aproximasse do vulcão, realizando uma manobra arriscada. Logo depois surge um outro objeto ao lado do primeiro, diferenciando-se pelo seu formato ovalado.
De acordo com a testemunha Vicky Byrum, o avistamento ocorreu durante o monitoramento da atividade do Popocatépetl. Diversas testemunhas mexicanas que estavam próximas da região disseram que a atividade desses objetos aumentou desde a memorável erupção no último dia 18 de dezembro de 2000.
Três momentos diferentes. No destaque, a câmera que captou a segunda e a terceira imagens.
Mesmo que para alguns o fenômeno seja real -mostrando visivelmente uma atividade alienígena em nosso planeta-, alguns cientistas não mostram tanta certeza nessas afirmações. Este é o caso de Peter Ness, geólogo, que emitiu sua opinião sobre as recentes luzes vistas sobre o vulcão Popocatepétl:
"Estas luzes são naturais e ocorrem por causa das flutuações magnéticas. As placas tectônicas se chocam entre si nas profundezas do vulcão, há centenas ou milhares de quilômetros de distância, e a mesma falha telúrica funciona como um condutor para o magma, canalizando a liberação da energia elétrica", comentou.
"Outra coisa que acontece ao redor de um vulcão ativo é a emissão de gases que são invisíveis ao olho humano, mas que podem explodir e aparecer nas encostas do vulcão. O certo é que esses OVNIs são ocasionados por uma ação natural. Essas luzes tendem a enganar a maioria das testemunhas, porque não são vistas normalmente", afirmou o geólogo.
O que sabemos realmente é que o México guardou sempre uma estreita relação com os OVNIs e suas aparições. Resta agora estudar e entender o fenômeno, que, ao que parece, não têm data para terminar.
Rastreador News: as notíciasque você não lê no seu jornalEquipe Vigília
Acompanhando os caminhos da ufologia desde a década de 80, o jornalista e repórter Alexandre Gutierrez, 28 anos, sempre sentiu a necessidade de transmitir o incrível volume de notas jornalísticas sobre os UFOs, geradas diariamente por testemunhas civis, militares e veículos de comunicação ao redor do mundo.
E para reunir e organizar essas informações, decidiu usar a internet como principal meio de comunicação para publicar esses dados. Em novembro de 2000 surgia o Rastreador News, um site voltado exclusivamente para mostrar que os UFOs existem, e estão sendo filmados e fotografados em várias partes do globo.
“A internet derruba várias barreiras que encontramos no jornalismo impresso. Pela sua velocidade, as pessoas têm acesso aos fatos quase que instantaneamente”, afirmou. O site vêm para suprir a carência de notícias sobre a aparição dos UFOs nas páginas dos jornais e revistas brasileiros.
Para Alexandre, “diferente de outros países, existe ainda no Brasil uma enorme desinformação e preconceito sobre o assunto, principalmente no meio jornalístico”, completou.
O internauta ainda pode participar da lista de discussão mantida pelo site. Na lista são discutidos os principais temas da ufologia nacional e mundial, contando sempre com informes especiais sobre as últimas notícias relacionadas com o assunto OVNI.
“O Brasil têm de aprofundar cada vez mais a discussão sobre o fenômeno. Os UFOs estão presentes, são reais, e precisamos tentar entender o que iremos aprender com tudo isso”, concluiu.

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

OVNI Gigante sobre Dois Continentes



Uma das mais espetaculares e amplamente testemunhadas aparições de OVNI em tempos recentes ocorreu na tarde de sábado, 14 de junho de 1980. Em sua primeira fase foi largamente vista na Rússia central; o ufologista soviético Feliks Zigel foi subseqüentemente capaz de preparar um relatório baseado em entrevistas detalhadas com 40 testemunhas oculares. Em sua segunda fase o OVNI apareceu uma hora depois sobre a América do Sul (em torno de 7 horas da noite, horário da Argentina) onde ele foi visto em cinco países e fotografado no céu ocidental perto da Lua; este evento foi grandemente divulgado nos Estados Unidos e ocupou duas páginas de uma análise International UFO Reporter alguns meses depois. Uma terceira fase não-confirmada ocorreu perto de Morocco.Existem várias testemunhas oculares altamente qualificadas para este evento. Elas incluem pilotos de aviões, fotógrafos de jornais, oficiais militares reformados e investigadores UFO experientes. Fotografias mostram o OVNI junto com objetos mensuráveis de calibração como a Lua ou características identificáveis no horizonte. Efeitos fisiológicos e avistamentos de ocupantes de pequenas "naves de escolta" estão registrados em Moscou. Gordon Creighton, um consultor sênior do respeitado Flying Saucer Review, chamou o caso de "certamente um dos mais fascinantes já produzidos em qualquer lugar no mundo". J. Allen Hynek do Center for UFO Studies (CUFOS) definiu a fase argentina "uma das mais fantásticas em anos". E o investigador-chefe CUFOS Allan Hendry escreveu que "a natureza exata deste caso permanece um mistério".Os relatos soviéticos, que apareceram em várias publicações ocidentais graças aos esforços do free-lance de Los Angeles Henry Gris, falam de um objeto "enorme" (com mais de 120 metros de largura), laranja avermelhado "em forma de ferradura ou meia-lua" visto seqüencialmente em Kalinin, Moscou, Ryazan, Gorkiy e Kazan. De acordo com o ufólogo Aleksey Zolotov, ele mesmo uma testemunha, muitos aviões da força aérea soviética foram mandados para interceptar o OVNI. Em Moscou Feliks Zigel observou pânico nas ruas enquanto mulheres idosas pranteavam sobre o Dia do Julgamento e homens direcionavam as pessoas para abrigos antiaéreos em face de um aparente ataque nuclear americano. Em Gorkiy, vacas mugiam e patos se agitavam freneticamente nas margens do Volga.Outro perito UFO soviético destacado, Sergey Bozhich, que viu o OVNI de seu apartamento no subúrbio moscovita de Toshino, lembrou-se de que "foi um avistamento verdadeiramente aterrorizante, eu imediatamente percebi que o crescente avermelhado tinha que ser uma espaçonave extraterrestre, porque eu já tenho estudado OVNIs por muitos anos e já vi OVNIs similares a este".A pesquisa de Zigel revelou dois encontros imediatos do terceiro grau. Um veio do tenente-coronel Oleg Karyakin que viu o disco voador sobrevoar a rua na frente de sua casa naquela noite; um vizinho posteriormente descreveu "uma figura humana, bem pequena e vestida em um traje espacial, dentro da cúpula transparente do disco". No segundo, o diretor de televisão Aleksandr Koreshkov foi acordado do sono por um "objeto" barulhento na rua. Perto dele ele viu "um homem muito pequeno". Sua esposa posteriormente também acordou para encontrar grandes marcas de queimadura vermelhas em seus braços; elas desapareceram pela manhã. Gordon Creighton escreveria que esses relatos indicavam "de forma convincente que algumas naves pequenas do OVNI gigante realmente pousaram nas ruas da capital russa".Os relatos sul-americanos, embora menos sensacionais, foram ainda mais amplos. "Tantas cidades em uma área englobando cinco países - incluindo a Argentina, Uruguai, Brasil, Chile e Paraguai - reportaram ter visto o mesmo tipo de 'OVNI' que o tratamento inicial da imprensa falava de uma 'frota de OVNIs", notou o relatório de Hendry para o CUFOS. "Em retrospecto um único fenômeno em grande altitude parece estar por trás de tudo".Os pilotos e o pessoal da torre de controle no aeroporto Newbery em Buenos Aires relataram o objeto flutuando a um quilômetro do aeroporto. No aeroporto de Ezezia os controladores disseram que eles podiam ver o OVNI como um ponto na tela do radar. Em Cordoba o objeto pareceu decolar da pista do aeroporto e disparar a 25.000 pés. Uma "massa voadora circular" perseguiu uma família dirigindo para casa de uma visita a Córdoba. Eles levaram o carro para o acostamento e pararam. O OVNI desceu em direção deles "com movimentos verticais e circulares deixando uma trilha brilhante de fumaça esbranquiçada" - e então desapareceu na frente de seus olhos.Em Corrientes o repórter Omar Vallejos viu o OVNI "flutuando sobre o rio Prana - e então, como se tivesse nos visto, ele começou a se mover para norte e desapareceu".Descrições visuais foram geralmente consistentes. "Parecia como a lua cheia mas mais fraco", um piloto disse, "e era rodeado por uma espécie de auréola". No campo Newbery um controlador chamou o OVNI de "um tipo de esfera que era tênue no meio e mais brilhante nas extremidades". Duas fotografias, publicadas no tablóide "Star" em 19 de agosto de 1980 mostram uma tênue nuvem em forma de "rosquinha".O dr. Willy Smith, um pesquisador CUFOS especializado em relatos sul-americanos, concluiu que a nuvem-OVNI estava a uma altitude de "200 a 300 quilômetros" com uma velocidade de "um a dois quilômetros por segundo, e isso é muito confiável".Essas descrições de "auréola-esfumaçada" levaram Hendry a suspeitar de um experimento de liberação de nuvem de bário a grandes altitudes, como os freqüentemente conduzidos pela NASA para investigar condições ionosféricas e regularmente relatados como OVNIs. (Felizmente, eles estão entre os mais fáceis para os investigadores de identificar). Mas não havia tais sondas ionosféricas registradas para este caso. Além disso, Hendry escreveu, "O que torna isto incomum são as alegações de movimento rápido pelo céu - especialmente rápido dada a grande altitude".Embora os relatos sul-americano tenham sido publicados na época em que ocorreram, não foi antes de maio de 1981 que Henry Gris obteve informação da fase russa do caso. Sua história, baseada em uma viagem pessoal à USSR e encontros com ufologistas lá, apareceram no National Enquirer em 7 de julho de 1981, e de forma expandida na revista italiana Gente algumas semanas depois; a última foi a fonte de um destaque em janeiro de 1982 da Flying Saucer Review. Embora Gris soubesse da fase sul-americana - de fato ele foi o primeiro pesquisador UFO conhecido a conectar as duas fases - ele não mencionou isto em seus artigos na época ou depois.Intrigado pela natureza global do caso, eu enviei uma carta a duas dezenas de especialistas em 30 de setembro de 1981."Notem que as duas regiões estão conectadas por um grande círculo que está inclinado ao equador a aproximadamente 65 graus", eu escrevi, "Se a nuvem estava associada a um objeto em órbita terrestre, ela deveria ter levado em torno de uma hora para atravessar a distância da Rússia à Argentina - e estranhamente este é aproximadamente o diferencial de tempo ... Eu ressalto que 63 graus (adicione ou subtraia alguns graus) é a inclinação orbital associada quase exclusivamente com espaçonaves militares soviéticas". As aparições em ambos países podem ter sido iluminadas pelo Sol, não necessariamente com luz própria, porque a grandes altitudes as nuvens ainda estavam iluminadas pelo Sol. Foi pouco tempo depois do pôr-do-sol na Argentina (por uma hora e 20 minutos) e foi durante a época do "sol da meia-noite" no norte da Rússia, quando o Sol está um pouco abaixo o horizonte norte através da noite.Uma interessante resposta veio do dr. David R. Squires da Smithsonian Institution's Scientific Event Alert Network (o successor do Center for Short-Lived Phenomena). Ele escreveu "Eu observei um fenômeno similar anos atrás quando eu estava trabalhando na estação Smithsoniana de rastreamento de satélite em Woomera, Austrália [em 1967-69]. Esta nuvem particular estava associada a um satélite americano que havia acabado de ser lançado em órbita terrestre do Cabo Kennedy. Nós havíamos preparado uma câmera Baker-Nunn para fotografar o satélite quando ele não apenas apareceu como esta impressionante nuvem acompanhou a carga como se ela estivesse acoplada bem atrás dela. Outros na estação lembram ter visto uma relação similar satélite-nuvem dois anos antes dessa, e foi ainda mais impressionante porque o próprio satélite era visível a olho nu. De seu ponto de observação a nuvem parecia envolver o satélite enquanto ele viajava pelo céu".Outra contribuição veio de James Cornell, relações públicas do Centro para Astrofísica (anteriormente o Smithsonian Astrophysics Laboratory) em Cambridge, Mass. Seu circular Centerline tinha publicado uma série memorável de fotografias da queima de "injeção translunar" da Apollo-8 quando ele deixou sua órbita estacionária e dirigiu-se para a primeira viagem da humanidade à lua em dezembro de 1968. As fotos, tiradas por uma estação de observação Smithsoniana no Havaí pouco antes do amanhecer no horário local, mostrou uma memorável seqüência de formas e nuvens à medida que o foguete foi ativado e então desativado. outra série de fotografias mostrou os terceiros estágios Saturno bem longe no espaço, expelindo grandes nuvens de propelente excedente em 1969.O dr. Patrick S. Osmer, diretor do Observatório Inter-Americano em Cerro Tololo, Chile, forneceu um caminho ainda mais valioso. Ele não tinha dados sobre o evento de 14 de junho mas escreveu "Nós tivemos um evento proeminente visto de Tololo em 12 de fevereiro aproximadamente às 2:00 horas UT [Universal Time]. Foi uma nuvem verde luminosa de apreciável extensão angular que flutuou pelo céu -. Tais nuvens são vistas aqui de tempos em tempos.Assim com a hipótese de satélite aparentemente sendo um caminho promissor, eu fiz uma lista de lançamentos espaciais que ocorreram em torno de 14 de junho (a nuvem sinalizava um evento relativamente novo, recente) e escrevi para o NASA Goddard Space Flight Center em Greenbelt, Md,, por dados de rastreamento dos quais eu pudesse extrair a hora de lançamento e a trajetória real através da face da Terra buscando vários objetos candidatos e seus boosters. Eu esperava que um deles iria corresponder ao tempo e direção do hipotético "satélite-nuvem" russo-argentino.Um correspondeu: o soviético "Kosmos-1188", lançado de Plesetsk em torno de 11:55 da noite em 14 de junho (a testemunhas ocular Bozhich notou a hora exata de desaparecimento de seu OVNI vermelho crescente como "11:58 da noite", depois de alguns minutos de observação), tinha voado através da América do Sul uma hora depois. Foi um momento de regozijo quando meu plotter dirigido por computador desenhou sua linha de rastro bem sobre os locais de avistamento de OVNI. E a inclinação orbital era exatamente 62.8 graus, muito próximo da minha estimativa original de 65 graus.A estimativa de Willy Smith, baseada apenas na análise detalhada de relatos de testemunhas oculares, errou por um fator de quatro vezes menos - mas isto não é ruim e foi o trabalho mais acurado feito até aquele ponto. Já que há uma relação linear entre alcance e velocidade absoluta, multiplicando a velocidade estimada de Smith por um fator de quatro nós dá uma escala de quatro a oito quilômetros por segundo. A velocidade real do satélite era um pouco mais de sete quilômetros por segundo - exatamente dentro da escala ajustada que Smith havia calculado.Enquanto isso um fio de mistério aparentemente independente estava prestes a ser trançado na grande tapeçaria da solução. Smith havia informado para mim que ainda outro OVNI de "auréola esfumaçada" havia sido visto e fotografado na tarde de sábado, 31 de outubro de 1981. De acordo com a história (que foi destaque em duas edições do boletim APRO), o OVNI foi visto em três províncias argentinas e em Arica, Chile, às 9 horas da noite. No Observatório Felix Aguilar um oficial disse que o OVNI (com a "clássica" forma de um "disco voador") cruzou o céu a uma grande taxa de velocidade, deixou uma trilha luminosa e cintilante e desapareceu no noroeste. Os operadores da torre de controle e pilotos de aviões o observaram apavorados; em Córdoba observadores estimaram que estaria em torno de 600 pés do chão [quase 200 metros]. Sete escaladores de montanha observaram o OVNI a duas ou três milhas de distância [em torno de 3 a 5 quilômetros] que "iluminou toda a área" e enervou as testemunhas enquanto elas foram pegas por seu brilho.O astrônomo dr. Terry Oswalt (que fotografou o OVNI "nuvem verde" de Cerro Tololo e está agora na equipe da Universidade Estadual de Ohio) mandou-me recortes de jornais locais reportando o avistamento de 11 de fevereiro de 1980. Havia os usuais relatos de luzes brilhantes, com a forma aproximada de letra "A" ou uma estrela com raios irradiando para fora; também notável foi um relato de uma aterrorizante volta montanha abaixo ocasionada pelo medo de um motorista de ônibus de que o disco voador estivesse perseguindo-o. Uma jovem chamada Ximena Sabay relatou que múltiplas pessoas testemunharam interferência em suas televisões causadas pela presença do OVNI.O próprio Oswalt descreveu o OVNI de detalhadas entradas em seu diário. Embora houvesse a grande e turva nuvem associada com a aparição, a mais brilhantes característica não era a nuvem mas um conjunto de estruturas alojadas em forma de V que se moviam para o norte da direção da ponta do "V". Na ponta do "V" mais externo estava um objeto amarelo brilhante.Surpreso pelas similaridades dessas aparições à descrita no caso de 14 de junho, eu novamente chequei os registros de lançamentos de veículos espaciais. Eu fiquei maravilhado ao descobrir que todos os três casos se correlacionavam com lançamentos de satélites do programa Kosmos - particularmente com a subclasse relativamente infreqüente consistindo de veículos de "Early Warning" (EW) [Aviso Prévio]. Cada avistamento sul-americano ocorreu a um pouco mais de uma hora o lançamento de um satélite EW de Plesetsk. Não poderia ser uma coincidência. Kosmos-1164 foi lançado às 00:56 UT em 12 de fevereiro de 1980, e a nuvem verde e estrela amarela de Cerro Tololo apareceu às 2:00 UT (10:00 PM horário do Chile); Kosmos-1188 foi lançado às 20:55 UT em 14 de junho de 1980, e foi visto sobre a América do Sul pouco depois das 3:00 PM horário da Argentina (22:00 UT); e Kosmos-1317 foi lançado às 22:48 UT em 31 de outubro de 1981, e foi visto sobre a Argentina pouco depois das 9:00 PM (meia-noite UT).A seqüência deste tipo de lançamento espacial funciona assim: O booster de quatro estágios "Molnya" decola do oficialmente não reconhecido "Cosmódromo Norte" perto de Plesetsk, com mais de um milhão de libras de empuxo de seus 20 motores (os motores estão agrupados em quartetos no núcleo central e em quatro boosters paralelos acoplados). Depois de vários minutos os quatro boosters caem enquanto o núcleo central continua em vôo (isto é chamado "segundo estágio"). Alguns minutos depois o núcleo exaure seu combustível e se afasta enquanto um terceiro estágio menor carrega a seção superior de oito tonelada e três partes em uma órbita estacionária baixa, e então cai. Voando ao lado, o veículo orbital é pilotado por uma unidade chamada a "plataforma de lançamento" que aponta a montagem na direção certa. O satélite cruza a Mongólia, China, as Filipinas e a Austrália central, então corta o extremo sul do Pacífico antes de se desviar ao norte longe da costa do Chile.Uma hora depois do lançamento, a uma altitude de 400 milhas [650 quilômetros] sobre o hemisfério sul, um quarto estágio entra em ignição, deixando a "plataforma" para trás e empurrando a si mesmo e à carga de fato em uma órbita ainda mais alta que é lançada a mais de 20.000 milhas sobre o hemisfério norte. Lá o satélite torna-se parte de uma rede que vigia os lançamentos de mísseis americanos e transmite dados de rastreamento em tempo-real aos quartéis generais militares soviéticos.Os múltiplos rastros de fumaça de lançamento, iluminados por trás por raios de sol avermelhados do sol da meia-noite facilmente explicam o que foi visto sobre a Rússia. De fato, o próprio Bozhich descreveu como o OVNI de 14 de junho era "extraordinariamente similar ao que voou sobre Petrozavodsk na noite de 20 de setembro de 1977" - o infame "OVNI gelatinoso" que foi conclusivamente provado como sendo causado pelo lançamento antes do amanhecer de um Kosmos-955 de Plesetsk do mesmo tipo de booster usado em satélites EW.O próximo problema era identificar qual peça do veículo de lançamento EW é responsável pela nuvem sul-americana: o terceiro estágio exaurido, a plataforma de lançamento, o quarto estágio ou a própria carga. Significativamente, as três nuvens observadas estavam dentro de lançamentos EW, mesmo que haja muito mais lançamentos do tipo de satélites de comunicação Molniya - e eles seguem uma seqüência de lançamento quase idêntica a dos veículos EW. A única diferença é que nos satélites Molniya a queima do quarto estágio é realizada mais cedo (i.e., 2.000 milhas mais a oeste) na órbita estacionária. A diferença não afeta o comportamento do terceiro estágio já descartado, assim esse candidato pode ser eliminado porque sua trajetória não pode explicar as diferenças observadas entre missões Molniya e EW. Enquanto isso, a plataforma de lançamento e carga provavelmente não carrega propelente em excesso em quantidade suficiente para formar tal tipo de nuvem visível. Assim por eliminação o único suspeito restante é o quarto estágio.Isso faz sentido já que um lançamento EW estará exatamente completando a queima de seu quarto estágio quando ele passa sobre a costa sul-americana. A nuvem pode se formar imediatamente depois da queima se completar e posteriormente se dissiparia.O avistamento brasileiro do evento de 14 de junho corrobora esta interpretação. Quatro professores de matemática estavam acampando perto de Aruana, nas margens do rio Arquaia, quando eles viram a nuvem. Em contraste com os avistamentos argentinos, nos quais o objeto transitou pelo céu em minutos (o veículo ainda estava em uma órbita baixa e rápida), os brasileiros viram a nuvem desvanecer no nordeste depois de quase meia hora de observação. Cálculos mostram que o estágio superior em sua órbita ascendente e desacelerada ficaria de fato sobre o horizonte por essa duração quando visto desse local, o mais ao norte das testemunhas relatadas.Mesmo assim a natureza exata da nuvem não foi estabelecida de forma conclusiva. A teoria de "descarga" permanece apenas uma teoria. As fotografias "Moonwatch" (o programa de observação do espaço levado a cabo pelo Smithsonian em 1957-1975) de boosters S4B Apollo presos à órbita lunar e continuamente em descarga mostram seja nuvens marcadamente assimétricas ou esferas uniformes que parecem mais brilhantes no centro; a nuvem Kosmos-1188 era bem simétrica e era mais brilhante perto da ponta exterior.Além disso, o tamanho da nuvem Kosmos-1188 (conhecido das fotografias a 1 1/2 graus, a uma distância computada de 1600-2000 quilômetros) era de aproximadamente 30 milhas [50 Km] menos de 10 minutos depois que o estágio parou de queimar. Isto implica uma taxa de expansão de pelo menos 200 mph [90 m/s] e possivelmente muitas vezes maior, um tanto maior que as taxas de expansão das nuvens S-4B vistas pelo "Moonwatch". Isto, ao lado da natureza evidentemente fina da ponta da nuvem, sugere um breve tipo de evento explosivo cuja natureza exata permanece indeterminada. A conexão entre as nuvens aos lançamentos EW entretanto é esmagadoramente persuasiva.Depois da queima do quarto estágio a carga do Kosmos-EW e o quarto estágio exaurido (e em descarga) dirigiram-se para cima e para o nordeste pela Amazônia e sobre o Atlântico norte. Fotos hemisféricas de satélite mostram que a costa norte da América do Sul estava na penumbra (assim como áreas povoadas do Peru e Equador), eliminando a possibilidade de relatos de OVNI desses locais.Mas relatos não confirmados alegam que um OVNI foi visto naquela noite em Morocco onde o tempo estava limpo. Cálculos mostram que o Kosmos-EW e material associado estaria iluminado por todo o intervalo de tempo em questão; ele teria ascendido no oeste às 22:16 UT (Morocco está exatamente no Universal Time, assim seria 10:16 PM), derivado para noroeste e alcançado meio-caminho ao zênite às 22:30, então se movido geralmente horizontalmente até que chegasse ao norte às 22:50. Então o alcance seria maior que 8.000 milhas [13.000 Km] e a nuvem teria se dispersado completamente.Por que o repentino assalto deste tipo essencialmente novo de estímulo OVNI sobre a América do Sul? Escrevendo no início de 1982, o perito em operações espaciais soviéticas Nicholas L. Johnson notou: "Durante os últimos dois anos, a rede de satélites de aviso prévio [EW] passou por uma transformação dinâmica de um programa experimental, inicial para uma constelação operacional quase completa (rede orbital). Embora o programa tivesse começado em 1972, não foi antes de 1980 que haveriam mais de três satélites operacionais ao mesmo tempo."Os números de lançamentos contam a mesma história: houveram seis lançamentos EW em 1981 e seis outros em 1980; antes disso houveram apenas dois por ano em 1979, 1978 e 1977.A uma altitude de 400 milhas [650 Km], onde a queima do último estágio ocorre, os veículos teriam sido iluminados pelo sol por pouco mais de duas horas depois do pôr-do-sol local ou antes do nascer do sol local para observadores diretamente abaixo deles. Tomando um gráfico do nascer e pôr-do-sol através do ano em Buenos Aires, adicionando uma margem de duas horas de aurora (um pouco mais no verão) e traçando os vôos reais Kosmos-EW de 1972 ao presente, nós descobrimos que apenas dois recaem nessa faixa de visibilidade: Kosmos-1188 em 14 de junho de 1980 e Kosmos-1317 em 31 de outubro de 1981. Ambos causaram relatos de OVNI.O Kosmos-1164 (12 de fevereiro de 1980 UT; 11 de fevereiro no Chile) estava perto do limite - e talvez devesse recair nele por causa dos efeitos do "sol da meia-noite"; mas sua presença parece conectada primariamente com o fato de que foi um fracasso (ele aparentemente não alcançou a órbita alta pretendida), provavelmente devido a uma queima de foguete atrasada e mal dirigida. As chamas de foguete causaram relatos de OVNI nesse caso, embora queimas Kosmos-EW normais ocorram baixo no céu ocidental como visto do Chile. Significativamente, a chama foi relatada como amarela, a cor que os propelentes dos boosters assumem quando queimados.O gráfico de sobrevôos versus aurora mostra que apenas 10 por cento dos lançamentos Kosmos-EW recaem dentro da faixa de visibilidade. A uma taxa de lançamento de seis ao ano isso resulta em aproximadamente uma nuvem visível a cada ano e seis meses em média - e de fato as duas nuvens OVNI maiores foram vistas com 16 meses de diferença. Isto também significa que novos avistamentos estão destinados a ocorrer nos próximos anos. Mas talvez dessa vez eles não ocasionem medo e confusão mas sejam apreciados como um efeito colateral maravilhoso das atividades espaciais da humanidade.Este tipo de OVI (Objeto Voador Identificado) Kosmos-EW é relevante aos estudos OVNI em geral?Eu penso que sim. Em primeiro lugar, obviamente, é óbvio que casos de OVNI estrangeiros freqüentemente sejam publicados sem pesquisa adequada e as testemunhas freqüentemente se enganam ao relatar movimento, tempo e aparência. Outro grande fator é que há excessivos relatos de OVNI para ser levados em conta por uma pequena quantidade de investigadores em tempo parcial qualificados. Como uma conseqüência muitos OVNIs devem continuar não-identificados simplesmente pela falta de uma investigação imediata, comprometida e bem-versada. A existência de uma grande variedade de fenômenos prosaicos que podem ser confundidos com OVNIs requer estudo por um número correspondentemente grande de especialistas. (Minha especialização, por exemplo, são operações orbitais e o programa espacial soviético, assim eu comecei minha pesquisa com uma distinta vantagem). Estes especialistas geralmente não estão nem disponíveis nem dispostos a aplicar seu conhecimento (ou sequer sabem que seu conhecimento é necessário) em relatos de OVNI apropriados. Que os casos que eu descrevi tenham sido de fato solucionados é algo raro, quase um acidente - não é nenhuma surpresa, o cético pode justificadamente argumentar, que tantos outros permaneçam não resolvidos.Todos os relatos estranhos (e obviamente espúrios) de OVNIs Kosmos-EW causando perseguições de aviões e ônibus, encontros com ufonautas, interferência em televisões, avistamentos por radar, tentativas de interceptação por aviões a jato, mensagens telepáticas (Bozhich relatou isso), mudanças de curso em zigue-zague e afins, reforçam os argumentos de céticos que descartam detalhes similares conectados com outros relatos de OVNI menos bem documentados. Quando um ufologista pergunta "Como esses aspectos do caso podem ser explicados?" os céticos podem responder "Eles não precisam ser explicados. Eles são apenas ruído aleatório, coincidências e enfeitamentos que não têm nada a ver com o estímulo original".Mas eu não pretendo terminar este artigo em uma nota negativa. Afinal, a maioria dos relatos de testemunhas oculares mostraram ser substancialmente corretos e consistentes com o fenômeno real. Felizmente nestes casos houve relatos suficientes para que eles pudessem ser "normalizados" e aqueles desviantes puderam ser identificados e ignorados. Já que um estímulo amplamente documentado pôde ser conectado aos relatos, foi possível calibrá-los em uma situação peculiar no mundo das investigações e análises OVNI.Portanto o grande OVNI russo-argentino de 14 de junho de 1980 certamente merece ser reconhecido como um "OVI clássico" e como um estudo de caso instrutivo em técnicas de pesquisa e análise de testemunhos.

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James Oberg é um especialista espacial em Houston e palestrante e escritor em astronomia e ciência espacial.

Reunião Secreta na ONU



Encontro secreto para discutir aparições pelo mundo: situação preocupa autoridades.No dia 12 de fevereiro, ocorreu uma reunião secreta em Nova York, no prédio das Nações Unidas (ONU), para tratar das seguintes aparições de ovnis em vários países.Segundo fontes do site: http://exopolitics.org/, diversos países estão preocupados com o crescente número de avistamentos de objetos voadores não identificados.A crença geral é que algo grave está acontecendo. Exopolítica é uma nova disciplina, que estuda formas de lidar com a comprovação de vida e inteligência estraterrestre de uma forma ampla, e a discussão desses temas em todos os níveis de nossa sociedade.A fonte trabalha no corpo diplomático, e teve que viajar às pressas para participar da citada reunião, que teria ocorrido de manhã cedo.O informante disse ter levantado às 6h da manhã a fim de participar da reunião às 8h, o que é altamente incomum, e esse tipo de coisa só acontece na ONU diante de questões da maior gravidade.O homem afirmou que existe um grupo secreto de trabalho para a questão ovnis, e que foi autorizada a divulgação crescente de informação para o público em geral, em preparação para o que está por vir.A data de 2013 teria sido fixada como o prazo máximo no qual as informações sobre os extraterrestres serão integralmente liberadas, ou que os próprios alienígenas poderão se mostrar sem qualquer ambiguidade.A fonte afirma que a preparação para esses extraordinários eventos se dará pela gradual abertura dos arquivos secretos.De fato, diversos eventos ao redor do mundo, relacionados a ovnis, ocorreram recentemente.Houve um grande debate há alguns meses no Japão, sobre a forma mais adequada de tratar a questão de extraterrestres aparecendo nos céus daquele país, debate esse capitaneado pelo próprio ministro da defesa.Houve recentemente um muito comentado caso de avistamento e filmagem de ovnis no Texas, EUA, e claro, o Caso Riolândia, sendo estudado pela revista UFO e divulgado aqui mesmo na seção Beyond do Aumanack.Diversas nações estão desenvolvendo políticas públicas sobre como responder a uma chegada indiscutível e inegável de alienígenas.A França recentemente disponibilizou seus arquivos ufológicos na Internet, atitude seguida pelo governo inglês.Aqui na América do Sul, o Chile tem há vários anos uma comissão mista, formada por militares e pesquisadores civis, para analisar os casos. Aqui no Brasil pretende-se que seja criada uma comissão semelhante, pleito da Comissão Brasileira de Ufólogos junto ao governo brasileiro sob a campanha “UFOS, LIBERDADE DE INFORMAÇÃO JÁ”, da revista UFO (http://www.ufo.com.br/).Esse informante disse que é bem provável que parlamentares de países ao redor do mundo passem a receber informações a respeito dos extraterrestres, com o fim de criar políticas de preparação para a sociedade em geral. Proeminentes figuras da mídia igualmente deverão ser chamadas a apresentar mais programas sobre a questão, como no recente programa do apresentador Larry King que tratou do tema.Outra questão é a liberação de informações sobre tecnologias secretas como, dentre outras, a da “antigravidade”, que tem sido mantidas ocultas do público nas últimas décadas.A preparação incluiria cuidados para evitar o pânico em massa, já que é esperado um aumento nos números de suicídios, visto que as pessoas serão confrontadas com fatos que abalarão profundamente suas mais profundas crenças. Igualmente o mundo científico verá muito de seus postulados simplesmente cair por terra diante das espantosas revelações.Uma “contagem regressiva” já estaria em andamento, até a data limite de 2013, e o processo de preparação irá acelerar a partir de agora, acompanhando o número crescente de avistamentos de ovnis, forçando governos a fazer declarações públicas a respeito deles e da vida extraterrestre.A fonte afirmou que pertence ao grupo de trabalho ufológico, cuja tarefa é liberar informação a certos setores da sociedade, incluindo os ufólogos. Disse que a reunião do dia 12 de fevereiro foi para acalmar certas nações muito preocupadas com os avistamentos de naves, especialmente a Rússia.O homem disse que o “staff” do atual presidente norte-americano, George Bush, os chamados neoconservadores, está preocupado em ser deixado para fora dos acontecimentos, quando o presidente entregar o cargo.O informante ainda comentou que os avistamentos ao redor do mundo não serão do tipo “Independente Day”, aludindo ao ufanista filme de 1996, pois as naves nem de longe são tão grandes, e que quando realizado, o contato oficial não terá qualquer ambiguidade.O informante afirmou que o aumento do número de suicídios será uma comprovação de que as coisas estão “esquentando”, e novamente enfatizou a data limite de 2013.A globalização seria um esforço para a criação de uma única entidade para representar a Terra, quando for necessário conversação com a entidade do tipo de uma Federação Galáctica.A maneira como a fonte aproximou-se e apresentou a informação a dois colaboradores da organização Exopolitics comprova que os ufólogos serão usados no esforço de preparação da sociedade mundial para o contato.Então, o que vimos no estraordinário episódio Anasasi do Arquivo-X, o grupo secreto tratando da questão alienígena dentro da ONU, pode não estar assim tão distante da realidade.Talvez nem mesmo a data, lembrando que é um ano além do 2012 estabelecido na mitologia de Chris Carter para a tomada do planeta pelos extraterrestres.Pelas informações, parece que felizmente a hipótese de Carl Sagan, sempre ele, no sentido de os extraterrestres serem benevolentes, é que estava certa.Aguardemos pois o contato final!http://www.maquinasvoadoras.com.br/links.phphttp://web.pib.com.br/nominato/forum/viewtopic.php?t=6591.
Postado em Comando Ashtar

A CONEXÃO CÓSMICA: DNA

Mesmo antes da televisão, os dramas sobre tribunaisatraíram muitos, e ostribunais fizeram história. Caminhamos bastante desde asregras bíblicas "porduas testemunhas será dado o ve­redicto". Detestemunhos oculares, as provas nacorte passaram a ser documentais, forenses e- o que parece ser a sensação domomento, para evidências de DNA.Tendo descoberto que toda a vida é determinada pelosmi­núsculos pedaços doácido nucléico, que transmite a hereditarie­dade e aindividualidade em cadeiaschamadas cromossomos, a ciência moderna adquiriu acapacidade de ler essas letrasentre­laçadas de DNA para distinguir aindividualidade das "palavras" formadas.Usar leituras de DNA paraprovar inocência ou culpa tornou-se o ponto alto dosdramas no tribunal.Um feito sem paralelo da sofisticação de nosso século?Não, um feito dasofisticação do 100º. Século no passado - um drama de tribunalremontando a 10000a.C.O caso ao qual nos referimos ocorreu no Egito, numa épocaem que os deuses, enão os homens, reinavam sobre a Terra; não se referia ahomens, mas aos própriosdeuses. Era relativo aos adversários Seth e Hórus,possuindo suas raízes narivalidade entre os meios-irmãos Seth e Osíris. Seth,conforme lembramos,recorreu à desonestidade para livrar-se de Osíris e assumirseus domínios. Daprimeira vez ele levou Osíris a entrar num baú, que seapressou a selar e atirarnas águas do Mediterrâneo; con­tudo Ísis encontrou obaú e, com a ajuda de Tot,reviveu Osíris. Na outra oportunidade, Seth cortouOsíris em catorze pedaços, eÍsis os reuniu pelo Egito, juntou-os e mumificouOsíris para iniciar a lenda doReino Após-Vida. Entretanto faltou o órgãose­xual do deus, que ela não conseguiuencontrar, já que Seth livrara-se delepara que o deus não tivesse herdeiro.Determinada a dar à luz um filho que pudesse vingar a mortedo pai, Ísis apeloupara Tot, o Guardião dos Segredos Divinos, pedindo que aajudasse. Ao extrair a"essência" de Osíris das partes disponíveis dodeus, Tot ajudou Ísis aemprenhar-se e ter um filho, Hórus.A "essência" (não a semente), agora sabemos, erao que hoje em dia chamamos deDNA - os ácidos nucléicos que formam as cadeiasde cromossomos, cadeias essasdispostas em forma de dupla hélice. No ato daconcepção, quando o esperma­tozóidedo macho penetra o óvulo da fêmea, a cadeiaentrelaça­da separa-se, e uma dasmetades do macho combina-se com uma da fêmeapara formar a nova cadeia dupla dofilho. Dessa forma, não apenas é essencialque se juntem as cadeias de hélicesdu­plas, mas também que se consiga umaseparação - um desenro­lar - das hélicesduplas, e depois que se recombinemutilizando uma parte de cada doador para onovo DNA.As representações pictóricas do Egito Antigo indicam queTot - o filho dePtah/Enki - era conhecedor desses processosgenético-biológicos, e os empregavaem seus feitos genéticos. Em Abidos, umafresco no qual o faraó Seti I faz opapel de Osíris mostra Tot dando a Vida (acruz Ankh) ao deus morto, enquantoobtém para ele as duas correntes distintasde DNA. Numa representação do Livrodos Mortos, que trata do subseqüentenascimento de Hórus, vemos como as duasDeusas do Nascimento que auxiliam Totseguram um cetro de DNA cada uma, tendo acadeia dupla de DNA sido separada deforma que apenas uma delas se recombina coma de Ísis (mostrada segu­randoHórus recém-nascido).Ísis criou o rapaz em segredo. Quando ofilho atingiu idade suficiente, eladecidiu que era tempo de reclamar a herançado pai. Assim, um dia, para surpresade Seth, Hórus apareceu peran­te oConselho dos Grandes Deuses e anunciou serfilho e herdeiro de Osíris. Foi umaafirmação inacreditável, porém não se poderiaignorá-la. Seria aquele jovemrealmente filho de Osíris morto?Conforme gravado no texto chamado de Papiro Chester BeautyNo. 1, oaparecimento de Hórus surpreendeu os deuses da Assem­bléia, enaturalmente Sethmais do que os outros. Assim que o conselho começou adeliberar sobre aafirmação, Seth apresentou uma proposta conciliatória: quecessassem asdeliberações, de for­ma que ele tivesse chance de conhecer Hórus etalvez chegara uma solução amigável. Convidou-o, "Vamos, passe um diaagra­dável em minhacasa", e Hórus concordou. Mas Seth, que já con­seguiraenganar Osíris paramatá-lo, tinha mais traições em mente:Quando a noite chegou,A cama estava posta para eles,E os dois ali deitaram.Durante a noiteSeth deixou seu membro rígido,E o colocou entre as coxas deHórus.Quando a deliberação seguinte recomeçou, Seth deu umanotícia surpreendente.Fosse ou não Hórus filho de Osíris, argu­mentou ele, nãoimportava mais. Agora asemente dele, Seth, estava em Hórus, e aquilo o tornavasucessor de Seth em vezde alguém disputando o poder atual!Em seguida, Hórus fez um anúncio ainda mais surpreenden­te.Não sou eu quemestá desqualificado para o poder, e sim Seth, afirmou ele.Continuou relatandoque não estava verdadeiramen­te adormecido quando Sethderramou seu sêmen. Nãoentrou em meu corpo, explicou ele, porque "eu oapanhei entre minhas mãos". Pelamanhã ele levou o sêmen para mostrar àsua mãe, Ísis, e tiveram uma idéia. Elafez com que o membro de Hórus ficasserígido e ejaculou o sêmen numa xícara.Depois espalhou-­o num pé de alface nahorta de Seth, já que era um dos pratospreferidos deste pela manhã. Sem saber,o anfitrião acabou inge­rindo o sêmen deHórus. Portanto, concluiu Hórus, éminha se­mente que está em Seth, e agora elepode me suceder, porém não mepreceder no trono divino...Embasbacado, o Conselho dos Deuses entregou o assunto paraTot resolver. Usandoseus poderes de sabedoria genética, ele verificou o sêmenque Ísis levara numpote, e descobriu que de fato pertencia a Seth. ExaminouHórus e verificou quenão havia nele qualquer traço do DNA de Seth. Depoisexaminou Seth, e descobriuque ele ingerira o DNA de Hórus.Agindo como um perito forense num tribunal moderno, po­rémevidentemente armadode habilidades técnicas que ainda iremos descobrir, elesubmeteu a análise aosdeuses do Conse­lho. Votaram unanimemente para que o domíniodo Egito fosseentregue a Hórus.(A recusa de Seth em permitir o domínio levou ao quecha­mamos de a PrimeiraGuerra das Pirâmides, na qual Hórus alis­tou, pelaprimeira vez, humanos numaguerra entre deuses. De­talhamos tais eventos em As Guerras de Deuses eHomens).Recentes descobertas em genética esclareceram um antigo,persistente eaparentemente estranho costume dos deuses, e ao mesmo tempoenfatizam suasofisticação biogenética.A importância da esposa-irmã nas regras de sucessão dosdeuses da Mesopotâmia edo Egito, evidente por tudo o que aprendemos até aqui,ecoou também nos mitosgregos relativos a seus deuses. Os gregos chamaram aoprimeiro casal divino quesurgiu do Caos, de Gaia ("Terra") e Urano("Céu"). Deles nasceram doze Titãs,seis machos e seis fêmeas. Oscasamentos cruza­dos e os vários descendentesestabeleceram o clima para aslutas pela supremacia. Depois dos primeirosembates, destacou-se o mais jovemdos Titãs, Cronos, cuja esposa era sua irmã,Rea; seus filhos foram Hades,Posêidon e Zeus, e as três filhas foram Héstia,Deméter e Hera. Embora Zeuslutasse para obter a supremacia, precisou partilhar opoder com seus irmãos. Ostrês dividiram os domínios entre eles - algumas versõesdizem que foi feito umdesenho para isso, muito parecido com o de Anu, Enlil eEnki. Zeus era o senhordo céu (ainda que residindo na Terra, no mon­te Olimpo),Hades ficou com oMundo Inferior; e Posêidon com osmares.Os três irmãos e as três irmãs, todos filhos de Cronos eRea, constituíram aprimeira metade do Círculo Olímpico de doze. A segunda veioquando Zeus ligou-sea uma série de outras deusas. De uma delas, Leto, teve seuprimogênito, o grandedeus grego e romano Apolo. Quando foi a época,entretanto, para ob­ter umherdeiro homem de acordo com as regras de sucessãodos deuses, Zeus procurou asirmãs. Héstia, a mais velha, era idosa demais eestava sempre doente, portantonão se prestava para o casamento e a procriação.Zeus então buscou sua irmã domeio, Deméter, porém, em vez de um filho, ela lhedeu uma filha, Perséfone. Issoabriu caminho para que Zeus casasse com Hera, airmã mais nova; dessa vez sim,ele teve um filho, Áries, e duas filhas (Ilítiae Hebe). Quando os gregos eromanos, que haviam perdido o conhecimento dosplanetas além de Saturno, deramnomes aos planetas conhecidos, assinalaram umdeles, Marte, para Áries, que,embora não fosse o primogênito, era o maisim­portante.Tudo isso reforça a importância da esposa-irmã nos anaisdos deuses. Em matériade sucessão, a questão se apresenta repeti­damente: quemserá o sucessor do trono- o primogênito ou o mais importante, desde que esseúltimo tenha nascido de umameia-irmã e o outro, não? Essa questão parece terse introduzido em nossacorrente de eventos na Terra desde que Enlil juntou-sea Enki neste planeta, e arivalidade continuou com os filhos (Ninurta e Marduk,respectivamente). Nashistórias do panteão egípcio, um conflito por motivossemelhantes ocorreu entreos descendentes de Rá, Seth e Osíris.A rivalidade, que de tempos em tempos terminava em guerrade verdade (Hórus, aofinal, acabou enfrentando Seth em combate singular, noscéus da península doSinai), por todas as narrativas não se iniciou na Terra.Havia conflitossimilares pela sucessão em Nibiru, e Anu não chegou a reinarsem lutas ebatalhas.Como o costume de que uma viúva sem filhos poderia pedirque o irmão do maridoa "conhecesse" como marido substituto paradar-lhe um filho, assim também asregras de sucessão dos anunnaki davamprioridade a um filho nascido de umameia-­irmã, o que influenciou os costumesde Abraão e seus descen­dentes. Nessecaso, o primeiro filho foi Ismael,nascido de Agar, criada de Sara. Porém quandonuma idade incrivelmente tardia,depois de intervenção divina, Sara deu à luzIsaac, este passou a ser oherdeiro legítimo. Por quê? Porque Sara era meia-irmãde Abraão. "Ela éminha irmã, a filha de meu pai, mas não de minha mãe", explicouAbraão(Gênesis 20:12).O casamento com uma meia-irmã tinha precedência entre osfaraós do Egito, comoforma de legitimar o reino e a sucessão. Esse costumetambém era encontrado entreos incas, no Peru, de tal forma que a ocorrência decalamidades durante o reinadoera atribuída ao fato de o rei não ter casado comuma mulher que fosse suameia-irmã. O costume dos incas teve suas raízes nasLendas do Início dos povosandinos, em que o deus Viracocha criou quatro irmãose quatro irmãs que casaramentre si e foram guiados a várias terras. Um dessescasais de meios-irmãosrece­beu um cajado de ouro com o qual pudesse encontraro Umbigo da Terra naAmérica do Sul, e fundou Cuzco (a antiga capital inca).Por esse motivo os reisincas - desde que tivessem nasci­do de uma sucessão decasais de irmãos - podiamalegar linha­gem direta com o deus Viracocha, o Criador.(Viracocha, de acordo com as antigas lendas dos Andes, foium grande deus doCéu que veio à Terra na Antiguidade e esco­lheu as montanhasdos Andes como suaarena. Em Os Reinos Per­didos, nós o identificamos como o deusmesopotâmico Adad= o deus hitita Teshub, e apontamos várias outrassemelhanças, além dos costumesde casamentos fraternos, entre a civilizaçãoinca e as do Oriente Médio.)A persistência do casamento irmão-irmã e a importância,aparentemente fora deproporção dada a esse fato na Antigüida­de, tanto entremortais quanto entre osdeuses, são um assunto intrigante. O costume parece sermais do que uma atitudelocali­zada, como "vamos manter o trono emfamília", e do lado pior lembra umaproximidade perigosa da degradação genética.Por que, então, as coisas que osanunnaki realizavam para conseguir um filho(como exemplo podemos lembrar ossacrifícios que Enki fez para ter um filho comNinmah) com tal tipo de união? Oque havia de tão especial nos genes de umameia-irmã - a filha, va­mos manter emmente, da mãe, mas, definitivamente, nãodo pai?Enquanto procuramos a resposta, vai ajudar reparar emou­tros costumes bíblicosque afetam a questão materna/paterna. É hábitoreferir-se à época de Abraão,Isaac, Jacó e José como a Era dos Patriarcas, equando perguntamos, a maior partedas pes­soas responde que a história narradano Velho Testamento tem sidoapresentada de um ponto de vista orientado pelavisão mas­culina. O fato é que asmães, e não os pais, controlavam o ato que,na visão dos antigos, conferia ostatus de "ser" - o nome dacrian­ça. Na verdade, não apenas uma pessoa, mastambém um lugar, uma cidade,uma terra inteira não chegavam à existência realantes de receber um nome.Essa noção, na verdade, remonta à origem do tempo, pois aabertura da Epopéiada Criação, desejando imprimir no ouvinte que a históriacomeça antes que oSistema Solar estivesse completo, declara que a história deTiamat e os outrosplanetas se iniciaEnuma elish la nabu shamamuQuando nas alturas o céu ainda nãorecebera um nomeShapiltu ammatum shuma la zakratE abaixo, a terra firme (Terra)ainda não fora chamadaE num assunto importante como dar nome a um filho, ou eramos próprios deusesou a mãe que possuíam esse privilégio. Dessa forma descobrimosque quando oselohim criaram o Homo sapiens, foram eles quem deram nome ao novoser" Adão"(Gênesis 5:2). Porém quando o homem adquiriu a capacidadede procriar por si, foiEva, e não Adão, quem teve o direito e o privi­légio dedar o nome de Caim ao seuprimeiro filho homem (Gênesis 4:1), assim como Seth,que substituiu Abel,assassinado (Gênesis 4:25).No início da "Era dos Patriarcas", descobrimosque o privilé­gio de dar nomeaos dois filhos de Abraão foi assumido por seresdivinos. Seu primeiro filho, comAgar, a criada da esposa, foi cha­mado deIsmael por um anjo de Javé (Gênesis16:11); e o herdeiro legítimo, Isaac(Itzhak, "O que causa riso"), recebeu essenome de um dos três seresdivinos que visitaram Abraão antes da destrui­ção deSodoma e Gomorra (porquequando Sara escutou Deus lhe dizer que teria um filho,ela riu; Gênesis 17:19;18:12). Nenhuma explicação é dada na Bíblia em relaçãoaos dois filhos de Isaaccom Rebeca: Esaú e Jacó (simplesmente se afirma que sechamavam assim). Poroutro lado, afirma-se claramente que foi Lia quem deu nomeaos filhos de Jacócom ela e com sua criada, assim como Raquel (Gênesis,capítulos 29 e 30).Séculos mais tarde, depois que os israelitas haviam seestabelecido em Canaã,foi a mãe de Sansão quem lhe deu nome Juízes 13:24); damesma forma ocorreu coma mãe do Homem de Deus, Samuel(Samuel I, 1:20).Os textos sumérios não fornecem esse tipo de informação.Não sabemos, porexemplo, quem deu nome a Gilgamesh - sua mãe, a deusa, ou seupai, o sumosacerdote. Porém a história de Gilgamesh fornece uma pistaimportante para asolução desse enigma: a importância da mãe para determinar aposição hierár­quicado filho.A busca da longevidade dos deuses, como lembramos, ole­vou em primeiro lugaraté as Montanhas de Cedro; porém ele e seu companheiroEnkidu não conseguirampassar pelo guardião robótico e pelo Touro do Céu.Gilgamesh então viajou até oespa­çoporto na península do Sinai. O acesso eraguardado pelos es­pantososhomens-foguete, que apontaram para ele" otemido ho­lofote que varria asmontanhas" cujo "olhar eramorte"; mas Gilgamesh não foi afetado; foi então queum doshomens-­foguete gritou para seu companheiro:Ele que vem,Da carne dos deusesÉ feito seu corpo!Permitida sua aproximação, Gilgamesh confirmou aconclu­são do guarda: de fato,ele era imune aos raios mortais porque seu corpoera feito de "carne dos deuses".Explicou que ele era não apenas umsemideus - era "dois terços divino", porquenão seu pai, mas sua mãeera divina, uma das mulheres anunnaki.Aqui acreditamos estar a chave do enigma das regras desucessão e outrasênfases na mãe. Foi por meio dela que uma "dose dequalificação" extra passavapara o herói ou o herdeiro (fosse anunnaki ouum patriarca).Aquilo não parecia fazer sentido mesmo depois dadescober­ta, em 1953, daestrutura de hélice dupla do DNA e da compreen­sãosobre como as duas metades seseparavam, de forma que apenas uma delas viessedo pai e a outra, da mãe,tornando o filho uma combinação meio a meio entre aherança paterna e materna. Defato, essa descoberta confirmava a explicação dossemideuses, mas desafiava aafirmação de Gilgamesh sobre ser dois terçosdivino.Apenas nos anos 80 tais afirmações começaram a fazersen­tido. Veio com adescoberta de que, além do DNA guardado nas células tantode homens quanto demulheres das hélices duplas contidas nos cromossomos,formando o núcleo celular,havia outro tipo de DNA que flutuava na célula, forado núcleo. Recebeu adenominação de DNA mitocondrial (mtDNA) e descobriu-se queera transmitido apenaspela mãe no estado em que se encontrava, ou seja, sem separtir nem recombinarcom o do pai.Em outras palavras, se a mãe de Gilgamesh era uma deusa,então ele tambémherdara tanto o DNA regular dela quanto o mitocondrial,tornando-se assim doisterços divino.Foi a descoberta dessa existência e a transmissão do DNAmitocondrial quepermitiram aos cientistas, a partir de 1986, traçar umaretrospectiva desde oshumanos modernos até uma "Eva" que viveu naÁfrica há 250.000 anos.No início, os cientistas acreditavam que a única função doDNA mitocondrial eraservir como "usina de força" para a célu­la,produzindo a energia necessária paraa miríade de reações químicas ebiológicas. Porém descobriu-se que esse DNA erafei­to de mitocôndrias contendo37 genes em círculo fechado, como uma pulseira;tal "pulseiragenética" continha cerca de 16.000 pares de bases do alfabetogenético(por comparação, cada um dos cromossomos do núcleo celular, herdadosmetade decada parte do casal, contém por volta de 100.000 genes e agrega mais de3bilhões de pares de bases).Levou mais uma década para se compreender que proble­masna formação ou nofuncionamento do DNA mitocondrial podem causar doençasdebilitantes no corpohumano, especial­mente no sistema nervoso, coração,musculatura, ossos e rins.Nos anos 90, os pesquisadores descobriram quedefeitos ("muta­ções") no mtDNAtambém alteram a produção de trezeproteí­nas importantes, resultando em váriasdoenças graves. Uma lis­tapublicada em 1997 no Scientific American começa com omal de Alzheimer econtinua com uma variedade de alterações na vi­são, audição,sistema muscular,medula óssea, coração, rins e cérebro.Essas doenças genéticas se juntam a uma lista maior dedisfunções e moléstiasque defeitos no DNA nuclear podem cau­sar. À medida queos cientistas decifram ecompreendem o genoma humano - o código genéticocompleto - (uma façanha que sórecentemente foi conseguida para uma bactériasimples), o funcionamento de cadagene (e o outro lado da moeda, o pro­blemacausado pela ausência dele) está setornando conhecido pouco a pouco. Pelo fatode não produzir uma determinadapro­teína, ou enzima, ou outro composto, o generegulando esse as­pecto podeproduzir câncer de mama, obstruir a formação deossos, causar surdez, perda devisão, problemas no coração, ga­nho ou perdaexcessiva de peso, e assim pordiante.O interessante a esse respeito é que encontramos uma listade defeitosgenéticos à medida que lemos os textos sumérios sobre a criação doTrabalhadorPrimitivo por Enki, com o auxílio de Ninmah. A experiência decombinar aslinhagens de DNA dos hominídeos com as dos anunnaki, para criar umnovo serhíbrido, era um processo de tentativa e erro, e os seres produzi­dosinicialmentemuitas vezes não possuíam alguns órgãos ou membros - ou os tinham em excesso. Osacerdotebabilônico Beroso, que no III século a.C. compilou para os gregos ahistória ea sabedoria dos sumérios primitivos, descreve os resultados falhosdoscriadores do homem, afirmando que alguns dos seres "tentativa-e-erro"possuíamduas cabeças num só corpo. Tais "monstros" de fato foramdesenhados pelossumérios, assim como outra anomalia - um ser com apenas uma cabeça,mas doisrostos, chamado Usmu. Foi especificamente mencionado nos textos um serque nãoconseguia segurar sua urina, e uma variedade de outrosfuncionamentosdeficientes, incluindo visão e olhos defeituosos, mãos quetremem, proble­masde fígado e coração e doenças da idade. Um texto chamado Enkie Ninmah: ACriação da Humanidade, além de listar outras disfunções (mãosrígidas, pésparalisados, sêmen gotejante), tam­bém mostrava Enki como um deuscaridoso,que, em vez de des­truir tais seres deformados, encontrava uma vidaútil paraeles.Assim, quando um homem saía com a vista defeituosa, porexem­plo, Enki lheensinava uma arte na qual a visão não fosse essen­cial - aarte de cantar e tocara lira, por exemplo.O texto afirma que, para todos, Enki decretava essa ouaque­la Sina.Depois,então, desafiou Ninmah a experimentar ela mes­ma a engenharia genética.Osresultados se mostraram terríveis: os seres que ela criou possuíam a bocaemlugar errado, cabeça alterada, olhos inchados, pescoço com dores, costelassemfirme­za, pulmões defeituosos, coração com problemas, incapacidade deosintestinos funcionarem, mãos curtas demais para alcançar a boca, e assimpordiante. Mas à medida que as tentativas e er­ros prosseguiam, Ninmahconseguiucorrigir os vários defeitos. Na verdade, ela atingiu um ponto no qualficou tãoconhecedora dos genomas de anunnakis e humanos que se vangloriava depo­derfazer o novo ser tão perfeito ou imperfeito quanto desejasse:Quão bom ou ruim é o corpo de umhomem?Conforme meu coração aconselha,eu posso fazer sua sorte boa ouruim.Também nós atingimos agora um estágio em que podemosinserir ou trocar umdeterminado gene, cujo papel descobrimos, e tentarprevenir ou curar um doença oulimitação. Na verdade, uma nova indústria, abiotecnologia, surgiu, com umpotencial aparentemente ilimitado na medicina (eno mercado de ações). Chegamos apraticar o que chamamos de engenharia genética­a transferência de genes entreespécies diferentes, uma tarefa rea­lizadaporque toda a vida deste planeta,desde a bactéria mais simples até o ser maiscomplexo (homem), todos osorganismos que rastejam, voam, nadam e crescem, sãofruto do mesmo ma­terialgenético - os mesmos ácidos nucléicos que formam a"se­mente" trazida ao nossoSistema Solar por Nibiru.Nossos genes são, na verdade, nossa ligação cósmica.Os avanços na genética se realizam em duas linhasparalelas, porémrelacionadas. Uma é a investigação do genoma humano, afabricação total de um serhumano; isso envolve um código que, embora escritocom apenas quatro letras(A-G-C-T, as ini­ciais dos nomes dados aos quatroácidos nucléicos que formamtodo o DNA), é feito de inúmeras combinações dessasletras, que formam "palavras"que se combinam em "sentenças"e "pará­grafos", para completar por fim o "livroda vida".A outra rota de pesquisa é determinar a função de cada gene; uma tarefaain­damais desafiadora, facilitada pelo fato de que o mesmo gene("palavragenética") pode ser encontrado numa criatura simples (como umabactériaprimitiva ou um rato de laboratório) e essa função pode serexperimentalmentedeterminada, e é virtualmen­te verdadeiro que o mesmo gene emseres humanosteria as mes­mas funções (ou uma ausência das mesmas funções). Adesco­bertados genes relativos à obesidade, por exemplo, foi conseguida dessaforma.O objetivo principal dessa busca pela causa, e, assim, acura, se desdobra emduas partes: encontrar os genes que controlam a fisiologiado corpo e aqueles quecontrolam as funções neuroló­gicas do cérebro. Encontraros genes que controlam oprocesso do envelhecimento, o relógio celular interno- os genes da lon­gevidade- e os que controlam a memória, o raciocínio, ainteli­gência. Experiências comratos de laboratório por um lado e com gêmeoshumanos de outro, além de muitostipos entre esses dois, indicam a existênciade genes e grupos de genes que fazemos dois. Quão tediosa e enganadora podeser essa pesquisa é ilus­trado pelaconclusão da busca de um "gene dainteligência" com­parando gêmeos; ospesquisadores concluíram que devemexis­tir pelo menos 10.000 "locais genéticos"ou "palavrasgenéticas" responsáveis pela inteligência e pelas doençascognitivas, cadaum desempenhando um pequeno papel por si.Em vista de tamanha complexidade, seria de desejar que oscientistas modernosse aproveitassem de um mapa fornecido pelos - sim! - pelossumérios. Osadmiráveis avanços em as­tronomia continuam corroborando acosmogonia dossumérios e os dados científicos fornecidos na Epopéia daCriação: a existência deoutros sistemas solares, órbitas altamente elípticas,retrógra­das,catastrofismo, água nos planetas exteriores... Além deexpli­cações tais como porque Urano orbita "deitado", a origem doCinturão de Asteróides e da Lua, acavidade da Terra de um lado, enquanto oscontinentes estão do outro. Tudo isso éexplicado pela sofisticada narrativacientífica da Batalha Celestial.Então, por que não levar a sério, como um mapacientifica­mente acurado, aoutra parte da narrativa da criação dos sumé­rios -a da criação de O Adão?Os textos sumérios nos informam em primeiro lugar que a"semente da vida"- oalfabeto genético - foi transmitida para a Terrapor Nibiru durante a BatalhaCelestial, há cerca de 4 bi­lhões de anos. Se oprocesso evolucionário em Nibirucomeçou há mero um por cento desse tempo antesque eles viessem para a Terra,ainda assim a evolução lá teve início 40 milhõesde anos antes de iniciar naTerra. Dessa forma, é perfeitamente plausível queesses avançados super-humanos,os anunnaki, fossem ca­pazes de realizar viagensespaciais há meio milhão deanos. Também é plausível que, quando tivessem vindoaqui, encon­trassem na Terraseres de inteligência paralela, ainda no estágiohominídeo.Porém, vinda da mesma "semente", a manipulaçãotransgê­nica era possível, comoEnki descobriu e sugeriu: "O ser quepro­curamos já existe! Só precisamos colocarnossa marca [genética] nele".É preciso presumir que a essa altura os anunnakiestivessem conscientes dogenoma completo dos habitantes de Nibiru, e fos­semcapazes de determinar o mesmono genoma dos hominídeos. Que característicasexatamente teriam Enki e Ninmahescolhido transferir dos anunnaki para oshominídeos? Tanto os textos su­mériosquanto os versículos bíblicos indicam queos primeiros humanos possuíam um poucoda longevidade anunnaki (mas não toda),o casal criador deixou deliberadamente decolocar em O Adão o gene daimortalidade (como a enorme longevidade dos anunnaki,que combinava com operíodo orbital de Nibiru). Por outro lado, que defeitospermaneceramescondidos nas pro­fundezas do genoma recombinado de O Adão?Acreditamos com sinceridade que, se cientistasqualifica­dos estudassem emdetalhes os dados ocultos nos textos sumé­rios,poderiam obter valiosasinformações biogenéticas e médicas. Um casoimpressionante é o da deficiênciachamada de Síndrome de Williams, cujafreqüência é de quase um caso para 20.000nascimentos, sendo que suas vítimaspossuem um QI muito baixo, beirando o deretardados mentais; ao mesmo tempo,po­rém, excelem em algum campo artístico. Umapesquisa recente descobriu queesses "idiotas sábios", como às vezes sãodescri­tos, são assimdevido a uma falha no cromossomo 7, privando a pessoa decerca de quinze genes.Um dos efeitos mais comuns é a incapacidade de que océrebro reconheça o que osolhos enxer­gam - diminuição de visão -, acompanhadacom grande freqüên­cia porum incrível talento musical. Esse é exatamente o casogra­vado no texto sumériodo homem com visão comprometida a quem Enki ensinou acantar e a tocar música.Como O Adão, a princípio, não podia procriar (exigindo queos anunnakiparticipassem com a clonagem), concluímos que, nesse estágio, ohíbrido possuíaapenas os 22 cromossomos bási­cos. Os tipos de doenças,deficiências (e curas)que a moderna biomedicina espera encontrar nessescromossomos são os tiposlistados nos textos de Enki e Ninmah.A manipulação seguinte (ecoa na Bíblia na história de Adãoe Eva no Jardim doÉden) foi a garantia da capacidade de pro­criar - a adiçãodo cromossomo X(feminino) e do cromossomo Y (masculino) aos 22 básicos. Aocontrário das crençasantigas de que esses dois cromossomos não possuem outrasfun­ções que nãodeterminar o sexo, pesquisas recentes revelaram que elesdesempenham funções maisamplas e diversas. Por al­gum motivo isso surpreendeuos cientistas, emparticular no que se referia ao cromossomo Y (masculino).Estudos publicados nofinal de 1997 sob o título de "Coerência Funcionaldo Cromossomo Y Humano"receberam grandes manchetes na imprensa, tais como"Cromossomo Masculino Não ÉDesperdício Genético, Afinal" (New YorkTimes, 28 de outubro de 1997). (Taisdescober­tas tiveram como bônus inesperadoa conclusão de que Adão e Eva vieramdo sudeste da África).Onde foi que Enki - o Nachash - obteve os cromossomos X eY? E qual a fonte deDNA mitocondrial? Existem nos textos sumérios, sugestõesno sentido de que Ninki,a esposa de Enki, desempenhou um papel importante noestágio final da criaçãohumana. Seria ela, decidiu Enki, quem daria o toque final,mais uma herançagenética:A Sorte do recém-nascidotu pronunciarás;Ninki iria ali fixara imagem dos deuses.As palavras ecoam a afirmação bíblica "à Sua imagem eseme­lhança Elohim criouAdão". Na realidade, foi a esposa de Enki, Ninki,mãe de Marduk, a fonte do DNAmitocondrial de "Eva". A importânciadada à linhagem irmã-esposa começa a fazersen­tido; constituía-se em mais umelo para as origens do homem cósmico.Os textos sumérios afirmam que os deuses conservaram a"Vida Eterna" para simesmos, e deram ao homem "Sabedoria",uma série extra de genes da inteligência.Acreditamos ser essa contribuiçãogenética adicional o assunto que os estudiososcha­mam de A Lenda de Adapa.Claramente identificado no texto como "Filho deEridu", o "centro de cultura"de Ea/Enki, em Edin, foi tambémchamado de "filho de Ea" - um resultado, assimcomo sugerem outrostrechos de dados, do próprio Ea/Enki, por uma mulher que nãoera sua esposa.Pela natureza de sua linhagem, assim como por ação deliberada,Adapa foilembrado por muitas gerações como o mais sábio dos homens e foiapelidado de oSábio de Eridu:Naqueles dias, naqueles anos,Ea criou o Sábio de Eriducomo modelo para os homens.Aperfeiçoou uma vasta compreensãopara ele,revelando os segredos da Terra.A ele foi dada Sabedoria;Vida Eterna não recebeu.Esse embate entre Sorte e Destino nos leva ao momentoquan­do o Homo sapienssapiens surgiu; Adapa, também sendo filho de deuses,pediu imortalidade. Comorecordamos da época de Gilgamesh, ela podia ser obtidasubindo para os céus nadireção das habitações dos anunnaki; foi o que Ea/Enkidisse a Adapa. Sem se darpor vencido, Adapa pediu e recebeu o "mapa"para chegar ao local. "Ele fez comque Adapa partisse para o céu, e paralá ele ascendeu". Enki forneceu asinstruções corretas sobre como se aproximardo trono de Anu; porém explicaçõeserradas sobre como comportar-se quando lheoferecessem o Pão da Vida e a Água daVida. Se você os aceitar e partilhar,disse Enki, certa­mente morrerá! Assim,enganado pelo próprio pai, Adaparecu­sou a comida e as águas dos deuses eterminou sujeito ao destino mortal.Porém Adapa aceitou uma roupa que lhe foi trazida eenvol­veu-se nela. Tambémaceitou o óleo que lhe deram, ungindo-se com ele.Portanto Anu declarou que Adapaseria iniciado na sabe­doria secreta dosdeuses. Mostrou a ele o espaço celeste,"do horizonte ao zênite docéu". Seria permitido que retornasse são e sal­vo aEridu, e lá fosseiniciado pela deusa Ninkarrak nos segredos das "doenças queestavamdestinadas à humanidade, as doenças que recaíam sobre os corposdosmortais", e aprenderia a curar tais males.Seria relevante aqui recordar as afirmações bíblicas porparte de Javé aosisraelitas no sopé do monte Sinai. Vagando sem água por trêsdias, atingiram umponto onde as águas não eram potá­veis. Deus apontou paraMoisés uma determinadaárvore e man­dou que a jogasse nas águas, que setornaram potáveis. E Javé disseaos israelitas: "Se obedecerdes às minhasordens, não im­porei sobre vocês asdoenças do Egito. Eu, Javé, serei vossocurador" (Êxodo 15:26). A promessa deJavé de agir como curador do povoescolhido é repetida em Êxodo 23:25, em que éfeita uma referência específica auma mulher que não podia ter filhos. (Essapromessa em particular foi mantidaem relação a Sara e a outras heroínas dasnarrativas bíblicas).Como estamos lidando com uma entidade divina, é seguropresumir que estamoslidando aqui também com cura genética. O incidente com osnefilim, que àsvésperas do Dilúvio descobri­ram que as "filhas de OAdão" eram compatíveis osuficiente para que tivessem filhos juntos,também envolvia genética.Teria sido tal conhecimento de genética, para propósitosde cura, revelado aAdapa ou a outros iniciados ou semideuses? Se assim foi -como? Como poderia ocomplexo código genético ser ensinado aos habitantes daTerra naquela época"primitiva"?Para obter a resposta, acreditamos, temos de procurar entre letras e números.

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