domingo, 30 de março de 2008

Satélite NOAA fotografa OVNI gigante na órbita da Terra



Obs: Para efeito de noticia apenas.


Administração Atmosférica e Oceânica Nacional (NOAA) tem vários satélites de desenvolvimento (NOAA) tem vários satélites de desenvolvimento atmosféricos (GOES) em órbita da Terra para observar o nosso tempo. No dia 21 de novembro, às 14:45hs (GMT) esses satélites fotografaram um enorme OVNI de milhares de Km de extensão sobre a Terra, mais precisamente sobre o estado de Washington, EUA.A Universidade do Colorado também está com as fotos para estudá-la. Um dos satélites foi feito para detectar vapor d'água ou nuvens. Quando estas fotos foram vistas o OVNI foi observado. Ele seria uma espécie de nave-mãe. Foi discutida a possibilidade de que o objeto fosse um erro de imagem do computador.Imagens semelhantes foram feitas no dia 8 de junho de 1995 sobre a América do Sul, que também gerou muita polêmica. Philip Imbrogno pesquisou as imagens e a NOAA disse que era uma sombra da lua em forma de OVNI. Essa desculpa não pode ser dada neste caso. Esse OVNI ficou presente por apenas alguns minutos e não é visto em imagens anteriores ou posteriores. O OVNI tem estrutura, janelas e irradia um calor infravermelho muito quente. As imagens estão disponíveis no site: http://www.filersfiles.com/

sábado, 29 de março de 2008

Carta de Brasília

Ao final do Fórum de Brasília, foi redigida a "Carta de Brasília", um documento onde os ufólogos dão como certa a existência de discos voadores, sua origem extraterrestre, bem como sua atividade no planeta Terra desde os primórdios da humanidade. Nesta carta, os participantes do fórum afirmam ter conhecimento dos programas secretos do governo brasileiro de pesquisa de Objetos Voadores Não Identificados e solicitam a abertura ao público dos arquivos oficiais brasileiros sobre o tema.Brasília (DF), Brasil, 14 de dezembro de 1997.Os ufólogos brasileiros e estrangeiros, de 19 nações, de todos os continentes, reunidos no Primeiro Fórum Mundial de Ufologia, no período de 07 a 14 de dezembro de 1997, no Parlamento Mundial da Fraternidade Ecumênica, Parlamundi da LBV, em Brasília, Brasil, vêm à presença do Ministro da Aeronáutica Brasileira apresentar os seguintes fatos:.1 - Que é de conhecimento geral que o Fenômeno UFO, representado pelas constantes visitas de veículos espaciais ao nosso Planeta Terra, é genuíno e assim tem sido confirmado independentemente por ufólogos civis e autoridades militares de todo o mundo, nos últimos 50 anos..2 - Que tal fenômeno já teve sua origem plenamente identificada como sendo extraterrestre e que os veículos que nos visitam tão insistentemente provêm de civilizações tecnologicamente mais avançadas que a nossa, mas que coexistem conosco no Universo..3 - Que tais civilizações encontram-se num processo contínuo de aproximação da Terra e de nossa civilização planetária. Igualmente, essas civilizações, em suas manobras, na maioria absoluta das vezes, não demonstram hostilidade para conosco..4 - Que as visitas de tais civilizações extraterrestres à Terra têm aumentado, gradativamente, nos últimos anos, segundo comprovam as estatísticas nacionais e internacionais, tanto em quantidade quanto em profundidade e intensidade..5 - Que é urgente que se estabeleça um programa oficial de conhecimento, pesquisa e respectiva divulgação pública do assunto, de forma a esclarecer a população brasileira a respeito da inegável e cada vez mais crescente presença extraterrestre na Terra..Assim, considerando atitudes assumidas em vários momentos da História, por países que já reconheceram a extensão do problema, como por exemplo o Chile, há algumas semanas, respeitosamente recomendamos que o Ministério da Aeronáutica da República Federativa do Brasil, ou algum de seus organismos, a partir deste instante, formule uma política apropriada para se discutir o assunto, nos ambientes, formatos e níveis considerados necessários..A comunidade ufológica brasileira, neste ato representada pelos estudiosos nacionais abaixo assinados, com total apoio da comunidade ufológica mundial, também signatária deste documento, deseja oferecer voluntariamente seus conhecimentos, seus esforços e sua dedicação para que tal procedimento venha a tornar-se realidade e que tenhamos o reconhecimento imediato do Fenômeno UFO..Como marco inicial deste processo, que simbolize uma ação positiva por parte de nossas autoridades, a comunidade ufológica brasileira respeitosamente solicita que o referido Ministério abra seus arquivos referentes a pelo menos dois episódios específicos e marcantes de nossa pesquisa ufológica:.(a) a Operação Prato, conduzida pelo Primeiro Comando Aéreo Regional (Comar), de Belém (PA), entre setembro e dezembro de 1977, que resultou em volumoso compêndio que documentou com mais de 500 fotografias e inúmeros filmes a movimentação de UFOs sobre a Região Amazônica, da forma como foi confirmado pelo coronel Uyrangê Bolívar Soares de Hollanda Lima;.(b) a maciça casuística ufológica ocorrida em maio de 1986, sobre os Estados do Rio de Janeiro e São Paulo, entre outros, em que mais de 20 objetos voadores não identificados foram observados, radarizados e perseguidos por caças a jato de nossa valorosa Força Aérea, segundo afirmou o próprio ministro da Aeronáutica à época, brigadeiro Octávio Moreira Lima..Absolutamente conscientes de que nossas autoridades civis e militares jamais se descuidaram da situação, que tem sido monitorada com maior ou menor grau de interação ao longo das últimas décadas, sempre no interesse da segurança nacional, julgamos que a tomada da providência acima referida solidificará o início de uma próspera e proveitosa parceria.


Atenciosamente,Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU)Ademar José GevaerdCentro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV)Claudeir CovoInstituto Nacional de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais (INFA)Marco Antonio PetitAssociação Fluminense de Estudos Ufológicos (AFEU)Rafael CuryNúcleo de Pesquisas Ufológicas (NPU)Reginaldo de AthaydeCentro de Pesquisas Ufológicas (CPU)Ubirajara Franco RodriguesInstituto Ubirajara Rodrigues S/C (IUR)Comunidade Ufológica BrasileiraAdemar Eugênio de Mello (SP)Ana Maria dos Santos (BA)Antonio Faleiro(MG)Basílio Baranoff (SP)César Pereira Vanucci (MG)Chica Granchi (RJ)Cláudio Pamplona(CE)Edwaldo Gomes Silva Jr. (SP)Elias Seixas (RJ)Emanuel Paranhos (BA)Eustáquio Andréa Patounas (SC)Geraldo Simão Bichara (MG)Haroldo Westendorff (RS)Hernán Mostajo (RS)Irene Granchi(RJ)José Luiz L. Martins (PA)Luciano Stancka e Silva (SP)Manoel Gilson Mitoso (AM)Oscar Alberto Romero (BA)Pedro Paulo Cunha Filho (DF)Ricardo Varela Corrêa (SP)Roberto Affonso Beck (DF)Romio Cury (PR)Wilson G. de Oliveira (DF)Comunidade Ufológica InternacionalAlexandr Balandine (Rússia)Barry Chamish (Israel)Boris Chourinov (Rússia)Budd Hopkins (Estados Unidos)Colin Andrews (Inglaterra)David Jacobs (Estados Unidos)Derrel Sims (Estados Unidos)G.C. Shellhorn (Estados Unidos)Gábor Tarcali (Hungria)Gildas Bourdais (França)Giorgio Bongiovanni (Itália)Glennys Mackay (Austrália)Graham Birdsall (Inglaterra)Jaime Maussan (México)James Courant (Estados Unidos)James Hurtak (Estados Unidos)Jesse Marcel Junior (Estados Unidos)Jorge Alfonso Ramirez (Paraguai)Leonard Sprinkle (Estados Unidos)Mário Dussuel Jurado (Chile)Maurizio Baiata (Itália)Michael Hesemann (Alemanha)Michael Lindemann (Estados Unidos)Pablo Villarrubia Mauso (Espanha)Roberto Pinotti (Itália)Rodrigo Fuenzalida (Chile)Sun-Shi Li (China)Timo Koskeniemmi (Finlândia)Wendelle Stevens (Estados Unidos)Yvonne Smith (Estados Unidos)

Paises que ja admitiram oficialmente a existencia de Ovni's

Por A. J. Gevaerd (Revista UFO)
Extinta URSS, em 1969. O então ministro das Ciências foi à TV e admitiu que a União Soviética considerava o assunto UFOcomo muito sério e afirmou ser uma nova obrigação dos cidadãos soviéticos relatar às autoridades todas e quaisquer observações destas naves. Após o programa, mais de 100 mil cartas foram recebidas com tais relatos, enviadas por pessoas de todos os cantos da URSS. Nunca mais o governo soviético tocou no assunto…
França, em 1976. O próprio presidente Alain Giscard d'Estaing apresentou-se num programa especial de TV e confirmou que os UFOs existiam, que eram extraterrestres e que estariam se aproximando da Terra. Nesta oportunidade, perante a estupefactaopinião pública, mostrou dezenas de fotos e filmes de UFOs sobre o país e fundou uma entidade oficial de pesquisas ufológicas, o Groupment d'Études des Phénomènes Aeriens (Gepan). O organismo está funcionando até hoje, instalado numa sala nosarredores de Paris e sobrevivendo com pouquíssimos recursos. Seu diretor atual é Jean-Jacques Velasco, que no ano passadoesteve envolvido no Relatório Sturrock, que "ressuscitou" o assunto UFO nos meios científicos.
Argentina, em 1978. Num arroubo de popularismo, o então presidente admitiu que os UFOs existiam, mas não entrou em detalhes. Hoje sabe-se que a Força Aérea Argentina tem um programa oficial e semi sigiloso de pesquisas ufológicas.
Uruguai, em 1982. Um ex-presidente admitiu que os UFOs existem e confirmou a existência de uma entidade de pesquisas do assunto dentro da Forca Aérea Uruguaia, fundada em 1979. É a Comisión Receptadora e Investigadora de Denuncias OVNI (Cridovni), uma entidade aberta e mista de civis e militares, mas extremamente céptica – seus membros utilizam metodologia atrasada e sequer crêem em abduções...
Brasil, em 1986. Durante uma intensa onda ufológica que durou vários dias de maio daquele ano e que culminou com o que ficou conhecida como a noite oficial dos UFOs no Brasil, o então ministro da Aeronáutica Octávio Moreira Lima admitiu que os radares do Cindacta e os dos aeroportos do Rio, São Paulo e Belo Horizonte estiveram detectando mais de 20 objetos não identificados com cerca de 100 m de diâmetro cada, entupindo as principais aerovias do país. Lima prometeu um relatório sobre o assunto em 30 dias. Hoje, passados 12 anos, tal relatório ainda não se materializou…
Bélgica, em 1994. Em meio à uma fantástica onda ufológica que assolou o país naquele ano e seguintes, especialmenteenvolvendo observações de misteriosos triângulos voadores, o ex-ministro de Defesa da Bélgica, deBrouer, admitiu que oassunto é serio e que a Forca Aérea iria pesquisa-lo oficialmente. Há rumores de que haja um centro de pesquisas estabelecido,mas nada está confirmado.
Chile, em 1996. O general e atual senador vitalício Ramón Vega, amigo do ex-ditador Pinochet e de 9 em cada 10 militares do país, conseguiu levar o debate ufológico para os meios oficiais, com certeza forçado pela crescente onda ufológica que atinge o Chile eque inclui ocorrências em plena luz do dia sobre Santiago. Vega estimulou e conseguiu que fosse fundado o Centro de Estúdios de Fenómenos Aeroespaciales (CEEFA), dentro da Força Aérea Chilena. Este organismo é misto e o representante de UFO no Chile, Rodrigo Fuenzalida, toma parte em suas discussões e pesquisas.
Espanha, em 1997. O país admitiu que os UFOs existem em varias ocasiões, a última delas há alguns anos. Desde 1993 aForca Aérea Espanhola vem liberando pedaços desconexos de documentos oficiais sobre o assunto, o que levou ufólogos do mundo todo a suspeitarem de manobra política. Só casos menores e sem importância são divulgados, ainda assim distorcidos.Os casos mais complexos são sonegados.

quarta-feira, 26 de março de 2008

Boriska - O garoto Russo que veio de Marte



Publicado em 17 de abril de 2005 no site Russo do jornal Pravda Tradução de Ivan Werneck - Brasilia/DF .

Algumas crianças nascem com talentos fascinantes, habilidades incomuns
A história de um garoto incomum chamado Boriska me foi contada por membros de uma expedição a uma região anômala ao norte de Volgogrado, comumente chamada de "Medvedetskaya gryada". "Você consegue imaginar, enquanto todos estavam sentados em torno de uma fogueira, à noite, um menino de aproximadamente 7 anos de repente chamou a atenção de todo mundo. Muito excitado, ele queria falar a todos a respeito da vida em Marte, sobre seus habitantes e suas viagens à Terra", conta uma das testemunhas. Fez-se silêncio. Foi incrível! O garotinho, com enormes olhos vivos estava começando a nos contar uma história magnífica a respeito da civilização marciana, sobre cidades megalíticas, suas naves espaciais e vôos para diversos planetas, sobre um país maravilhoso chamado Lemúria, cuja vida ele conhecia em detalhes, uma vez que descera lá, vindo de Marte, e lá fizera amigos.
As achas de madeira estalando, a névoa noturna envolvendo a área, e o imenso céu escuro com miríades de estrelas brilhantes pareciam esconder algum mistério. Sua história durou cerca de hora e meia. Um dos membros foi esperto o bastante para gravar toda a narrativa.
Muitos ficaram assombrados por dois fatores distintos. Primeiro, o garoto possuía um conhecimento excepcionalmente profundo. Seu intelecto era obviamente muito distante do de um menino típico de 7 anos de idade. Nem todos os professores seriam capazes de narrar a história inteira da Lemúria e dos Lemurianos com tamanhos detalhes. Não se encontra qualquer referência a esse país nos livros escolares. A ciência moderna ainda não comprovou a existência de outras civilizações.
Em segundo lugar, estávamos todos maravilhados com a linguagem adiantada que o garoto utilizava. Estava muito acima da que os meninos de sua idade normalmente usam. Seu conhecimento de terminologias específicas, detalhes e fatos do passado de Marte e da Terra nos fascinaram a todos.
"Por que ele começou a conversação em primeiro lugar?", disse o meu interlocutor. "Talvez ele tivesse apenas sido tocado pela atmosfera geral do nosso acampamento, com pessoas bem informadas e de mente aberta", continuou ele.
"Poderia ele ter inventado tudo aquilo?" "Duvido muito", objetou meu amigo. "A mim me parece que o menino estava compartindo suas lembranças pessoais de vidas passadas. É virtualmente impossível inventar tais histórias; alguém realmente teria de conhecê-las."
Hoje, depois de encontrar os pais de Boris e conhecer melhor o menino, eu começo a checar cuidadosamente as informações obtidas ao redor da fogueira. Ele nasceu na cidade de Volzhskii, num hospital suburbano, embora oficialmente, com base em sua certidão de nascimento, sua cidade natal seja Zhirnovsk, na região de Volgogrado. Seu nascimento ocorreu em 11 de janeiro de 1996 (talvez isso seja útil para os astrólogos).
Seus pais parecem ser pessoas maravilhosas. Nadezhda, a mãe de Boriska, é dermatologista numa clínica pública. Ela se formou na faculdade de medicina de Volgogrado em 1991. O pai do garoto é um funcionário aposentado. Ambos ficariam felizes se alguém pudesse lançar alguma luz sobre o mistério em torno de seu filho. Enquanto isso, eles simplesmente o observam e o vêem crescer.
"Depois que Boriska nasceu, notei que em 15 dias ele conseguia manter a cabeça ereta", relembra Nadezhda. "Pronunciou sua primeira palavra, "baba" (papai) quando tinha 4 meses, e logo depois começou a falar. Com 7 meses, construiu sua primeira frase: "Eu quero um prego". Ele disse essa frase em particular depois de observar um prego enfiado na parede. Notavelmente, suas habilidades intelectuais ultrapassavam suas habilidades físicas."
Como essas habilidades se manifestavam? "Quando Boris tinha apenas um ano, comecei a lhe dar cartas (baseada no sistema Nikitin) e - adivinhe! - com um ano e meio ele já conseguia ler jornais. Não demorou muito para que se acostumasse com as cores e seus tons. Ele começou a pintar aos 2 anos. Então, logo após completar essa idade, nós o levamos ao centro de puericultura. Os professores ficaram todos assombrados com seus talentos e sua maneira incomum de pensar. O menino possui memória excepcional e uma inacreditável habilidade de absorver novas informações. Não obstante, seus pais logo notarem que seu filho estava adquirindo informações à sua maneira, de alguma outra fonte."
“Ninguém jamais ensinou isso a ele", relembra Nadya. "Mas, às vezes, ele sentava em posição de lótus e começava a falar. Ele falava sobre Marte, sobre sistemas planetários, civilizações distantes. Não conseguíamos acreditar no que ouvíamos. Como pode uma criança saber tudo isso? Cosmos, histórias intermináveis de outros mundos e da imensidade dos céus, são como mantras diários para ele desde que tinha 2 anos."
"Foi então que Boriska nos contou sobre sua vida anterior em Marte, sobre o fato de que o planeta era realmente habitado, e que, como resultado de uma destruidora catástrofe, perdera sua atmosfera e por isso seus habitantes tiveram que viver em cidades subterrâneas. Desde então, ele costumava viajar para a Terra com freqüência para comércio e com finalidades de pesquisa. Parecia que Boriska pilotava sua própria nave. Isso aconteceu durante o período das civilizações lemurianas. Ele tinha um amigo lemuriano que morreu bem diante de seus olhos." "Uma catástrofe imensa se abateu sobre a Terra. O continente gigantesco foi consumido por ondas de tempestades. Aí, de repente, uma enorme rocha caiu sobre uma construção onde seu amigo estava, disse Boriska”. "Não pude salvá-lo. Estamos destinados a nos encontrar em algum momento desta encarnação." O menino visualiza o quadro completo da queda da Lemúria como se tivesse acontecido ontem. Ele chora a morte de seu melhor amigo como se fosse culpa sua.
Um dia, ele notou um livro na bolsa de sua mãe, intitulado "De Onde Viemos", de Ernst Muldashev. Precisavam ver a alegria e fascinação que essa descoberta provocou no menino. Ficou navegando pelas páginas por horas a fio, olhando para as figuras de lemurianos, fotos do Tibet. Começou então a falar sobre o intelecto elevado dos lemurianos.
"Mas a Lemúria deixou de existir no mínimo há 800 mil anos", eu disse em resposta às afirmações dele. "Os lemurianos tinham 9 metros de altura!" “Isso é verdade?” Como você consegue se lembrar de tudo isso?" "Eu me lembro", respondeu o garoto.
Mais tarde, ele começou a recordar outro livro de Muldashev intitulado "Em Busca da Cidade dos Deuses". O livro é dedicado principalmente às antigas tumbas e pirâmides. Boriska sustentou com firmeza que as pessoas encontrarão o conhecimento sob uma das pirâmides (não a de Quéops). Isso ainda não tinha sido descoberto. "A vida mudará depois que a Esfinge for aberta", disse ele, e acrescentou que a grande Esfinge tem um mecanismo de abertura em algum ponto atrás de sua orelha (mas ele não se recorda exatamente onde). O menino também fala com grande paixão e entusiasmo sobre a civilização Maia. De acordo com ele, sabemos muito pouco sobre aquela grande civilização e seu povo.
Interessantemente, Boriska acha que agora finalmente chegou o tempo para que os "seres especiais" nasçam na Terra. "O renascimento do planeta se aproxima. Novos conhecimentos virão em grande quantidade, trazendo uma mentalidade diferente para os terráqueos."
"Como você sabe sobre essas crianças superdotadas e porque isso está acontecendo? Você sabe que eles são agora chamados de "crianças índigo?"
"Eu sei que elas estão nascendo. Não obstante, eu ainda não encontrei nenhuma em minha cidade. Talvez possa ser uma menina chamada Yulia Petrova. Ela é a única que acredita em mim. Outros simplesmente riem de minhas histórias. Algo vai acontecer na Terra; é por isso que essas crianças são importantes. Elas serão capazes de ajudar as pessoas. Os pólos vão se inverter. A primeira grande catástrofe num dos continentes acontecerá em 2009 (11). A seguinte ocorrerá em 2013, e será ainda mais devastadora."
"Você não tem medo de que sua vida possa terminar como resultado de tal catástrofe?" "Não, eu não tenho medo. Eu já vivenciei uma catástrofe em Marte. Ainda existem pessoas como nós lá. Porém, após a guerra nuclear, tudo foi queimado. Algumas dessas pessoas conseguiram sobreviver. Eles construíram abrigos, novos armamentos. Também houve um movimento de continentes lá, embora o continente não fosse tão grande. Os marcianos respiram gás. Se eles chegassem ao nosso planeta, teriam de ficar próximos a canos de descarga e inspirar a fumaça."
"Você prefere respirar oxigênio?" "Quando se está neste corpo, tem-se que respirar oxigênio. Todavia, os marcianos não gostam deste ar, o ar da Terra, porque causa envelhecimento. Os marcianos são relativamente jovens, em torno de 30-35 anos de idade. A quantidade de bebês marcianos vai crescer anualmente."
"Boris, porque nossas sondas espaciais desaparecem ou falham antes de chegar a Marte?" "Marte transmite sinais especialmente destinados a destruí-las. Tais missões contém radiação maléfica." (sondas movidas a plutônio?)
"Eu estava impressionado com o conhecimento dele sobre esse tipo de radiação. É absolutamente verdadeiro. Em 1988, um residente de Volzhskii, Yuri Lushnichenko, um homem com poderes extra-sensoriais, tentou alertar as autoridades soviéticas sobre a queda inevitável das primeiras missões soviéticas a Marte, "Fobos 1" e "Fobos 2". Ele também mencionou esse tipo de radiação desconhecida e maléfica sobre o planeta. Obviamente, ninguém o levou a sério então."
"O que você sabe sobre dimensões múltiplas? Você sabe que não se pode voar em trajetórias retas, mas sim manobrando através do espaço multidimensional?"
Boriska imediatamente se levantou e começou a despejar todos os fatos sobre UFOs. "Nós decolamos e pousamos na Terra a todo momento!" O garoto pegou um giz e começou a desenhar um objeto oval sobre o quadro negro. "Ele consiste de seis camadas", disse. 25% - camada externa, feita de metal durável, 30% - segunda camada feita de algo similar à borracha; a terceira camada compreende 30% - novamente de metal. Os últimos 4% são compostos de uma camada magnética especial. Se carregamos essa camada magnética com energia, essas máquinas serão capazes de voar a qualquer ponto do Universo."
Será que Boriska tem uma missão especial a cumprir? Ele tem consciência disso? Coloquei essas questões a seus pais e a ele próprio.
“Ele afirma que pode prever”- diz sua mãe. “Ele diz saber algo a respeito do futuro da Terra. Ele diz que a informação terá o papel mais significativo no futuro.”
"Boris, como você sabe de tudo isso?" "Está dentro de mim."
"Boris, diga-nos porque as pessoas ficam doentes."
"A doença resulta da incapacidade das pessoas de viverem adequadamente e serem felizes. Você deve esperar pela sua metade cósmica. Alguém jamais deveria envolver-se e bagunçar o destino de outros indivíduos. As pessoas não deveriam sofrer por seus erros passados, e sim entrar em contato com aquilo que lhe foi predestinado e tentar alcançar as alturas e conquistar seus sonhos." (essas são as exatas palavras que ele usou) “Vocês têm de ser mais simpáticos e calorosos. Caso alguém o ataque, abrace seu inimigo, peça-lhe perdão e ajoelhe-se diante dele. Se alguém o odeia, ame-o com todo fervor e devoção e peça-lhe desculpas. Essas são as regras do amor e da humildade. Sabem porque os lemurianos pereceram? Eu tenho parte da culpa. Eles não desejavam mais se desenvolver espiritualmente. Eles se afastaram do caminho predestinado e assim destruíram a unidade global planetária. O Caminho da Magia leva a lugar nenhum. O Amor é a verdadeira Magia!”
"Como você sabe disso tudo?"
"Eu sei. Kailis".
"O que você disse?"
"Eu disse olá. Essa é a linguagem do meu planeta."
Pravda - Russia

Manobras de acobertamento .



O acobertamento oficial para o fenômeno UFO já foi alvo de dezenas de explanações, nos quais foram detectadas todas as possíveis causas de sua existência. E tudo indica que há um fator unânime na questão: os Estados Unidos parecem ser os responsáveis pela política adotada oficialmente para lidar com a questão UFO em todo planeta. A casuística ufológica brasileira possui fortes evidências de que os americanos já foram e são acionados pelo governo brasileiro, independente de qual partido e facção esteja no poder, para se envolver direta ou indiretamente. De fato, os americanos sempre mantiveram sua relação com nossos militares e os resultados de suas diligências conjuntas sempre foram mantidos no mais absoluto sigilo. Um bom exemplo é O Caso Varginha.
No entanto devemos nos perguntar e convidar nossas principais autoridades a se perguntarem: essa política ainda é válida de acordo com a atual realidade de nosso país? Para entendermos um pouco sobre a política de acobertamento ufológico, é necessário que entendamos como o governo norte-americano tem se comportado diante do fenômeno UFO. Afinal, parece que os Estados Unidos tem determinado o tom da orquestração mundial sobre essa questão, tal como o faz em muitos outros aspectos.
A partir de 1947, os Serviços Militares de Informação já investigavam discretamente o fenômeno UFO. No último período daquele ano, criou-se a primeira comissão de pesquisa destinada a estudá-lo. Publicamente, quando a imprensa ainda utilizava o termo "disco voador", a principal teoria difundida era de que aqueles estranhos aparelhos poderiam ser armas secretas soviéticas. No entanto, com vários incidentes, como o de Roswell, a cúpula do poder norte-americano sabia muito bem da possível natureza extraterrestre do fenômeno. A hipótese extraterrestre era um incômodo para as autoridades, e era difundida por muitos ufólogos da época, entre eles o major Donald Keyhoe, que promoveu grande polêmica sobre o tema ao publicar seu histórico artigo "Os Discos Voadores São Reais", na revista True, em janeiro de 1950.
Naquele mesmo ano, o livro de Frank Scully assegurava que as autoridades americanas tinham em seu poder três discos voadores, os quais haviam se acidentados (um no Arizona e dois no Novo México) – fato que "incendiou" de vez a opinião pública para a "hipótese extraterrestre". Antes dessa data, mais precisamente em 1948, o projeto Sign já tinha levado ao conhecimento do Pentágono um volumoso relatório chamado "Estimativa da Situação", no qual se chegava à conclusão de que os UFOs eram reais e de origem extraterrena. Mas isso jamais foi admitido pelas autoridades. Apenas duas cópias foram salvas e classificadas como TOP SECRET.
O PROJETO SIGN
O Secretário de Estado James Forrestal, em 30 de setembro de 1947, diante dos incontáveis relatos envolvendo a presença de UFOs no céu americano, firmou a ordem de constituição de uma Comissão de Pesquisa, que ficou designada como Projeto Sign (Sinal). Começava uma longa etapa que não deveria terminar até 1969, com o Relatório Condon, que sepultaria publicamente o assunto UFO nas esferas oficiais – obviamente que a nível secreto a coisa deveria ser bem diferente. Vale lembrar que, em 1947, os americanos já tinham colocado suas mãos em pelo menos um UFO, com o famoso incidente ocorrido em Roswell.
Daquele primeiro projeto surgiram conclusões que, em julho de 1948, se traduziram num relatório, chamado de "Estimativa da Situação", elevado ao Pentágono sob a indicação de "TOP SECRET", no qual se chegava à conclusão que os UFOs não só eram reais, como possivelmente naves interplanetárias. Este relatório foi rejeitado pelo general Hoyt S. Vandenberg, que era o então chefe do Estado-Maior da USAF. Vandenberg ordenou destruir todas suas cópias. Só uma ou duas cópias se salvaram, porém foram classificadas como TOP SECRET. Nascia ali o primeiro esboço da política de acobertamento ufológico, que foi ganhando corpo através dos anos e hoje está espalhada por nações do mundo inteiro, ou pelo menos onde os EUA têm seus tentáculos.
Assim podemos dizer que o General Vandenberg foi um dos primeiros ocultadores do fenômeno UFO. Mas, na verdade, a atitude do General Vandenberg era apenas o reflexo da "situação UFO" nas esferas oficiais, alarmadas com a confirmação a realidade do fenômeno. Temia-se pânico por parte da população e tentava-se evitar a todo custo que se soubesse que os Estados Unidos, uma super potência, estavam fragilizados e incapacitados de fazer frente ao que os militares consideravam uma "nova ameaça". Dentro do próprio sistema de Informações da Força Aérea, diante os resultados iniciais do projeto Sign, existiam duas facções bem claras:
01 – Os que opinavam que os crescentes informes sobre avistamentos de UFOs tinham que ser levados a sério e, ainda, que poderia se tratar de uma intrusão extraterrestre.
02 – Os que opinavam que esses informes não eram dignos de quaisquer credibilidades, em virtude do avançado conhecimento da física que nos rodeia. A física era um conhecimento científico e responsável que levava à convicção de que esses informes eram simplesmente absurdos e improváveis.
O doutor Allen Hynek comenta em seu livro, "O Relatório Hynek" (Editora Portugália), que a postura de não aceitar o fenômeno UFO tomou força em sucessivos projetos até chegar a uma posição amplamente contrária à liveração de qualquer indício de sua realidade. Essa situação culminou com os resultados do Relatório Condon, que resolvia as pressões que a Força Aérea vinha sofrendo dos cidadãos americanos com relação ao fenômeno UFO. Esta atitude influiu notavelmente sobre os cientistas que se envolveram nas investigações oficiais do fenômeno – a tal ponto que o próprio Hynek confessa ter sempre procurado explicações naturais e humanas para cada um dos informes recebidos, inclusive naqueles que deixavam claro que havia algo muito incomum acontecendo.
Um exemplo dessa postura antiufológica é uma observação difundida pelo TIMES NEWS, de Twin Falls (Idaho), do dia 15 de agosto de 1947, que descrevia um avistamento de dois discos voadores se deslocando, a grande velocidade, e com um som semelhante a um eco de um motor. Hynek se perguntou se aquilo não seria possível de ser explicado pela presença de um turbilhão atmosférico deslocando-se com rapidez. E as Forças Armadas concordaram imediatamente e desqualificaram o caso com esta explicação absurda – que, para desespero de Hynek, era apenas um comentário inocente e sem compromisso que tinha feito sem maiores investigações.
Hynek disse que nunca viu em nenhum livro algo que descreva um fenômeno tal qual as testemunhas tinham relatado. Mas não adiantou e a USAF (Força Aérea Americana) não voltou atrás – o que, vindo a se repetir outras vezes. Não é a toa que Hynek viria colaborar com os ufólogos civis posteriormente: ele viu que o objetivo dos trabalhos não era descobrir tudo o que fosse possível do fenômeno, mas desqualificá-lo totalmente e, algumas vezes, de forma claramente arbitrária.
Apesar de toda essa atmosfera negativa diante do estudo científico do fenômeno, o Projeto Sign catalogou 243 avistamentos americanos e 30 estrangeiros, servindo-se para isso de assessoria de diversos departamentos, tais como a Universidade Estadual de Ohio, a qual deveria identificar os fenômenos astrofísicos, o Rand Corporation, que iniciou um estudo especial para avaliar a possibilidade de que alguns objetos puderem ser naves espaciais ou satélites, e os serviços de alguns membros da Junta de Assessoramento Científico da USAF. Na verdade, tais instituições, soube-se depois, receberam instruções claras para aplicarem protocolo de sigilo aos casos a serem analisados. Seu esforço era para invalidar qualquer chance de se constatar que o fenômeno UFO fosse legítimo.
Também contavam com a participação do Laboratório Aeromédico (AMC), o qual deveria encarregar-se de analisar os informes, com o objetivo de determinar os possíveis erros de explicação pela mente humana e, também, a biblioteca do Departamento de Climatologia, que subministrou informação sobre os relâmpagos em bola ou globular.
Mas a verdadeira natureza do interesse das Forças Armadas ficava refletida num dos parágrafos de suas conclusões, que dizia textualmente: "A avaliação dos informes de objetos não identificados é uma atividade necessária das agências de informações militares. Tais observações são inevitáveis e, em tempo de guerra, as condições favorecem a rapidez de soluções naturais convincentes, que são necessárias para manter a moral do pessoal civil e militar. Com relação a este ponto, considera-se que o estabelecimento de procedimentos e o treinamento do pessoal representa um esforço válido e digno de ser realizado". A tal "rapidez para soluções naturais convincentes para manter a moral do pessoal civil e militar" demonstra que o assunto tinha que ser explicado em termos naturais rapidamente como uma estratégia militar, ao invés de uma real busca de esclarecimento sobre o fenômeno.
Da mesma forma fazia uma recomendação para que nenhum tipo de análise fosse realizado antes de que se tivesse feito a análise sob um estreito conceito "psicológico", em virtude de que o fator psíquico poderia explicar tais observações. Ou seja: transformemos as testemunhas imediatamente em pessoas "perturbadas" psicologicamente.
Apesar das falhas na avaliação das informações, frutos de pressões internas antiufológicas, o Projeto Sign chegou a conclusão que havia um número de avistamentos que só poderiam ser explicado satisfatoriamente se admitirmos que são objetos interplanetários desconhecidos. O relatório final, como já foi dito, foi levado até o Pentágono, em julho de 1948. No entanto, ele foi rejeitado pelo general Vandenberg, Chefe do Estado-Maior. O general Vandenberg destruiu o original e quase todas as cópias do relatório e não aceitou as suas conclusões.
O PROJETO GRUDGE
Com o Projeto Sign como antecedente e com uma certa disposição por parte da Força Aérea, em 11 de fevereiro de 1949, criou-se o Projeto Grudge (Rancor), dando seqüência ao Projeto Sign e cujo principal objetivo seria, nos meses da sua duração, o do descrédito do fenômeno UFO. Para este objetivo, o doutor Hynek seria contratado para tentar explicar a maior parte dos informes pelo ponto de vista astronômico. Após ter estudado 237 das melhores observações, os resultados foram claros:
01 – 32% dos casos tinham ou podiam ter uma explicação astronômica.
02 – 35% poderiam conter uma explicação não astronômica, como balões, sondas, aviões, foguetes, reflexos, etc.
03 – 13% não tinham explicação por falta e maiores detalhes que pudessem permitir identificação.
04 – 20% não tinham explicação e possuíam grandes evidências de que algo muito incomum e não identificado havia acontecido.
Em 27 de dezembro do mesmo ano, dez meses depois da sua criação, o Projeto Grudge foi dissolvido oficialmente. O Informe Técnico Nº 102-AC-49/15-100, com suas 600 páginas, deixava claro que, devido aos estudos de um grande número de casos, 20% deles tinham ficado sem explicação e se recomendava procurar uma explicação a todo custo, porque "... Discos Voadores simplesmente não existem". Embora outros departamentos, como o Serviço Meteorológico Nacional, confirmavam que nenhum dos informes era explicável pela manifestação de um raio, por exemplo, as últimas declarações asseguravam: "A Força Aérea anunciava que, depois de dois anos de investigações, pode afirmar que não existem discos voadores".
Apesar da manifestação da Força Aérea de que o fenômeno como tal não existia, novos avistamentos públicos foram sucedendo sem parar. Foram vários pilotos e pessoal técnico que tiveram a oportunidade de observar estranhos objetos voando e, boa parte das testemunhas, eram pessoas qualificadas e treinadas para observações aéreas. Com o agravamento da situação, a política de desinformação foi tomando corpo nos EUA. E como os UFOs apareciam também noutras partes do mundo, os diplomatas e militares norte-americanos trataram de acompanhar os casos no exterior, ora sugerindo, ora impondo que as autoridades das nações onde tais fatos aconteciam agissem de acordo com sua doutrina. Foi assim que países orientados politicamente com os EUA começaram a fazer parte do quadro internacional de acobertamento ao tema. Isso inclui o Brasil e países da América do Sul.


No fervor das circunstâncias, com UFOs sendo avistados em todo o planeta, e temendo os rumos da situação, o Major-General Charles P. Cabell, diretor do Serviço de Informação da Aviação Militar, deu ordens oportunas para que se fizesse um novo estudo da questão UFO – trabalho que caiu nas costas do Capitão Ruppelt, que, após concluído, apresentou os resultados para o substituto do General Cabell, o General-Major Samford.
O PROJETO BLUE BOOK
Como resultado disso, foi criada uma agência especial para estudos dos UFOs, a qual começou a funcionar sob direção do capitão Ruppelt, chamada de Projeto Blue Book (Livro Azul). Ao longo da sua vida como projeto ativo, o Blue Book teria a oportunidade de analisar interessantes observações e muitos casos que podem ser considerados clássicos da ufologia. Claro, sempre mantendo uma postura cética e visando associar todos os fenômenos com causas naturais e humanas. Em muitos casos, as explicações oficiais oferecidas chegavam a ser uma atrocidade ao bom senso.
Só que os fatos e incidentes ufológicos superavam as explicações dos responsáveis da Força Aérea. Com o grave incidente de 1952, onde vários UFOs violaram o espaço aéreo de Washington, a CIA decidiu intervir mais diretamente nessa questão. A CIA lançou um programa de investigação: formou um grupo de cientistas renomados para que analisassem as provas que existiam sobre o fenômeno UFO. Esse programa, ou "painel", era formado por:
01 – Doutor H. C. Robertson, professor de física matemática do Instituto de Tecnologia da Califórnia (presidente da comissão – daí o nome "Painel Robertson").02 – Doutor Samuel A. Goudsmit, físico teórico e decano do departamento de Física dos Laboratórios Nacionais de Brookhaven.03 – Geofísico Lloyd V. Berkner, presidente da Associated Universities, Inc.04 – Doutor Luis W. Alvarez, físico especialista em partículas, ganhador do prêmio Nobel e professor dessa disciplina na Universidade de Berkley.05 – Doutor Thornton L. Page, astrônomo e mestre da Universidade John Hopkins.
Esta impressionante constelação de sábios reuniu-se durante dois dias apenas para examinar uma seleção de meia-dúzia de casos fornecidos pelo projeto Blue Book. Com esse número reduzido de casos, o Painel Robertson estabeleceu três tópicos como conclusão:
01 – Não existem provas de nenhuma ação hostil no fenômeno UFO.02 – Não existem provas sobre a existência de "aparelhos de uma potência estrangeira hostil em nenhum dos casos que foram analisados".03 – Recomenda-se um programa educativo para informar ao público sobre o caráter dos diversos fenômenos naturais vistos nos céus (meteoros, esteiras de vapor, halos, balões, etc), com o objetivo de eliminar o "status de mistério" que o fenômeno adquiriu.
Mas, a estas três recomendações, frutos de uma análise rápida, superficial e precipitada de cinco cientistas de indiscutível competência, foi acrescentado um quarto tópico secreto – a pedido dos representantes da CIA. Os representantes da CIA foram doutor H. Marshall Chadwell, Mr. Ralph L. Clark e Mr. Philip G. Strong. Além desses representantes da CIA, também estavam presentes na reunião que acabou estipulando um quarto tópico secreto brigadeiro Garland (chefe do ATIC), tenente Coronel F. C. Durant e doutor J. A. Hynek.
Este quarto tópico secreto, imposto pela CIA, exigia um sistemático descrédito aos "discos voadores". O objetivo deste descrédito consistia em reduzir o interesse do público pelo fenômeno.
A existência desta quarta cláusula do Painel Robertson foi descoberta pelo professor James E. McDonald, físico atmosférico da Universidade do Arizona, em Tucson. McDonald recebeu um convite do Secretário do Ar, Mr. Harold Brown, em 1968, para consultar os arquivos secretos do Blue Book. McDonald foi, sem hesitar, para reforçar sua opinião de que o fenômeno UFO não passava de fenômenos meteorológicos mal interpretados. Depois de examinar detidamente os relatórios secretos, James E. McDonald não só mudou de opinião como virou um verdadeiro mártir da teoria extraterrestre – uma verdadeira "pedra no sapato" do programa de acobertamento ufológico.
Em suma, o grupo que formava o Painel Robertson não é o responsável pelo descrédito que foi amplamente adotado pelo governo americano, mas a CIA que, por pressão, armou toda a situação e introduziu o quarto tópico secreto ao Painel Robertson. Os cientistas que faziam parte desse grupo estavam convencidos de verdade que o fenômeno UFO era meros fenômenos naturais erradamente divulgados e interpretados. Foi uma análise rápida e superficial de meia-dúzia de arquivos do Blue Book, provavelmente escolhidos "a dedo" por quem buscava acobertar o fenômeno da opinião pública. A conclusão do Painel Robertson foi provavelmente correta diante do que lhes foi colocado em mãos.
As conclusões negativas da Comissão com relação a veracidade do fenômeno era tudo que a Força Aérea queria e deu força para as explicações do Blue Book que, em muitos casos, chegava ser uma atrocidade ao bom senso. Apesar disso, recomendaram a continuação das investigações do Blue Book, com o objetivo de obter mais informações que permitiria uma melhor avaliação dos fatos.
As investigações continuaram durante anos. Em março de 1966, a Junta Consultora da USAF lançou um informe especial do Comitê para uma revisão do Projeto Blue Book. Tal comitê considerou tudo quanto se tinha dito anteriormente pelos diferentes projetos, incluindo as determinações do Painel Robertson, de janeiro de 1953, o que lhe levou a determinar que, depois de dezenove anos de presença, os UFOs não existiam. É interessante notar que o próprio comitê detectou uma certa limitação no Blue Book: "É opinião do Comitê que o atual programa da Força Aérea que trata das observações de UFOs esteve bem organizado, embora os recursos que lhe designaram (um oficial, um sargento e um secretário) foram muito limitados".
Foi feito um levantamento dos resultados obtidos pelo Blue Book, em dezembro de 1952, no qual correspondiam ao 1021 casos recebidos até então. O resultado foi:
18,51% – Balões11,76% – Aviões14,20% – Corpos Astronômicos04,21% – Outros06,84% – Radar (Sem explicação)01,66% – Armadilhas (fraudes intencionais)22,72% – Dados insuficientes20,10% – Desconhecidos
O RELATÓRIO CONDON
O Projeto Blue Book deu continuidade aos trabalhos de investigações com a assessoria científica do doutor Hynek. No entanto, até aquele momento, o fenômeno UFO não tinha tido realmente um tratamento adequado. O doutor Hynek, que já demonstrava certa rebeldia, comentava com freqüência em pequenos círculos que a questão dos UFOs era motivo de brincadeiras, porque os cientistas que lidavam com o assunto não prestavam atenção de fato aos dados obtidos. Essa condição política de "não seriedade" no tratamento do fenômeno culminava em explicações sem quaisquer critérios e, em muitos casos, eram frágeis, insustentáveis e até atrozes. Obviamente que essa postura era reflexo da USAF, empregadora de tais cientistas, que iria de qualquer modo desmoralizar os casos considerados, mesmo se dados como legítimos.
O deboche era tão grande e a engrenagem da política de acobertamento tão evidente, já com tentáculos no exterior, que a mídia chegava a ironizar o trabalho do Projeto Blue Book, com declarações como: "Para cada 200 avistamentos de UFOs, a USAF tinha 201 explicações" – um reflexo da pouca credibilidade nos trabalhos do Blue Book. Diante dessa situação, a Força Aérea resolveu contratar uma comissão independente e civil para analisar os resultados obtidos até então pelo Blue Book. Era a resposta óbvia diante da falta de credibilidade que os projetos oficiais tinham para os cidadãos americanos e do mundo inteiro. Assim, foi feito um contrato com a Universidade do Colorado, no qual foi doado cerca de 313.000 dólares, e que caberia ao doutor Edward U. Condon, por dezoito meses, realizar um estudo acurado do material obtido no Projeto Blue Book.
Lamentavelmente, a esperança de uma investigação imparcial por parte da comunidade científica iria converter-se em desilusão, já que o seio do Relatório Condon (como acabou sendo chamado) seguiria o mesmo contexto político de "não seriedade" para os dados. E isso ficou bastante evidente pelo fato do Relatório Condon apresentar, nos seus resultados finais, somente os casos facilmente explicáveis como fenômenos naturais, ignorando justamente aqueles casos que são inexplicáveis e fornecem fortes indícios da realidade do fenômeno UFO.
A verdadeira medida do espírito que animou esta comissão da Universidade do Colorado ficou bem refletida na afirmação que Robert L. Low deu, em 09 de agosto de 1966: "A fraude seria, na minha opinião, descrever o projeto de forma que, para o público, aparecesse um estudo totalmente objetivo, enquanto que, diante a comunidade científica, apresenta-se a imagem de um grupo de descrentes fazendo o possível por serem objetivos, mas tendo quase nenhuma esperança de encontrar um disco voador". O fato é que a comissão da Universidade do Colorado não escondeu, desde o início de seus trabalhos, a completa descrença com o fenômeno. E isso comprometeu imediatamente os estudos, já que era óbvio que não seria tolerado qualquer direcionamento para a realidade do fenômeno como uma possível presença extraterrestre.
Os resultados finais da equipe de trabalho da Universidade do Colorado foram objetos de notícias na imprensa diariamente. Como norma geral, os resultados foram divulgados publicamente em diferentes notas de diversos jornais, sob títulos como: "A CONCLUSÃO FINAL SOBRE A QUESTÃO DOS UFOS NOS ESTADOS UNIDOS – A Força Aérea conclui que não há fenômenos extraterrestres". Os resultados do Relatório Condon eram tudo o que a USAF precisava para pôr um fim definitivo nas investigações oficiais públicas do fenômeno UFO: "Quarta-feira, o secretário da Força Aérea norte-americana, Robert Seamans, anunciou o fechamento do Blue Book, porque não existiam provas que justificassem sua prolongação, nem em interesse da ciência nem em razão da segurança nacional" (revista "La Vanguardia", de 21 de dezembro de 1969).
Segundo um memorando da Força Aérea norte-americana, "os fenômenos são apenas produtos da imaginação ou fenômenos atmosféricos e outros tipos de aparelhos terrestres confundidos". Seamans comunicou que o Blue Book tinha estudado um total de 12.618 casos e que só 701 podiam ser considerados desconhecidos. Ou seja: o Blue Book, com todo o seu ceticismo, não conseguiu invalidar 701 casos. Mas mesmo assim a posição oficial foi de negação! Paradoxalmente, 1968 e 1969 foram dois anos de grande atividade ufológica em escala mundial... Talvez esqueceram de avisar para os UFOs que cientistas renomados da maior potencia mundial afirmaram categoricamente que eles não existem!
De qualquer forma, estava sepultado o assunto nas esferas oficiais, pelo menos temporariamente. Ponto para a política de acobertamento, já plenamente efetiva nos EUA e em boa parte do mundo. Junto do Blue Book estavam também enterradas as chances de surgir outro projeto oficial de pesquisa do fenômeno UFO. Agora, o assunto seria tratado sempre – e somente – sigilosamente.


Em suma, basicamente a política oficial norte-americana é de negação total do fenômeno UFO em caráter público. E esse procedimento foi importado por todos os países, principalmente os aliados após o término da Segunda Grande Guerra. Enquanto vitoriosos da guerra, os Estados Unidos passaram a ser a referência máxima mundial, inclusive para o Brasil.
O Brasil também teve projetos oficiais de pesquisas ufológicas. Já 1952, o coronel-aviador João Adil de Oliveira fora para os EUA receber instruções militares sobre o assunto de seus colegas. De volta ao Brasil, passou a fazer diversas conferências para os militares sobre a questão UFO. Na época ele era chefe do Serviço de Informações do Estado Maior da Aeronáutica. Num momento único e sem precedentes, 1954, o coronel-aviador reuniu vários militares e a imprensa no Auditório da Escola Técnica do Exército, no Rio de Janeiro, e discursou sobre o fenômeno UFO de forma aberta e em caráter oficial. Simplesmente, por alguma razão, Oliveira não trouxe consigo, dos EUA, o ranço de acobertamento que imperava naquele país.
Mas somente em 1969 foi criado o primeiro projeto de pesquisas ufológicas: SIOANI – Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados – no 4º Comando Aéreo Regional (COMAR), na Praça Prof. Oswaldo de Vincenzo, nº 200, no bairro do Cambuci (SP). Quem comandava o SIOANI era o major brigadeiro José Vaz da Silva, que na época era comandante do 4° COMAR.
O SIOANI passou a investigar muitos casos ufológicos ocorridos naquela época e era formado por militares e civis que se encontravam espalhados em diversas bases aéreas e aeroportos. Foi uma iniciativa única onde havia uma colaboração mútua entre pesquisadores militares e civis, que também podiam participar das reuniões – situação similar ao que ocorre hoje no Chile. Esse é um dado interessantíssimo, já que estávamos em plena época de ditadura militar. O SIOANI chegou a emitir boletins informativos restritos, sendo que posteriormente dois foram tornados públicos pelo editor Ademar José Gevaerd, em várias edições da Revista UFO.
O primeiro boletim, de março de 1969, explicitava o estatuto e as diretrizes do organismo. Já no segundo boletim, de agosto de 1969, estava registrado a descrição de 58 casos ufológicos ocorridos no nosso país. Nesses documentos estão casos ufológicos de grande envergadura, registrado pelos militares. Alguns, inclusive, de naves pousadas e com a presença de supostos tripulantes.
Em 1972, as atividades do SIOANI foram encerradas. Não se sabe a razão do encerramento, mas é possível que ocorreu com a mudança do governo no Brasil. Como sempre ocorre, cada novo governo que assume acaba promovendo mudanças estruturais drásticas em diversas áreas. E essas mudanças podem ser a razão da não continuidade do SIOANI. Outras hipóteses levantadas que também podem ter gerado a extinção da organização é o desinteresse do próprio COMAR na continuidade, bem como pode ter havido pressão externa para a sua eliminação. De qualquer forma, o engenheiro Claudeir Covo, presidente do INFA, esteve no COMAR posteriormente com o ufólogo Osmar de Freitas, presidente do GEONI, e obteve a informação que realmente o SIOANI foi desativado e que todo o material produzido pelo organismo foi enviado para o alto comando em Brasília.
O próximo projeto oficial brasileiro de pesquisas ufológicas que se tem notícia é a Operação Prato. Em 1977 ocorreu uma onda ufológica sem precedentes na região Amazônica, atingindo principalmente as pequenas comunidades litorâneas e rurais. Tratava-se do fenômeno que ficou vulgarmente conhecido como Chupa-Chupa: objetos aéreos desconhecidos que perseguiam os moradores locais e atingia-os com potentes feixes de luz. Para os moradores locais, esses objetos sugavam o sangue quando atingiam as pessoas com seus feixes luminosos.
A situação foi tão contundente que começou a afetar a economia local, pois os pescadores não tinham mais condições de exercer sua atividade por causa dos ataques do "Chupa-Chupa". Com a população alarmada, o prefeito de Colares, uma ilha do município de Vigia, litoral do Pará, acabou sendo obrigado a enviar um ofício para o COMAR. No ofício, o prefeito descrevia que a situação estava fora de controle e toda a população se encontrava em estado de histeria. De fato, os moradores não dormiam mais a noite por causa do fenômeno. As pessoas se reuniam em volta de fogueiras para soltar fogos de artifícios para tentar afugentar os UFOs.
Com isso, o chefe da Segunda Seção do COMAR, coronel Camilo Ferraz de Barros, designou o então capitão Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima para o comando de uma operação oficial a fim de investigar o fenômeno. Nomeada de "Operação Prato" pelo capitão Uyrangê, a operação correspondeu basicamente no deslocamento de uma força-tarefa aos locais de incidência do fenômeno a fim de documentar toda a situação. Vale ressaltar que toda a Operação Prato foi realizada em caráter secreto e só se tornou público por Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima que, após dar baixa no serviço militar, deu uma entrevista histórica para o Editor da revista UFO, Ademar José Gevaerd, e para o co-editor Marco Petit. Esse quadro parece ser uma constante no Brasil, tal qual é feito nos Estados Unidos: publicamente o fenômeno UFO é ignorado totalmente, mas secretamente é alvo de pesquisa e documentação oficial.
Conforme as declarações de Uyrangê, a Operação Prato produziu inúmeros relatórios descrevendo vários incidentes com o fenômeno, centenas de fotos de UFOs e, ainda, vários registros em filme, num total de mais de 16 horas. Mas todo o material, após o encerramento da operação, foi sumariamente enviado pelo COMAR para o então Núcleo do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Nucomdabra), precursor do atual Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra). No entanto, quatro meses após o início a Operação Prato foi finalizada. O resultado e os desmembramentos da operação não são conhecidos, pois Uyrangê era apenas um capitão e não participava das decisões do alto comando em Brasília. De qualquer forma, sua atuação foi primordial para acalmar os ânimos da população diante do fenômeno UFO.
Depois da Operação Prato, não temos mais notícia de projetos oficiais específicos para investigar o fenômeno UFO, mas sabemos que todos os casos ufológicos são enviados para o Comando de Defesa Aéreo Espacial Brasileira (Comdabra), que é o centro nervoso das operações de defesa da soberania aérea do Brasil.
Em seu programa "Circuito Night And Day", na Rede TV, exibido no dia 19 de janeiro de 2002, o apresentador e deputado federal Celso Russomano entrevistou o Major Brigadeiro José Carlos Pereira, na época comandante do COMDABRA. No excelente programa, Russomano mostrou as instalações do COMDABRA e quais são os procedimentos realizados nas diversas ações de vigilância e interceptação de vôos não autorizados ou não identificados coordenados pelas forças militares.
Num dado momento, Russomano acabou levantando a questão UFO para o Major Brigadeiro José Carlos Pereira. Hesitando inicialmente, o Major Brigadeiro acabou confirmando que o COMDABRA é responsável por todos assuntos envolvendo o espaço aéreo brasileiro, inclusive os casos de UFOs – os quais tem um formulário padrão para ser documentado. Chamado de "Tráfego Hotel" pelos militares, Russomano acabou conseguindo fazer o Major Brigadeiro mostrar um grande volume encadernado onde estariam registrados os casos ufológicos de 2001. Eram mais de noventa casos, sendo que o Major Brigadeiro só exigiu que o conteúdo não fosse aberto diante das câmeras, pois eram documentos secretos militares.
Mas Claudeir Covo, presidente do INFA, alerta que o COMDABRA é apenas uma espécie de depósito oficial de casos ufológicos, pois tudo indica que nenhum dos casos é alvo de alguma investigação. E esse quadro se deve basicamente a situação econômica do Brasil. Com toda a máquina militar sucatada por falta de verbas públicas, os militares não têm condições de destinar parte de seu orçamento anual para a investigação oficial dos casos ufológicos que documenta. Mas é um fato: a Força Aérea documenta com formulário próprio padrão todos os casos ufológicos que ocorrem no espaço aéreo brasileiro, demonstrando que a presença UFO é literalmente alvo de atenção oficial, porém em caráter secreto! Qualquer semelhança com os Estados Unidos pode não ser mera coincidência...
E não deve ser mesmo! A comunidade ufológica brasileira tem conhecimento de dois casos ocorridos no Brasil em que os Estados Unidos foram acionados. Um caso aconteceu na noite do dia 04 de novembro de 1957, no Forte Itaipú, em São Vicente, litoral Sul de São Paulo. Dois sentinelas sofreram queimaduras graves provenientes de um UFO que teria se posicionado entre eles a pouca altura. Na época, as altas autoridades brasileiras pediram auxilio à Embaixada norte-americana em suas investigações. Rapidamente, os Estados Unidos enviaram pesquisadores que auxiliaram os oficiais do Exército brasileiro na operação de apuração dos fatos.
Outro caso em que ficou evidente a presença dos Estados Unidos foi o famoso Caso Varginha. Antes do dia 20 de janeiro de 1996, muitas pessoas avistaram diversas luzes estranhas no céu do sul de Minas. E militares brasileiros informaram os pesquisadores do caos, em caráter sigiloso, que militares norte-americanos estavam rastreando esses UFOs através de satélites. O fato é que tudo indica que os americanos acompanharam e participaram, direta ou indiretamente, de todas as operações de rastreamento, resgate, captura e acobertamento dos fatos. O incidente de Varginha fez com que até o Secretário de Estado americano do governo Clinton, Warren Christopher, e o administrador geral da Agência Espacial dos Estados Unidos (NASA), Daniel Goldin, viessem ao Brasil nos meses seguintes. Provavelmente oficializar acordos beneficiando o Brasil, que permitiu que os Estados Unidos se envolvessem diretamente nesse caso ufológico de suma importância.
Está mais do que na hora de nos questionar e convidar nossas autoridades brasileiras a se questionarem se o tratamento oficial atual para a questão UFO continua sendo a melhor forma do governo brasileiro agir. Inclusive se atende realmente aos interesses do nosso país.


A Equação de Drake.



Nas contas do próprio Drake, N – o número de civilizações na nossa galáxia capazes de se comunicar com a Terra – chegaria a 10 mil. Nos últimos anos, Drake passou a acreditar que esse número possa ser maior. Um dos motivos é que a ciência passou recentemente a admitir a possibilidade de que estrelas-anãs vermelhas – que representam 80% do total – tenham planetas habitáveis. "Uma vez que tal entendimento é recente, com implicações que ainda precisam ser mais bem analisadas, podemos por ora apenas chutar quanto isso aumenta N", disse Drake. "É bem possível que esse número aumente em dez vezes, mas, no momento, trata-se de uma especulação".
Cabe lembrar que Drake é um dos criadores do Projeto OZMA, precursor do SETI (sigla em inglês para Busca por Inteligência Extraterrestre), que caça sinais eletromagnéticos de alienígenas soltos no espaço. Portanto, ele é um otimista. Há 50 anos, quando o homem ainda não havia descoberto planetas extra-solares, viajado até a Lua ou encontrado indícios de água em Marte, ele tentava estimar o número de planetas com civilizações tão avançadas quanto a nossa. Drake sabia que não havia um número exato para a questão, mas decidiu simplificar o raciocínio. O que seria necessário para a vida se desenvolver e evoluir a padrões tecnológicos semelhantes aos da Terra? A resposta está em cada uma das sete variáveis da equação. Se você ignorar as explicações científicas e se limitar ao raciocínio matemático, vai lembrar que um único valor igual a zero numa multiplicação resulta, necessariamente, em zero. Logo, só haverá outra civilização como a nossa se todas aquelas condições se confirmarem.
Como a fórmula liberou a imaginação dos simpatizantes da teoria extraterrestre, otimistas e pessimistas resolveram apresentar as suas versões. No primeiro time, o falecido astrônomo Carl Sagan calculou nada menos que 1 milhão de civilizações. O escritor de ficção científica Isaac Asimov obteve 520 mil. O astrofísico Thomas R. McDonough chegou a 4 mil. No lado oposto, o psicólogo e diretor da revista Skeptic, Michael Shermer, arredondou as contas para apenas três civilizações avançadas. Apesar dos resultados divergentes, todos brincaram com as variáveis da equação, apoiados por suas opiniões pessoais sobre a composição do Universo. Já o escritor Michael Crichton – autor de Jurassic Park – tachou a fórmula de pseudociência: "Ela é sem sentido e nada tem a ver com ciência. Acredito que a ciência envolve a criação de hipóteses testáveis, e a Equação de Drake não pode ser testada", declarou Crichton, há dois anos.
Por que tanta polêmica a respeito de uma simples fórmula matemática? Porque as três últimas variáveis da equação mexem muito mais no vespeiro da biologia, da antropologia e da sociologia que no da astronomia e física. Mas a maioria dos estudiosos há de concordar: a Equação de Drake é simplesmente mais um jeito de pôr os pensamentos em ordem – além de ser uma fórmula simpática que produz resultados divertidos.

Fab Recebe Ufólogos

Como todos sabem, no dia 20 de maio de 2005, uma comissão de ufólogos foi recebida pela FAB (Força Aérea Brasileira), em Brasília. Nessa comissão estava presente o presidente do INFA, Claudeir Covo, e o editor da Revista Ufo, Ademar José Gevaerd, entre outros.
Entre outras coisas, a Aeronáutica mostrou que para cada detecção de uma imagem desconhecida no radar, há um formulário específico que é preenchido. Esse formulário é chamado de "Tráfego Hotel". É importante que se entenda que é rotina acontecer uma operação de interceptação com caças da FAB toda vez que um "Tráfego Hotel" é detectado. E a maioria deles acabam sendo identificados como de natureza prozáica. Apenas uma pequena parcela fica sem explicação. E é essa pequena parcela não identificada que interessa a nós, ufólogos. Aliás, é sempre bom deixar claro que "não identificado" não é sinônimo de "extraterrestre", mas significa algo que não foi possível identificar. Na ufologia, "extraterrestre" é apenas uma das inúmeras hipóteses especulativas lançadas na busca de se descobrir a natureza dos "não identificados".
O vídeo está com o áudio um pouco baixo devido a cópia em vhs que recebi para digitalizar. Mas a qualidade como um todo está ótima.





Fonte : Painel Ovni

EXPLORANDO O "TERRENO PERIGOSO"


"A conquista do espaço trouxe à humanidade um novo tipo de problemas, que influenciaram todos os ramos da ciência. Na busca de uma solução, os sábios não se voltam apenas para os seus contemporâneos, mas também para os escritores de gerações passadas, sem excluírem os antigos mitos, as sagas, as lendas e mesmo o folclore - coisas consideradas até aqui apenas como produtos da imaginação coletiva. Hoje, tais fontes fornecem-nos material para novas reflexões. Não se deve esquecer que foi a Ilíada, de Homero, que levou à descoberta de Tróia...."
(Prof. J.S. Lissievitch - Academia Nauk, Rússia)

Diante das mais gritantes e incontestáveis evidências, nos dias de hoje muitos cientistas, arqueólogos e pesquisadores estão plenamente convencidos que em tempos muito remotos grandes e evoluídas civilizações, tais como a Atlântida e a Lemúria, viveram na face da Terra. Bem ao contrário dos ortodoxos e dos tradicionalistas que insistem em afirmar que tudo não passa de meras lendas e que essas pessoas estão tentando, "sem quaisquer fundamentos concretos", solapar os conceitos e todo trabalho realizado em séculos pela Arqueologia tradicional. Um desses curadores de um museu norte-americano chegou a afirmar em um vídeo do History Channel abordando o assunto, que esses pesquisadores e contestadores estão "pisando em terreno perigoso". Porém, é um terreno que, de nossa parte, nos é muito grato e o qual fazemos questão absoluta de percorrer, lembrando como simples exemplo que há algum tempo "eles" mesmos, isto é, os doutores da época, debocharam e tentaram desmoralizar Henri Schliemann alegando que Tróia "não passava de uma simples lenda divulgada por Homero" porém tiveram que engolir em seco quando o brilhante arqueólogo diante de um mundo científico estupefato desenterrou as suas ruínas que dormiam intocadas e desconhecidas durante séculos. Howard Carter, por sua vez, descobriu a tumba de Tutankamon apesar dos deboches e da maldosa pecha de visionário que lhe impuseram sob a alegação de que "nada mais havia a ser descoberto no Vale dos Reis". Veja, então, o topo dessa montanha situada na África do Sul e avalie se isso pode ser enquadrado nos velhos conceitos da Arqueologia tradicional..... (FOTO: especial cortesia do nosso estimado visitante Mariano Bressanin)

Agora honestamente responda: - QUAL civilização antiga, conhecida e tradicional dentro da nossa História clássica, esculpia tão perfeita e precisamente montanhas inteiras - e MEDIANTE QUAL TIPO DE TECNOLOGIA poderia ter feito isso?A resposta é dura e torna-se bastante simples: - NENHUMA DELAS!

Estados Unidos da América, ruínas de uma antiqüíssima cultura, a qual na falta de um nome melhor denominaram ANASAZI. Aqui vemos, além das imponentes estruturas verticais edificadas, os restos de uma colossal face da qual somente os olhos são agora discerníveis. (FOTO: especial cortesia do nosso estimado visitante Mariano Bressanin)

Carolina do Sul, ainda nos EUA. Arqueólogos desenterram antigas ruínas com a idade de 25 mil anos e elaboradas mediante a utilização de enormes blocos rochosos perfeitamente talhados - tal como na Grande Pirâmide de Gizé, por sua vez no Egito! São inegavelmente os claros vestígios de uma civilização totalmente desconhecida que habitou as Américas há muitos milhares de anos atrás.

Rostos, rostos e mais rostos, desconhecidos e de desconhecida autoria, espalham-se por todas as partes do planeta. E principalmente nas Américas (Norte, Central e Sul) esses vestígios se avolumam. Muito embora a Ciência tradicional, sempre apegada aos seus velhos tratados rejeite, já está definitivamente provado que MUITO ANTES dos índios Peles Vermelhas, dos Incas e também dos Maias, UMA OUTRA CIVILIZAÇÃO DESCONHECIDA E MUITO MAIS ANTIGA DEIXOU PARA ELES O SEU LEGADO.

Região de Domingos Martins, Estado do Espírito Santo, Brasil. Mais um curioso monumento sobressai em meio à paisagem desse local. Seu nome é "O Lagarto da Pedra Azul" e, como se pode constatar, esse gigante de pedra que mais lembra uma espécie de esfinge, ou quem sabe mesmo um exótico animal, foi artificialmente aplainado, não sendo, portanto, meramente uma simples formação natural. Trata-se, sem qualquer dúvida, de mais um inegável vestígio arqueológico deixado por uma perdida civilização que em tempos muito remotos também esteve presente no atual território brasileiro. (FOTO: Especial cortesia do nosso estimado visitante Ivan Bourguignon)

Mas, qual, OU mais exatamente QUAIS civilizações teriam sido mesmo essas? As nossas pistas já começam a surgir! Assim como a Atlântida, existiu há muitos milênios atrás um outro enorme continente, por sua vez situado no Oceano Pacífico, conhecido como Lemúria ou MU, igualmente submergido devido a uma colossal catástrofe cuja causa ainda não pôde ter sido inteiramente identificada.

Seria igualmente "uma simples Lenda"? De maneira alguma! Nessa região do Oceano Pacífico foram detectadas através das imagens dos satélites estranhas oscilações concêntricas a partir de uma certa área bem delimitada! (FOTO: GOES - Naval Research Laboratory)

Logicamente, tal anomalia despertou a atenção das agências espaciais para essa área em particular. E eis, então, o que, para espanto geral, nela foi descoberto: VÁRIAS PIRÂMIDES SUBMERSAS!!! (FOTO: GOES/NOAA Imagery)

...... Aqui vistas em uma outra tomada por satélite, dessa feita em maior aproximação! (FOTO: GOES/NOAA Imagery)

E não há mesmo mais qualquer dúvida: SÃO MESMO PIRÂMIDES SUBMERSAS situadas no fundo do Oceano Pacífico! (sobre FOTO: GOES/NOAA Imagery)

Isso, é claro, sem contar em um outro extremo desse mesmo Oceano as intrigantes e colossais ruínas submersas de Yonaguni, por sua vez situadas nas proximidades do Japão!

Já nas profundezas do Oceano Atlântico repousam os restos de colossais e igualmente muito antigas edificações, certamente elaboradas pela perdida civilização atlante. Na foto, vemos as colossais pedras cuidadosa e simetricamente assentadas por uma vasta extensão submarina, conhecida como "A Plataforma de Andros" - exatamente dentro da misteriosa área conhecida como Triângulo das Bermudas. Evidentemente, em tempos muito remotos essas edificações se situavam na superfície. (FOTO: © G. Little & L. Little)

Recordemos, também e por oportuno, a sensacional descoberta realizada pela equipe da ADC em uma região próxima a Cuba: colossais ruínas submersas em uma grande profundidade! (FOTO: © ADC)

As impressionantes imagens tomadas pelo sonar não deixam margens a quaisquer dúvidas: há enormes templos, palácios e outras intrigantes estruturas repousando há milênios no fundo do Atlântico - e exatamente na região em que a Tradição dizia ter estado situada uma parte da perdida Atlântida! (Sobre FOTO: © ADC)

E esses ruínas, pela sua conformação, parecem ter sido em tempos muito remotos uma espécie de porto ou atracadouro para embarcações atlantes, segundo pensam alguns arqueólogos mais esclarecidos. (Sobre foto © ADC)

Aqui, uma visão por satélite de um vasto conjunto de ruínas submersas, igualmente situado em uma outra região do Atlântico.

E em toda essa imensa região, como também para muito mais além dela, já no Atlântico Norte, suspeita-se que estejam situadas as submersas ruínas de um outrora grande continente intermediário entre a África e a América do Norte. Alguns pesquisadores suspeitam que desde o atual território de Cuba até a Yucatán - na América Central e que seria o seu natural prolongamento em épocas muito remotas - tenham sido partes desse complexo atlante, possivelmente um grande porto ou instalação marítima. Porém, o que desejamos chamar a sua atenção não é bem para o conjunto da foto em si, MAS, sim, para aquilo que se pode ser visto nessa imagem do satélite bem acima do território cubano! (FOTO: © Terrametrics/Europa Technologies/Google)

É isso mesmo: um estranho rosto - tipicamente e bem ao estilo "alien" - fita o espaço sideral! (FOTO: © Google-imagery/ NASA)

E não há qualquer engano nessa estranha imagem: observe o curioso detalhe em maior aproximação. Chocante, não? Lá por baixo, é bom lembrar, também existem desconhecidas ruínas submersas! (FOTO: © Google-imagery/ NASA)

E se percorrermos com mais atenção as notáveis imagens por satélites do Google Earth, lá pelos lados da solitária vastidão do Atlântico Norte, vamos encontrar muitas outras intrigantes surpresas - assim como, por exemplo, aquela que é vista na foto acima...... (FOTO: © Google-imagery/ NASA)

Reveja no correspondente negativo. Bermudas é o pequeno ponto à esquerda da imagem. O quê, então, exatamente mais chamaria a sua atenção nessa imagem? (sobre FOTO: © Google-imagery/ NASA)

Será que você respondeu - "a nítida imagem de um TRIDENTE quase ao centro"? Então acertou em cheio! Lembremos que, segundo a Tradição, o Tridente era o sagrado símbolo da capital atlante - POSEIDON! (sobre FOTO: © Google-imagery/ NASA)

Sim, em tudo idêntica àquela gigantesca escultura presente na Baía de Pisco, no litoral do Peru, a qual aponta para a direção ds enigmáticas gravuras estampadas no solo do Planalto de Nazca! Tudo então se encaixa de maneira lógica e maravilhosa, parecendo dizer aos que temem enfrentar a realidade do tal "terreno perigoso" que, de uma vez por todas, já é tempo de parar de fingir que nada disso está acontecendo - justamente nesse tempo que representa apenas o começo dos tempos das grandes revelações.

Mas não é só isso! Alguns arqueólogos e pesquisadores já sustentam que TODAS as ruínas misteriosas que se espalham pelas três Américas (pirâmides inclusive) foram trabalhos dos sobreviventes da catástrofe que vitimou a Atlântida! No Yucatán, por exemplo, os famosos Cenotes - imensas redes de galerias e poços atualmente inundados pelas águas do oceano - poderiam atestar esse fato.....

..... Principalmente PORQUE alguns esqueletos muito bem preservados que os audazes mergulhadores encontraram por lá ostentam uma idade que oscila entre 10 mil a 12 mil anos recuados no passado terrestre, o que plenamente coincide com o tempo estimado da submersão da Atlântida! E além do mais, os exames anatômicos efetuados em alguns desses estranhos esqueletos COMPROVA QUE UMA RAÇA NÃO IDENTIFICADA ESTEVE PRESENTE NESSA REGIÃO NAQUELES TEMPOS. Uma raça de tipologia étnica totalmente divergente das antigas populações maias e que, segundo os anatomistas, poderia ser tranqüilamente classificada como sendo dotada de uma tipologia "européia"!!!

Na foto, a imensa cratera Barringer situada no Arizona, EUA, ostentado um diâmetro de 1.146 quilômetros e supostamente tida como causada pelo impacto de um meteorito há muitos milhares de anos atrás, precisamente há 49 mil anos. Os cientistas concordam que naqueles tempos essa era uma região fértil, coberta de verdejantes florestas, uma rica fauna e, possivelmente, seres humanos. Tudo foi impiedosamente arrasado pelo descomunal e poderoso impacto que volatilizou tudo ao seu redor em uma enorme extensão de terras, tornando essa região um inóspito e desolado deserto até os dias atuais. Alguns pesquisadores acreditam que foi algo parecido com isso que submergiu a Atlântida, levando para as profundezas do mar todas as conquistas e todas as glórias da sua civilização. Pode até ter sido, mas como explicar que a sua contraparte, a Lemúria, situada do outro lado do mundo e em um outro oceano, tenha sofrido o mesmo e trágico destino AO MESMO TEMPO? Platão, o filósofo grego, na sua descrição da Atlântida, menciona que essa civilização foi destruída graças ao emprego abusivo e também à má utilização das poderosas forças de que dispunha. A solução desse intrigante enigma parece estar presente nessa mesma cratera acima mostrada, exatamente porque HÁ CONTROVÉRSIAS CIENTÍFICAS de que ela tenha sido mesmo causada pelo impacto de um meteorito! Recentes pesquisas efetuadas no local atestaram que a vitrificação presente no seu fundo, bem como a presença de certos resíduos minerais bem específicos e alterados, sugerem ter ali ocorrido o epicentro de uma ANTIGA EXPLOSÃO NUCLEAR. Em outras palavras, a detonação de um artefato nuclear há 49 milhões de anos atrás - provando assim que já naqueles distantes tempos civilizações muito evoluídas tecnologicamente (talvez e certamente muito mais do que a nossa) lamentavelmente já promoviam as suas guerras na face do nosso planeta!

A Atlântida e a Lemúria, segundo as Tradições, eram da mesma forma muito avançadas tecnologicamente, possuindo desde potentes embarcações que singravam os oceanos até aeronaves que cruzavam os céus e poderosas espaçonaves que viajavam pelo espaço sideral. Isso, obviamente, implicava na posse de armamentos muito além da nossa imaginação e que certamente podem ter sido utilizados em uma guerra travada entre aquelas duas poderosas civilizações, fatalmente destruindo-as e, ainda segundo a Tradição, em conseqüência somente restando alguns poucos sobreviventes nas suas colônias mais distantes e situadas em outros continentes da Terra. Assim, ao invés de criticarem aqueles que dedicam o seu tempo e os seus esforços na busca da verdade, os ferozes críticos deveriam atentar para aquilo que essa imagem nos mostra que, de fato e com todo demérito, é o verdadeiro "terreno perigoso" - perigoso e além de tudo maldito, que deve por conseguinte e de todas as formas, ser evitado de modo que a antiga e trágica história não venha a se repetir e que, muitos milênios depois aqueles que viverem sobre a face de uma nova Terra, sem saberem que um dia NÓS e nossa decaída civilização materialista tenhamos existido, não sejam novamente acusados pelos emproados sábios de sua época de pisarem em "terreno perigoso" ao tentarem provar mediante velhos registros e certos sinais apagados pelo tempo que um dia qualquer, tal como escrevera o velho Platão há 2.400 anos atrás, nos tenhamos destruídos através do emprego abusivo e da má utilização das poderosas forças de que dispúnhamos......




Pirâmides Submersas no Japão .





Desde 1995, mergulhadores e cientistas japoneses estudam uma das mais importantes descobertas arqueológicas do planeta, misteriosamente ignorada pela imprensa ocidental.Localizada a alguns quilômetros da ilha de Yonaguni, estão os restos submersos de uma cidade muito antiga. Muito antiga MESMO! Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos de idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta. Ao longo de mais de uma década de explorações, mergulhadores já haviam localizado nada menos do que oito grandes estruturas feitas pelo homem, incluindo um enorme platô com mais de 200m de comprimento, uma pirâmide no mesmo estilo das aztecas e maias (constituídas de 5 andares e alinhadas de acordo com pontos cardeais), bem como um conjunto completo de zigurates, demarcando áreas e regiões específicas no platô.Claro que pirâmides de 11.000 anos de idade nos remetem a outras pirâmides que também possuem 11.000 anos de idade, que foram construídas no mesmo período e pela mesma civilização, mas que são muito mais conhecidas do que estas pirâmides submersas… as pirâmides do Egito.Mais para a frente, quando os especialistas descobrirem outras estruturas no platô japonês e perceberem que elas correspondem perfeitamente a uma constelação, os céticos vão fazer a cara de paisagem de sempre e dirão que “é uma coincidência”.Assim como são “coincidências” o fato das pirâmides do Egito estarem alinhadas com a constelação de Orion (Osíris), as pirâmides encontradas na China alinharem perfeitamente com a constelação de Gêmeos, os Templos astecas de Tecnochtitlan estarem alinhados com a constelação de Urso, Angkor Wat (aqueles templos que a Lara Croft explora no Cambodja) estarem alinhados com a constelação do Dragão e assim por diante…

terça-feira, 25 de março de 2008

Pleiadianos !

PLEIADIANOS, ATRAVÉS DE LIA SHAPIRO
Muitos de vocês ficariam surpresos ao saber que há seres planetários reais vivendo em seu meio. Devemos lhes dizer que a Terra é certamente um planeta bastante diversificado, possibilitando a muitos seres virem para cá e se integrar sem qualquer problema que seja. Há muitas espécies vindas de muitos lugares. Freqüentemente é simples assumir a forma humana, embora as inteligências assumam qualquer forma que queiram. Os seres humanos terrestres ainda não estão suficientemente evoluídos a ponto de saber com quem ou com o que estão falando. Nem sempre é uma questão da aparência de algo ou alguém, pois eles podem parecer perfeitamente humanos, um animal ou planta. Será sempre por meio do uso dos sentidos que diferenças serão sentidas e notadas, embora nem sempre conscientemente.
O TRABALHO COM OS SERES HUMANOS
Como lhes dissemos, muitas espécies nascem na Terra, ou seja, foram reencarnadas na forma humana. Nasceram de um corpo humano feminino na forma de um bebê e continuam a se desenvolver como seres humanos. Por mais incrível que pareça, as criaturas que se encontram na forma e formato dos seres humanos tiveram origem em muitos lugares do universo. Quando lhes dizemos que atualmente existem seres planetários em seu mundo, estamos dizendo que eles vieram de outros lugares e têm tentado se integrar na sociedade da Terra. Há razões para esse fato, a principal é colher informações. A Terra está repleta de informações valiosas para outros mundos e espécies.Há muitas maneiras de assimilar e colher essas informações, algumas conhecidas, mas a maioria desconhecida. Muitas atividades realizadas por espécies alienígenas passam despercebidas, ignoradas ou simplesmente não são levadas a sério pela maioria da humanidade. Este problema não é totalmente causado por falha ou erro humano, e sim pela pesada energia negativa que envolve a Terra. Essa força energética é comparável a um escudo praticamente sólido de escuridão projetado para cegá-los e confiná-los a uma visão muito estreita de como são as coisas.Sem este fator de controle, os seres humanos entenderiam tudo e as coisas seriam muito diferentes na Terra. Os seres da luz não mais seriam ludibriados, ficando livres para cumprir a função a que se destinam. Da maneira como tudo é agora, muitas criações da luz que residem na Terra nada sabem de seu verdadeiro propósito. Em vez disso, esbarram às cegas em meio à escuridão, em busca de seu grandioso propósito na vida, que sempre parece lhes escapar.Os seres alienígenas chegam em muitas formas, alguns muito sólidos, outros minúsculos e alguns grandes, feios ou até mesmo belos. A maioria nunca aparecerá em sua verdadeira forma, mas é capaz de se transformar e realmente se transforma em qualquer forma que lhes permita fácil acesso a seu mundo sem chamar atenção indevida. Alguns trabalham diretamente com os seres humanos e outros entre as camadas da consciência humana. Há muitos motivos, alguns não tão bons e outros imbuídos de um propósito que vocês talvez interpretassem como divino. Vocês poderiam interpretar nossa própria intenção e propósito como divinos, pois trabalhamos com bastante freqüência no subconsciente ou entre as camadas da consciência humana.Se vocês nos imaginam como seres com algo de divino, devemos lhes dizer que, sim, talvez nossos propósitos e intenções realmente ultrapassem o âmbito humano, mas não somos verdadeiramente divinos no mesmo sentido que nosso Criador original é divino. Há outros seres que existem num nível bem mais elevado do que até mesmo nós, tanto que eles são angélicos, podendo ser percebidos como anjos.
SINTONIA FINA DE SEUS SENTIDOS
Vimos a vocês com um propósito e assim agimos com amor. Este amor não é nada que vocês possam conhecer ou compreender em seu momento presente. É totalmente destituído de cobiça, ódio, egoísmo e maldade, e existe apenas uma intenção verdadeira — de inspirar e promover a criação. Esse amor total não existe atualmente no nível humano.Mesmo ao ler isto, é difícil para vocês captar plenamente o que dizemos, pois estão completamente amortalhados numa névoa espessa, esquecida na memória de sua criação original e de qualquer coisa real e divina. Sim, chamamos de real o mundo espiritual e não aquele no qual vocês existem agora. Sua Terra é simplesmente uma ilusão no esquema global das coisas. Em seu coração, vocês sabem que isto é verdade. É por isso que muitas vezes sintam em suas entranhas um desejo distante. É seu espírito tentando alcançar, em meio à névoa, o que antes se lembrava.Vimos a vocês agora para ajudá-los a se lembrar de tudo aquilo que foi e tudo aquilo que deveria ser. À medida que vocês despertarem, seu trabalho será levar a outros o que sabem. Não se preocupem com os que riem de vocês e os desprezam; eles não são da luz, e naturalmente tentarão dissuadi-los. Afastem-se e vão-se embora, pois eles são os que se perderam. Saibam que vocês são os mais fortes, e é importante não se encolher nem se privar de fazer o que em seu coração vocês sabem que devem fazer. Estamos sempre com vocês, ajudando-os a ajudar os outros.Por favor, tentem lembrar e saber que estamos com vocês há muito, muito tempo. Comecem lembrando todas as coisinhas estranhas que se passaram em sua vida. Vocês não passaram a vida toda se sentindo diferentes dos outros, talvez? Não se sentiram estranhos, ou os outros não os chamavam de esquisitos, embora rissem ao lhes dizer isso? Saibam agora que vocês são diferentes. São a luz, são especiais, e será possível a vocês realizar coisas surpreendentes.Comecem a sintonizar seus sentidos. À medida que o fizerem, vocês desenvolverão a capacidade de distinguir a luz da escuridão. Alguns nunca desenvolverão a capacidade de discernir, mas todos têm o equipamento. Tudo o que têm a fazer é escutar seu coração. Há muita gente inteligente por aí, mas que opera principalmente por meio do intelecto em vez da intuição. O intelecto é altamente prezado nos, segundo vocês, países desenvolvidos, ao passo que a intuição nem sempre é aceita ou levada tão a sério. Mas é por meio da intuição que serão descobertas as coisas mais importantes. Alguns seres humanos sabem o valor da intuição, mas não são muito valorizados por aparentemente carecerem de comportamento civilizado ou sofisticação. Independentemente de sua aparência externa, eles são superiores em relação à sua capacidade de operar num nível no qual muitos não são capazes de operar, um nível no qual as coisas físicas e materiais deste mundo são menos importantes.
LUZ SOBRE A TERRA
Existem civilizações vivendo agora que operam numa freqüência diferente. Muitas delas são criações da luz, freqüentemente vivendo em grupos ou aglomerados e espalhadas pelo mundo em nações tais como África, Austrália, Índia, América do Sul, muitas ilhas e até mesmo na América do Norte. Às vezes, esses grupos estão tão isolados que pouco são notados. As nações civilizadas em geral os desprezam, pensando que essa gente carece de inteligência para se cuidar de forma conveniente. A verdade é que essa gente serve a um propósito superior no mundo, do qual ninguém poderia suspeitar. Como grupo ou cultura isolada, atua como uma unidade especial cujo propósito é criar e intensificar a luz na Terra.Imaginem, se quiserem, cada um desses povos como um poste alto a resplandecer de luz e energia. As centelhas voam tão alto que tocam o próximo poste, e o próximo, e o próximo, até que o próprio ar acima e entre todos os postes adquire vida por meio de energia eletrificada. Não terá essa energia o poder de alterar as próprias moléculas do ar? Embora vocês nem sempre consigam entender a natureza mais profunda das alterações, o ar está sendo alterado.Os seres da luz que se reúnem em grupos têm um tremendo poder de afetar a Terra. Muitas dessas pessoas especiais ao longo da história de algum modo perceberam seu propósito, mas muitas não, em especial nos tempos modernos. Milhões ainda buscam seu propósito na vida, pegando as coisas erradas e a elas se agarrando, sofrendo decepções e aflições. Quando finalmente alcançam o que pensaram ser o que queriam, somente o vazio enche a alma de amarga desilusão.Queremos lhes dizer que há mais, muito mais para vocês realizarem. Vocês sabem disso, talvez por essa razão estejam lendo isto com ávida expectativa. Vocês não estão tentando fugir da realidade, então não acreditem quando eles tentam lhes dizer que vocês estão. Vocês não estão lendo isto porque são pessoas estranhas e esquisitas. Estão aqui conosco porque é aqui que devem estar. Pensem nisto como uma reunião arranjada de antemão. Vocês a marcaram em seu calendário há tanto tempo que se esqueceram, e estamos simplesmente chamando-os para lembrá-los. Estimularemos sua memória e vocês finalmente se lembrarão do que estamos lhes dizendo. De fato, o que dizemos será para vocês saberem.Vocês estão ligados a outros seres que não estão no reino físico, e sim no reino espiritual, o qual vocês podem muito bem considerar o reino invisível. Vocês ouviram falar de consciência coletiva, e lhes dizemos que isso realmente existe. Talvez vocês não sejam os primeiros a pensar uma idéia, se vocês a pensarem, sem dúvida outra pessoa a pensou, também. Isso acontece porque a consciência é uma só.Toda consciência é a consciência do Deus-Criador supremo. Isso poderia ser difícil de compreender, mas pensem em todas as mentes ao longo de todo o tempo como uma única mente. Essa mente única é a mente do Grande Espírito, o único espírito que criou tudo sob a criação. Quando vocês pensam, saibam que estão pensando os pensamentos de Deus. Toda vez que praticam um ato, saibam que sua expressão é a expressão de Deus. Pensem nisso.
CONHECENDO A MENTE DE DEUS
Se seus pensamentos são os pensamentos de Deus, isso os torna deuses? Sim, somos todos uma parte ou fragmento do Espírito, portanto, uma parte de Deus. As grandes religiões da Terra lhes dizem que vocês foram criados por Deus, mas trata-se apenas de uma versão simplificada de quem vocês realmente são. Estamos aqui para lhes dizer que toda consciência é Deus. Isso não quer dizer que vocês têm o mesmo poder ou poder igual ao do Criador primordial, e sim que o Criador é parte de vocês e vocês são parte do Criador. Vocês são um único e o mesmo ser, como toda a criação. Se vocês têm a mente de Deus, então todas as coisas deveriam lhes ser possíveis, não é? Se nosso Criador fez tudo aquilo que fez, então não deveríamos poder fazer o mesmo? Dizemos a vocês que, sim, todas as coisas deveriam ser possíveis, mas nem tudo é possível em seu ponto no tempo. Tudo poderia ser possível em sua realidade atual, mas há certas leis e padrões correspondentes a todas as coisas. Da mesma maneira que a criação física evolui, evolui a criação espiritual. Como todo o tempo existe ao mesmo tempo, muitas coisas se prolongam para além da realidade por vocês conhecida, entrando em outras realidades e no futuro. Muitas coisas quevocês acreditam ser impossíveis são possíveis, e elas estão acontecendo neste momento em realidades que correm paralelas à sua realidade.Vocês experimentam essas outras realidades em seus sonhos. Se vocês sonharem que estão voando, então vocês realmente voaram. Muitos de vocês têm essas recordações de estar voando mas se vêem impossibilitados de inseri-las em sua atual idéia de realidade. Como vocês pensam que voar é impossível, então é impossível. Voar não é o feito impossível que vocês acreditam ser. Nada é realmente impossível, porque toda a matéria é simplesmente o ajuntamento de freqüência, que é móvel, penetrável e capaz de grandes variações de flexibilidade.Num nível ainda mais elevado, a freqüência são ondas ou padrões do pensamento do Criador original, que em essência é espírito puro. Imaginem só o que poderiam fazer se vocês fossem um sonho e tivessem flexibilidade para se deslocar livremente sem corpo físico nem realidade física. Certamente poderiam realizar o que bem quisessem. Se quisessem voar, simplesmente o fariam. Assim que pensassem algo, aconteceria.
PENSEM PARA FAZER EXISTIR
Assim que pensam algo, vocês podem fazê-lo existir. Nada é impossível. Da mesma forma que o Espírito pensa para fazer as coisas existirem, vocês podem pensar para fazer as coisas existirem. Embora lhes digamos estas coisas, sabemos que para a maioria de vocês será necessária toda a vida, talvez nunca o consigam, para assimilar e aprender a fazer o que vocês pensam ser impossível. Embora percebamos isto, ainda vimos para lhes dizer que o caminho deve ser preparado, não apenas para vocês, como também para as gerações futuras. Com o tempo vocês ganham luz e conhecimento, da mesma forma seus filhos começarão a aprender, e os filhos de seus filhos e os filhos deles.Deve começar agora. À medida que vocês aprendem estas coisas, devem tentar alcançar tudo aquilo que lhes dissemos. À medida que o fizerem, seu corpo começará a evoluir e vocês passarão isto a futuras gerações não apenas de uma forma espiritual, como também por meio do físico. Sua estrutura física, por intermédio de seu ADN, muda e evolui continuamente para acomodar primeiro o que acontece no reino espiritual — em outras palavras, lugares que ainda lhes são invisíveis. Saibam que a maneira como vocês se desenvolverem espiritualmente terá um impacto direto em seu corpo físico. Seu corpo expandirá e se desenvolverá para acomodar o espiritual. Nem sempre pretendemos dizer que seu corpo necessariamente mudará suas características externas, mas é em sua estrutura interna que ocorrerão as mudanças mais profundas. Vocês não desenvolverão súbita e automaticamente asas para voar, pois voar é simplesmente questão de pensamento. Com o tempo será possível, usando-se o pensamento, atravessar uma parede e subir um lance de degraus em dois segundos se for isso o que quiserem.Dizemos isto com um sorriso, mas não somos um bom exemplo? Falamos com vocês, contudo não estamos em seu mundo físico. Não alcançamos o impossível ao falar dentro dos corações e mentes das pessoas? Para nós é fácil, pois vivemos em seu futuro remoto e evoluímos até este ponto, como vocês passarão a fazer agora. Podemos pensar nossa passagem para outras realidades. Ou seja, vocês existem em nossos sonhos, e tudo o que fazemos é nos inserir em vocês enquanto sonhamos juntos. Lembrem-se, nós somos seu futuro e vocês são nosso passado. Em nossos sonhos, existimos como um único ser, portanto podemos agir como um. Embora atuemos como um, na verdade somos separados, pois somos o futuro prolongamento de vocês. Devemos lhes dizer que, como somos seu prolongamento em seu futuro, tornamo-nos mais altamente evoluídos, e para nós é mais fácil realizar o que viemos lhes dizer.
EVOLUINDO
Vocês, provavelmente, não serão capazes de atravessar paredes por um bom tempo ainda, mas agora que vocês têm estas informações, começarão a pensar nisto. À medida que pensarem, começarão a evoluir. Podem fazer sua parte começando a praticar e visualizar o que lhes dizemos. A visualização é muito importante no seu nível, pois os ajuda a evoluir. Ao visualizar, podem passar a realmente mudar as coisas. Vocês, sem dúvida, descobriram isto em algumas áreas de suas vidas. Ou talvez nem sempre tenham percebido que realmente mudaram coisas por meio de seus pensamentos. Então, devemos avisá-los, que os pensamentos são poderosos, e as palavras são igualmente poderosas.Assim que pensarem numa coisa, ela deverá existir. Os pensamentos, principalmente os pensamentos repetidos, e as palavras têm o poder de mudar as coisas. Dêem uma olhada em como e no que vocês pensam. O que sua boca proclama vezes sem conta? Vocês não estão fazendo isto ser assim? Quantas vezes ouvem a frase:"Estou ficando velho," repetidas vezes? As pessoas não causam o próprio envelhecimento por meio de pensamentos e palavras repetidos? A partir de hoje, tomem consciência de seus padrões de pensamento. Examinem as coisas que dizem e tomem nota de quantas vezes repetem as mesmas coisas. Pensem no que está se passando em sua vida. Vocês estão orientando sua vida por um caminho negativo ao dizer as mesmas palavras negativas o tempo todo?E seus filhos, sua família e amigos? O que lhes diz repetidamente? Acima de tudo, esperamos que tudo o que vocês digam seja benéfico e positivo para o crescimento deles, bem como para sua evolução espiritual. Pensem nisto: se dizem repetidamente a seus filhos que eles não podem fazer algo, eles passarão pela vida acreditando que realmente não podem? Vocês têm o poder e capacidade de formar os pensamentos e convicções dos outros por meio do que dizem. Tenham cuidado para não levar incentivo e inspiração apenas a seus filhos, mas também a todos a seu redor. Vocês são luz, e é seu dever transmitir informações corretas sem condenação.Comecem a falar dessas coisas, das quais não se fala de ordinário, como voar, por exemplo. Comecem lenta e cautelosamente se vocês não estiverem seguros. Entendemos que é bem provável que vocês recebam alguns olhares estranhos, mas vocês insistirão se valendo do que sabem e suportarão sua missão aqui. Embora vocês talvez sofram um pouco de desconforto, vocês sabiam que isto aconteceria desde o princípio. Creiam-nos, era realmente um detalhe secundário com o qual vocês não se preocuparam em absoluto. Talvez se preocupem agora porque o que vocês vêem parece sólido e real. Vocês aprenderam a aceitar isto tanto que passaram a se agarrar firme enquanto seguem resolutamente.Vocês não têm conseguido ver claramente porque sua consciência normal está amortalhada numa névoa espessa. A névoa os envolveu, enganando-os e ludibriando-os ao longo de sua vida. Apenas em momentos raros, talvez nos momentos mais serenos de seu eu mais profundo, vocês sentiram os mistérios do universo. Ou talvez tenham se trancado imediatamente sempre que começaram a pensar muito em assuntos espirituais, como se estivessem cometendo um grande pecado ao perscrutar os mistérios.
A LIBERDADE ESTÁ DESCOBRINDO A VERDADE
É seu direito cavar mais fundo para descobrir tudo o que há para saber. É tolice acreditar em qualquer religião que tentar lhes dizer que é errado ter fome e querer saber mais. Nós lhes dizemos que não é ruim ser curioso e explorar. Alguns de vocês nunca foram muito religiosos, mas muitos mais foram grandemente influenciados pelo que os seus assim chamados livros sagrados lhes disseram. Dizemos a vocês que nem tudo é tão sagrado quanto poderiam crer. Muito do que vocês foram levados a acreditar foi idealizado para mantê-los na ignorância.A esta altura percebemos que muitos de vocês talvez permaneçam céticos e desconfiados ao escutar o que lhes dizemos. Foi escrito muito material sobre o reino espiritual, e vocês talvez tenham problemas para saber no que exatamente acreditar. Portanto, fazemos a pergunta, por que vocês acreditariam em algo que lhes diz para abandonar sua busca? Por que vocês acreditariam no que os limita e os escraviza, fazendo, assim, com que tenham medo de explorar mais? Dizemo-lhes que explorar e buscar as respostas é a suprema liberdade e o caminho para encontrar a verdade. Nunca se limitem, nem mesmo ao que nós lhes dizemos. O reino espiritual encerra tantas coisas que seria impossível aprender tudo numa vida. Apenas saibam que ele existe e é muito real. É uma parte grande de quem vocês são, e ali vocês são muito especiais.

O Mistério Paul esta morto !

Há uma lenda onde diz que  Paul McCartney morreu num acidente de carro em 1966 e os Beatles decidiram manter segredo… mas deram pistas em s...